O PORTUGUÊS E O DIREITO
Por: MYANDREZA • 18/4/2016 • Resenha • 687 Palavras (3 Páginas) • 275 Visualizações
O PORTUGUÊS E O DIREITO
1. SININÍMIA
Inapto = Incapaz
Defeso = Proibido
Putativo = Imaginário
Mandatário = Procurador
Falaz = Enganador
Conubial = Matrimonial
Dilapidador = Pródigo
Apócrifo = Inautêntico
Sinalagmático = Bilateral (São os contratos bilaterais em que existe uma reciprocidade entre as obrigações das partes.)
Colitigante = Litisconsorte (Denominação dada aos diversos litigantes que se colocam em um mesmo lado da relação processual ) Situação em que uma das partes é constituída de duas ou mais pessoas, no mesmo processo, em conjunto, ativa ou passivamente, quando entre elas houver comunhão de direitos ou de obrigações relativamente à lide; os direitos ou as obrigações derivarem do mesmo fundamento de fato ou de direito; entre as causas houver conexão pelo objeto ou pela causa de pedir; ocorrer afinidade de questões por um ponto comum de fato ou de direito. Veja Arts. 46 a 49 do Código de Processo Civil.
Desidioso = Negligente
Serôdio =Tardio
Írrito = Nulo
Supérstite = Sobrevivente
Peremptório = Terminante.
COMUNICAÇÃO JURÍDICA
ATIVIDADES DE LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL
1. QUAL É O PONTO DE VISTA DO AUTOR EM RELAÇÃO À LINGUAGEM FORENCE?
2. EXPLIQUE A EXPRESSÃO: “POR ISSO, MUITAS VEZES, AFIRMOU-SE QUE A AUSÊNCIA DE COMPETÊNCIA LINGUÍSTICA PARA A FORMAÇÃO DO DISCURSO JURÍDICO, IMPLICA A PERDA DA AÇÃO”...
3. QUAIS SERIAM, DE ACORDO COM O SEU PONTO DE VISTA, OS PASSOS NECESSÁRIOS PARA QUE UM ACADÊMICO DE DIREITO APRENDA A UTILIZAR A LINGUAGEM FORENCE DE FORMA ADEQUADA?
Sendo um acadêmico, poderia supor que de algum modo tenha familiaridade com a Linguagem Culta. Tendo domínio desta, sabendo usar os termos nos contextos corretos, seria mais fácil para este se familiarizar, também, com a Linguagem Forence. Creio que os passos necessários seriam o dedicar-se a pesquisa de dicionário, leitura de textos e aplicação desta linguagem, quando possível, para que, aos poucos, esta se faça cada vez mais natural.
4. OS TEXTOS CONTÊM O MESMO REFERENTE? QUAL?
Sim, o suicídio.
5. PODEMOS AFIRMAR QUE OS TEXTOS POSSUEM O MESMO NÍVEL DE LINGUAGEM? EXPLICITE.
Não. Níveis de linguagem são os modos variados com que o indivíduo usa a língua, de acordo com o seu meio sociocultural. Nesse modo, distinguimos o nível comum do literário, o coloquial do formal e o popular do erudito. O texto 1 é um texto em prosa de nível de linguagem formal. O texto 2 é um texto em verso de nível de linguagem coloquial.
6. QUANTO À FUNÇÃO DE LINGUAGEM, QUAIS SÃO ENCONTRADAS NO TEXTO 2?
Função poética, função fática e função emotiva.
7. UTILIZANDO O TEXTO 1, RETIRE OS ELEMENTOS DE COMUNICAÇÃO PRESENTES NO TEXTO.
Emissor
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