O Direito como Ciência
Por: DrikkaOliver • 5/9/2016 • Trabalho acadêmico • 341 Palavras (2 Páginas) • 242 Visualizações
Com base no estudo aplicado em sala de aula, sobre a teoria Kelseniana
O Direito é uma Ciência, porque é capaz de produzir um determinado resultado. A Ciência buscar gerar “resultados”.
O resultado trazido pela Ciência do Direito é quando confirma-se ou não, uma conduta jurídica.
Outras Ciências produzem mais resultados, a exemplo das Ciências Exatas, que é capaz de produzir infinitos resultados.
Toda Ciência se refere a um determinado objeto. O objeto da Ciência é o que a Ciência estuda. O mesmo objeto de estudo poderá ser estudado por mais de uma Ciência diferente. Cada Ciência estuda o seu objeto através de uma metodologia. Cada Ciência tem a sua metodologia própria de estudo.
A Ciência do Direito estuda a Ciência do Direito Positivo, que por sua vez estuda o “dever ser”. O objeto da Ciência do Direito é o “dever ser”.
A tarefa da Ciência é estudar o Direito Positivo, seu objeto, tal qual ele se apresenta.
Só existe um conhecimento jurídico que não se confunde, porque se traduz através do estudo de uma metodologia e de um objeto.
A Ciência jurídica se propõe a estudar o “dever ser”:
Ciência Objeto (o que é?). Estuda o “dever ser” (o objeto, uma conduta). [pic 1][pic 2]
Metodologia (Como?)
Essa ciência vai produzir um determinado tipo de conhecimento. Esse conhecimento espera-se que seja prático e utilizável.
A Ciência do Direito não constroem pontes para separar as ciências, pois elas se relacionam, e não se misturam, pois cada uma possui uma metodologia própria.
Conclusão: Acredito que o Direito seja uma Ciência, pois ela preocupa-se em descrever e analisar apenas o “dever ser”, sem a preocupação de valorar os fatos, se justos ou injustos. E baseada na teoria pura do Direito, ela afasta a influência de outras ciências tais como a sociologia e a física, por exemplo.De forma que ciência deve ser considerada como uma busca; não como uma verdade absoluta, até porque já hoje é aceita a chamada "verdade" relativa, vale dizer, verdades de aceitação limitada ou restrita.
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