O DIREITO E CINEMA
Por: anna3317 • 11/11/2018 • Trabalho acadêmico • 318 Palavras (2 Páginas) • 154 Visualizações
Nome: Anna Beatriz Coelho da Cunha
DRE:117220963
DIREITO E CINEMA
Glória Allred – Justiça Para Todas
1. Medo do repúdio social. Da sociedade discriminá-las, além do preconceito que iriam sofrer. Muitas delas acabam com um medo maior ainda de expor seus abusadores com receio de sofrerem represálias, já que muitos deles não são responsabilizados por seus atos.
2. O início do documentário fala sobre Glória se preocupar com os direitos dos afro americanos por dar aula para jovens negros e só posteriormente buscar estudar os direitos das mulheres por perceber que não somos representadas. Sendo assim, viu uma necessidade de se posicionar a favor das mulheres pois não somos ouvidas e compreendidas como deveríamos ser, acabando por ser descredibilizadas em certos momentos, como após um abuso sexual.
3. Devido muitas jovens não resolverem denunciar por saber que crimes não podem mais ser puníveis. No entanto, Glória fala da necessidade de ouvir vítimas para que esses autores possam ser responsabilizados numa esfera social, de modo que o repúdio por crimes contra mulheres cresçam cada vez mais, mesmo que para algumas pessoas a manutenção da prescrição do crime de estupro seja algo benéfico, como maníacos sexuais, abusadores, etc.
“O Sorriso de Monalisa” e “ Nunca fui beijada”
1. Em sorriso de monalisa, de uma forma mais polida e conservadora. Já em nunca fui beijada, de uma forma mais descompromissada e sem todo o tradicionalismo exigido para se direcionar a professores.
2. De maneira engessada. De uma forma com que não tivessem total autonomia de suas profissões e vontades.
3. Porque em ambos os filmes as duas se apresentam como mulheres por vez fortes e capazes de serem independentes em seus trabalhos e própria vida. Além disso, a personagem de Julia Roberts se sente ainda mais realizada por fazer com que as suas alunas acabem pensando um pouco fora da caixinha e olhando um mundo por um viés a frente de seu tempo, menos conservador.
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