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Livro Não Espere Pelo Epitáfio - Resumo

Por:   •  27/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  746 Palavras (3 Páginas)  •  1.072 Visualizações

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Universidade de Uberaba

Componente Curricular: Linguagem Jurídica

Turma: 22

Professora: Irene de Lima Freitas 

1-)Título da Obra: Não espere pelo epitáfio! ; provocações filosóficas /Mario Sergio Cortella. 16. Ed. – Petrópolis, RJ : Vozes, 2014.

2-) Aluno: Gabriela Rodrigues Escoura

2.1) Introdução: Referente a obra  Não espere pelo epitáfio! Apresentarei três tópicos no livro: A lógica do tubarão; Pois as coisas findas e Assim passa a glória no mundo. O autor nos faz refletir sobre nossas atitudes e decisões no dia a dia.

No texto a Lógica do tubarão o autor nos mostra que nós seres humanos agimos de forma equivocada, muitas vezes persistindo nos mesmos erros, agarrados em convicções e lógicas transversas.

Quando o escritor Costeau arrematou a frase do jornalista dizendo: “È a lógica do tubarão”! constata que pode ser aplicada sob diversos aspectos, em nossas ocasiões cotidianas, ou seja, quantas vezes nos deparamos assustados, com verdades truncadas, comportamentos tortos e ações inadequadas. Esquecemos, por certo, que cada um tem escolhas e atitudes diferentes e que a lógica do outro nunca será, ao menos completamente, a mesma para todos.

A hipótese descrita sobre a lógica do tubarão esclarece que dentre os humanos, muitas fontes são base para direcionar ações e verdades, sendo praticamente impossível prever ou deduzir qual será o próximo ato.

No segundo texto, Pois as coisas findas..., o autor nos mostra que a fila anda, a catraca gira e a página virou, ou seja para tudo na vida há um momento, a hora certa, cada coisa em seu determinado tempo.

Ele menciona no texto que existe tempo de dar á luz e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou; tempo de matar e tempo de curar; tempo de solapar e tempo de construir; tempo de chorar e tempo de rir; tempo de lamentar e tempo  de dançar; tempo de atirar pedras e tempo de juntar pedras; tempo de abraçar e tempo de evitar o abraço; tempo de procurar e tempo de perder; tempo de guardar e tempo de jogar fora; tempo de rasgar e tempo de costurar; tempo de calar e tempo de falar; tempo de amar e tempo de odiar; tempo de guerra e tempo de paz;

O tempo passa, a maneira de ver os fatos mudam, as vontades mudam, tudo se transforma. Carlos Drummond de Andrade  no seu poema Memória diz: “Pois as coisas findas, muito mais que lindas, estás ficarão”. Tudo passa a fazer parte da nossa memória, do que foi bom e do que não foi tão bom, memória daquilo que nos tocou.

No terceiro texto Assim passa a glória no mundo, o autor passa a mensagem neste tópico que nossa passagem aqui neste mundo é breve, e que podemos ficar na história pelas atitudes que tomamos durante o decorrer de nossa passagem, que podem ser lembradas por toda eternidade ou nem se quer constar na historia.

pois a gloria ou o poder baseados na petulância, soberba e empáfia nunca irão prosperar pois apenas irão atender ao ego de quem esta no poder e não a coletividade como um todo.

o autor  é muito contundente no seu exemplo que trata da alteração do meses do ano pelo imperador Augusto, que no alto do seu ego não quis ficar atrás do imperador Julio César e criou um mês com a quantidade de dias iguais pelo simples fato de não aceitar ser inferior, o que não refletiu em nada pois até hoje poucas são as pessoas que sabem o significado desta mudança.

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