O novo urbanismo militar

Algumas práticas do novo urbanismo militar passam despercebidos aos olhos da população, mas se prestarmos bem atenção podemos ver vários exemplos desse excesso de “segurança” em todos os cantos de uma cidade. Manaus por exemplo, uma cidade tipicamente brasileira, violência por todas as partes e a grande necessidade do Estado em implantar meios para combater tais atos e assegurar a vida de todos os manauaras, ou pelo menos dos que realmente precisam.

Temos seguranças de mais para aos que têm dinheiro e de menos para os que não tem, exemplo disso são os bairros planejados, grandes espaços com casa e prédios cercados com muros e milhares de aparatos de segurança onde somente as pessoas de “boa vida” podem pagar para desfrutar, enquanto outros nem um teto sobre a cabeça tem e vivem à margem da violência e do descaso, tendo que invadir terras para ter onde viver, onde muitas vezes são expulsos com emprego de violência.

Podemos ver que o princípio da segurança, nesse novo urbanismo militarizado, é seletivo. Com empreendimentos criados para assegurar, não os que realmente precisam e sim os que conseguem pagar por eles. Até temos projetos que acautelam os necessitados, porém não tão seguros e nem planejados como aqueles.

Algumas práticas do novo urbanismo militar passam despercebidos aos olhos da população, mas se prestarmos bem atenção podemos ver vários exemplos desse excesso de “segurança” em todos os cantos de uma cidade. Manaus por exemplo, uma cidade tipicamente brasileira, violência por todas as partes e a grande necessidade do Estado em implantar meios para combater tais atos e assegurar a vida de todos os manauaras, ou pelo menos dos que realmente precisam.

Temos seguranças de mais para aos que têm dinheiro e de menos para os que não tem, exemplo disso são os bairros planejados, grandes espaços com casa e prédios cercados com muros e milhares de aparatos de segurança onde somente as pessoas de “boa vida” podem pagar para desfrutar, enquanto outros nem um teto sobre a cabeça tem e vivem à margem da violência e do descaso, tendo que invadir terras para ter onde viver, onde muitas vezes são expulsos com emprego de violência.

Podemos ver que o princípio da segurança, nesse novo urbanismo militarizado, é seletivo. Com empreendimentos criados para assegurar, não os que realmente precisam e sim os que conseguem pagar por eles. Até temos projetos que acautelam os necessitados, porém não tão seguros e nem planejados como aqueles.