PSICOLOGIA NO DIREITO CIVIL E PENAL
Por: alexvianna93 • 6/9/2016 • Trabalho acadêmico • 1.052 Palavras (5 Páginas) • 548 Visualizações
SUMÁRIO
1. PSICOLOGIA E DIREITO CIVIL -------------------------------------------04
1.1 Perícia psicológica e assistência técnica ----------------------------------------05
1.2 Formação e rompimento de vínculo familiar------------------------------------05
1.3 Casamento e separação-------------------------------------------------------------05
1.4 Paternidade e reconhecimento de filhos -----------------------------------------06
1.5 Interdição e sucessão----------------------------------------------------------------06
1.6 Adoção--------------------------------------------------------------------------------06
2. PSICOLOGIA E DIREITO PENAL------------------------------------------07
2.1 Noções de criminologia -----------------------------------------------------------08
2.2 As Modalidades de crimes --------------------------------------------------------08
2.3 Delitos dolosos----------------------------------------------------------------------08
2.4 Delitos culposos---------------------------------------------------------------------09
2.5 O processo de investigação--------------------------------------------------------09
2.6 Confissões ---------------------------------------------------------------------------09
PSICOLOGIA E DIREITO CIVIL
São reconhecidas as contribuições da psicologia jurídica, propiciando maior compreensão da personalidade dos atores envolvidos.
Neste campo as representações sociais dos aspectos mais íntimos influenciam e emergem situações dos envolvidos que possam apontar falhas nas futuras convivências familiares.
Assim o direito de família será suficiente para a total elucidação de ocorrências futuras, uma vez que as emoções e afetos subjacentes a cada relação devem ser compreendidos á luz daqueles diretamente envolvidos no conflito.
Perícia psicológica e assistência técnica
Baseado em ponte entre o direito de família e psicologia, sendo reconhecidas as perícias que envolvam guardas de filhos e adoção.
Sendo importante para averiguar a dinâmica familiar e intervenções entre membros e realizado através do processo que inclui entrevistas, leituras dos autos observações e teste psicológicos, trazendo elementos que ajudam na decisão do magistrado.
Formação e rompimento de vínculo familiar
Analisa as mudanças culturais gerais que provocam reflexo na dinâmica familiar, lembrando que o processo de formação envolve afetos, responsabilidades, tolerâncias, segurança entre outros que tragam a harmonia familiar.
O casamento ignora as próprias motivações e recorrem a mecanismo de defesas, como racionalização e projeção para lidar com os conflitos.
Casamento e separação
Começa-se uma nova vida pós casamento, com muitas alegrias e prazeres, quando o tempo vai se passando e os seres começam a se desentenderem, os filhos muitas das vezes ainda pequenos acabam em meio a conflitos que duram cada dia mais e cada vez mais até que se vem à separação.
Dentre os poderes familiares cabe aos pais a criação e educação dos filhos bem como representá-los ou assisti-los conforme sua idade, a legislação garante aos pais com novas conjugações o poder após a dissolução do casamento, sem que os novos parceiros interfiram na relação familiar.
Segundo a constituição o poder dos pais se extingue pela morte dos mesmos ou do filho, pela emancipação; pela maioridade; pela adoção ou por ordem judiciais.
Relações novas trazem maturidade e imaturidade felicidade e prazer, mas também momentos de crises que afetam profundamente nos reflexos dos filhos perante a sociedade, e do próprio casal.
Paternidade e reconhecimento de filhos
Com a psicologia e servidores da vara de família, pode-se atuar em projetos que estimulam o reconhecimento da paternidade e maternidade responsável, em algumas vezes o reconhecimento por DNA torna a verdade certa, trazendo a responsabilidade a aquele futuro pai.
Assim não bastando apenas o reconhecimento no registro do filho, a total integração com a criança é muito importante para o desenvolvimento emocional, filhos que crescem sem os pais são mais distintos da sociedade, geralmente com dificuldades para interação com o meio social e profissional.
Interdição e sucessão
Áreas que levam ao direito civil uma requerente invariavelmente uma intersecção entre ciência e saúde mental, uma vez que levam ao judiciário elementos familiares e social da condição pessoal.
Inclusive o advogado, pode investigar se o interessado já fez testamento anterior e pesquisar sobre tratamentos psíquicos, assim ressaltam-se os cuidados que o operador do direito deve tem, evitando que pessoas com sintomas indicativos de sintomas emocionais sejam rotuladas como portadoras de doenças mentais e tenha seus direitos restringidos.
Adoção
A interface entre direito, psicologia e servidor social neste
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