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O Contrato Social

Por:   •  24/5/2021  •  Resenha  •  767 Palavras (4 Páginas)  •  243 Visualizações

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Este resumo tem como intenção apresentar as principais ideias contidas na obra "Do Contrato Social (Du Contrat Social em francês, que é a língua usada no livro), do autor suíço Jean Jacques Rousseau.

DESENVOLVIMENTO

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O trabalho envolvendo conceitos de política e poder está dividido em quatro livros, cada um dos quais (dividido em vários capítulos) trata de um tópico: uma descrição preliminar do poder, soberania e lei, forma de governo e direito de voto. Rousseau defendeu em seu livro "Fazendo um Contrato Social" que a família é o fundamento da sociedade, o pai é o rei e a família é a imagem do rei. De acordo com ele, Portanto, é a família, o primeiro modo de sociedade política. O chefe é a imagem do pai, as pessoas são a imagem dos filhos, e todas as pessoas nascem livres e iguais, exceto pela utilidade da liberdade, elas não alienarão a liberdade. A diferença é que na família o amor do pai pelo filho compensa o cuidado do pai pelo filho, enquanto no campo a alegria do comando substitui o amor que o chefe tem pelo seu povo. No primeiro livro, ele falou sobre a liberdade inerente das qualidades humanas e apontou Desistir da liberdade equivale a desistir das qualidades humanas, dos direitos humanos, incluindo seus deveres. O contrato social mencionado por Rousseau no título de sua obra é um contrato celebrado por todos os cidadãos com o objetivo de obedecer às próprias leis que regulam suas vidas e mantêm a paz social. Para o autor, se não houver essa mudança na forma humana - do estado original para o estado social - o ser humano destruirá seus ideais comuns e criará uma força conjunta, de modo que o objetivo principal de todos, de cada governo, seja o interesse comum .Tudo foi realizado. Portanto, essa coalizão coletiva de forças da coalizão foi originalmente denominada cidade, para posteriormente chegar ao conceito do que hoje chamamos de país, que é entendido como uma sociedade politicamente organizada. Para ser governada pelo Estado, essa figura idealizada deve ser coercitiva e possuir autonomia, essa autonomia é chamada de soberania. A soberania é a vontade geral e tem um objetivo comum: interesses comuns. No livro, ele defendeu a ideia indivisível e indivisível de soberania, no capítulo sexto do segundo livro o autor falou sobre o direito. Desde o início, Rousseau deixou claro que a lei é a força motriz que dá vida à vida física criada pelo contrato social. Pode-se dizer que este é o poder que dá vida ao país, pois é a partir dele que se estabelecem as regras de funcionamento do país, a relação entre o povo e o povo (relação privada) e a relação entre os as pessoas e as pessoas estão relacionadas com o estado (relação de direito público). No entanto, é óbvio que o pensamento de Rousseau ainda está intimamente relacionado com os ideais do cristianismo: ele acredita que a origem de todo o poder vem de Deus, e que só Ele é a fonte de todas as leis e de todo o poder.

Ao ler o segundo livro, o leitor pode ver que Rousseau acredita que a soberania (representada pela vontade universal do povo) deve governar de acordo com a vontade universal, porque seu poder se origina dele, e a mesma soberania também se origina dele. Isso permite que alguém sucumba à sua liberdade, porque para Rousseau as pessoas são livres e a obediência à lei é, na verdade,

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