O Modelo de Projeto de Pesquisa
Por: mellobobarros • 4/11/2022 • Projeto de pesquisa • 365 Palavras (2 Páginas) • 95 Visualizações
MULHERES NO CÁRCERE: UMA PERSPECTIVA DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE, HIGIENE E DISCRIMINAÇÃO NO SISTEMA PRISIONAL FEMININO ALAGOANO
Maria Eduarda de Almeida Souza, mariaeduard9@gmail.com.
Mel Lôbo Barros, mebarros2503@gmail.com.
I. TEMA: SISTEMA PRISIONAL ALAGOANO NO MBITO FEMININO
II. BREVE RESUMO SOBRE O TEMA: Trazer a realidade do sistema prisional focando principalmente no feminino. O foco nas mulheres encarceradas e na falta de estrutura em relação a saúde e higiene, como prometida para um tratamento decente e humanizado como consta a Lei de n° 7.210 de Execução Penal, como também, abordar a questão da maternidade onde por lei elas têm o direito garantido de pré-natais e auxílio médico, mas que na prática não são fornecidos ou são de forma insuficiente. Entender e responder de quem é a responsabilidade das garantias destes direitos e o por que não são cumpridos.
III. PROBLEMÁTICA:
1 - Quais são as dificuldades ocultas pelo Estado que o sistema carcerário feminino enfrenta no cotidiano?
2 - Quem tem a responsabilidade de garantir os direitos básicos no cárcere feminino?
IV. DESENVOLVIMENTO: Nota-se que as prisões femininas no Brasil carecem das garantias previstas por lei à suas presidiárias, as quais sofrem cada vez mais pelas condições precárias que os presídios se encontram. A falta de higiene e a ausência de um tratamento adequado relacionado à maternidade, se mostram em destaque nesta temática. Além de todas essas violações, o machismo se faz presente nas celas, deixando as detentas mais vulneráveis, e agredindo diretamente seus direitos como mulheres em uma sociedade.
V. CONCLUSÕES PRÉVIAS: Sabe-se que as problemáticas que perseguem o sistema carcerário feminino são resultado de uma má gestão financeira e administrativa do Estado, e que além disso se dão pelo machismo estrutural presente na sociedade. Dessa forma, se faz necessário a conscientização da população sobre o assunto, já que é nítido o esquecimento deste por esta. Assim, haveria uma pressão maior contra o Estado por meio dos cidadãos para solucionar as adversidades presentes nesse sistema, e, posteriormente, proporcionaria a proteção e garantia dos direitos de todas as mulheres presidiárias no Brasil.
VI. LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO INICIAL (REFERÊNCIAS)
DINIZ, Debora. Cadeia: relatos sobre mulheres. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015a.
QUEIROZ, NANA. Presos que menstruam. 8a Edição. Rio de Janeiro: Editora Record, 2017.
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