Primeira Instrução de Aprendiz Maçom
Por: marcio ribeiro dos santos • 8/5/2023 • Relatório de pesquisa • 582 Palavras (3 Páginas) • 118 Visualizações
TRABALHO DA SEGUNDA INSTRUÇÃO DO GRAU DE APR∴ M∴
LOJA MESTRE DJALMA CORREIA DA SILVA Nº 43.
V∴ M∴
Ir∴1º V∴
Ir∴2º V∴
Apr∴ M∴ MARCIO RIBEIRO DOS SANTOS
prezados irmãos.
A segunda instrução é um diálogo entre o VEN e o Ir 1º VIG∴ e Ir 2º VIG∴ deste modo torna-se complexo resumir. Na nossa 2° Instrução nós Apr∴ M∴, a uma importante observação que entre todos nós existe uma verdade, há um ser supremo o G∴A∴D∴U∴ e os órgãos do nosso ser material bem como a inteligência para discernir.
Nenhum homem pode viver como escravo. Todos são livres, todavia podes estar sujeito a obstáculos sociais, privados momentaneamente, de parte de sua liberdade e, ou que o tornem escravos de suas próprias paixões. É desse jugo que se deve libertar todo homem que aspira pertencer à nossa ordem.
Indagasse como foste recebido maçom ao Ir ∴1º VIG∴? Nem nu nem vestido despojados de mentais vendado os olhos privados da vista. Faz lembrar homem antes da civilização, desconhecido das vaidades e confusão quando ainda era homem primitivo.
As consequências morais são abdicações das vaidades profanas e a necessidade imprescindível de instrução alicerce da moral humana. Que fizeram para vos instruir Ir∴2º VIG∴ viajar do Oc∴ para o Or ∴ e do Or ∴ para Oc por um caminho escabroso ladeado de dificuldades, cheio de obstáculos meio a ruídos trovejado atordoador, depois por outro menos difícil ouvindo o tilintar incessante de armas e finalmente por um caminho plano e suave, envolto no maior silencio.
Os ruídos, as dificuldades, obstáculos da primeira viagem? representam o caos precedidos e acompanhado desde os anos de organização do mundo, durantes os quais as paixões, ainda não dominadas pelas razões e pelas leis, conduziam homens a excessos tão condenáveis dos tempos feudalistas.
Na segunda viagem idade da ambição, os combates que a sociedade é obrigada a sustentar antes do equilíbrio, lutas que somos obrigados a travar e vencer dignamente.
A facilidade encontrada na terceira viagem é dada ao estado de paz e tranquilidade resultante da ordem social e moderação das paixões que atinge a idade da maturidade.
O término de cada viagem Ir∴ 2 VIG∴ foi em uma porta onde bati. A primeira ao S∴ a segunda no Oc∴ e a terceira no Or∴ onde passei fui purificado por água e fogo. Significando purificações, pois, para receber a luz da verdade o homem deve desvencilhar de preconceitos sociais e de educações e entregar-se a procura da sabedoria.
As três portas são as disposições necessárias na busca da verdade: sinceridade, coragem e perseverança. Logo me fizeram dar três passos num quadrilongo. Para me fazer compreender que o primeiro fruto dos estudos é a experiencia que torno um homem prudente.
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