O Pedido de Diligência
Por: tchucamaluca • 25/5/2016 • Trabalho acadêmico • 768 Palavras (4 Páginas) • 201 Visualizações
ILUSTRÍSSIMO SENHOR PROFESSOR COORDENADOR DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA - LEME/SP
CLÁUDIA REGINA DE ANDRADE TULIMOSCHI, portadora do RA nº 3730736406, matriculada no Estágio de Prática Jurídica V vem mui respeitosamente à presença de Vossa Senhoria requerer o cômputo de créditos referente à atividade abaixo relacionada:
Atividade Obrigatória – PEÇA PRÁTICA - PEDIDO DE DILIGÊNCIAS
Créditos (05)
Termos em que
pede deferimento.
Leme, 11 de maio de 2016
CLÁUDIA REGINA DE ANDRADE TULIMOSCHI
RA nº 3730736406
NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA - NPJ
Estágio de Prática JurídicaV
ATIVIDADES PREPARATÓRIAS
Tema do Trabalho: PEÇA PRÁTICA - PEDIDO DE DILIGÊNCIAS
Referente à aula do dia 05/05/2016
Disciplina: Estágio de Prática Jurídica V
Supervisora de Estágio: Prof. William César Pinto de Oliveira
Série: 9° semestre
Leme/SP, 11 de maio de 2016
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Cláudia Regina de Andrade Tulimoschi
RA nº 3730736406
ILUSTRÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ PRESIDENTE DO TRIBUNAL DO JÚRI DE MARCA DE AMERICANA, ESTADO DE SÃO PAULO.
MACIEL ALCANTARA XAVIER, brasileiro, XXXXXXX (estado civil), funileiro, portador da cédula de identidade RG XXXXXX SSP/SP e CPF XXXXXXXXX, residente e domiciliado à Rua XXXXXXXXX, n° XXX, bairro XXXXXX, cidade de Americana, estado de SP, por seu advogado que esta subscreve (procuração anexa doc.1), vem mui respeitosamente requerer PEDIDO DE DILIGENCIAS, com fundamento no artigo 422 do CPP, pelos fatos e fundamentos que passa a expor.
- DOS FATOS.
No dia 15 de janeiro de 2016, por volta das 21 horas, na Rua das Paineiras, no bairro Jaguaré, na cidade de Americana, Maciel desferiu dois golpes com uma chave de rodas na cabeça de Wilson Roberto Júnior, seu vizinho, vindo este a falecer. Após o fato e com medo de ser preso, Maciel foi para a casa de um parente em uma cidade vizinha
A polícia, no local, localizou uma testemunha que, embora não tenha presenciado o crime, ouviu uma discussão entre Maciel e Wilson minutos antes, por conta do barulho provocado pelo som do veículo pertencente a este último.
Maciel foi intimado a comparecer na Delegacia de Polícia do Município de Americana, e assim o fez, dizendo que, de fato, foi o autor do crime, mas que estava sendo agredido com socos e chutes pela vítima e que apenas revidou com a chave de rodas porque foi o único objeto que encontrou, e porque a vítima era muito mais forte.
O exame de corpo de delito confirmou que Maciel suportou lesões corporais de natureza leve na testa, no olho esquerdo e na coxa direita.
Não havendo mais testemunhas ou exames periciais a serem realizados, o Delegado de Polícia relatou o inquérito policial e representou pela prisão preventiva de Maciel sob o argumento que o homicídio é um crime extremamente grave e que a liberdade do autor poderia causar sensação de impunidade.
Assim sendo, o Ministério Público concordou com a representação e o juiz decretou a prisão, fundamentando-a na garantia da ordem pública e na gravidade do crime de homicídio, que poderia causar sensação de impunidade na cidade.
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