O Direito Cinema
Por: menkauren • 4/8/2021 • Trabalho acadêmico • 331 Palavras (2 Páginas) • 113 Visualizações
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AULA ASSÍNCRONA:
Trabalho 5
Disciplina: Direito no âmbito do Cinema
Professora: Mª. Loyana C. de Lima Tomaz
Data: 23/07/2021
Nome: Glauber Daniel Ribeiro RA: 10-01307
1-O documentário “A dor (in) visível” nos convida a uma reflexão. De que se trata?
O documentário trata do assédio moral no ambiente de trabalho. Ambientes com qualquer tipo de assédio tem impactos muito negativos na vida dos indivíduos que experienciam esse tipo de situação. Conforme foi relatado, em alguns casos esses episódios podem até mesmo terminar com violência. Alguns indivíduos chegam a se suicidar.
2-Quais as correlações existem entre os assuntos tratados? Justifique sua resposta.
O assédio moral pode começar como uma simples “brincadeira” que o assediador pensa ser uma coisa sem muita importância. Mas a forma que o assediado reage ao assédio é muito intima, depende muito das experiencias pretéritas da pessoa. Então não vale a justificativa do assediador de dizer que foi brincadeira, que é “mi-mi-mi”, que é “manhã” do outro, pois cada pessoa reage de uma forma. Ambientes que perseguem muito uma cultura de alta produtividade pode estar mais propensos a desenvolver um tipo mais “soft” de assédio moral, onde a cobrança por altas margens de produtividade levam gestores a humilhar aqueles que não tem desempenho satisfatório. Como relatado no documentário esse ambiente pode ter toda a pompa e luxo, flores e música que ainda assim será um ambiente ergonomicamente inadequado.
O assédio precisa ser analisado bilateralmente. Verificar como o assediador trata o assediado e como o assediado se sente tratado. Empresas são propensas a desenvolver esse tipo de violência pois são ambientes onde o elemento hierárquico tem um peso muito grande.
Empresas são pessoas. E o assédio é uma questão cultural. É preciso partir do referencial que gerir pessoas é uma competência que precisa ser aprendida. Bons operadores, bons técnicos não significam bons gestores. Precisamos cada vez mais valorizar o aspecto humano das relações de trabalho, enxergar no outro todo a complexidade que uma vida humana proporciona, e não somente uma máquina de produzir alguma coisa.
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