Processo Audiência Online Júri Popular
Por: GeJunior • 19/6/2022 • Relatório de pesquisa • 672 Palavras (3 Páginas) • 283 Visualizações
Processo Nº: 0057794.49.2012.8.12.0001.1
Audiência realizada em 22 de setembro de 2016./ Audiência Online Juri Popular.
Parte ré: Wesley/ Vítima: Martinalle Francisco de Souza.
O juiz Deu início á seção chamando posteriormente o oficial de justiça para iniciar a chamada do júri, logo depois com o número legal atingido houve o prosseguimento com o sorteio e posteriormente o juiz conduziu a seção com a leitura do juramento ao júri escolhido. O julgamento ocorreu no dia 22 de setembro de 2016, as apresentações foram devidamente realizadas com a presença do defensor público e o promotor, o juiz prosseguiu chamando o réu Wesley, denunciado pelo ministério público para que se juntasse a audiência, o mesmo foi informado das acusações que recebera, sendo chamado para responder algumas perguntas feitas inicialmente pelo juiz. Wesley em condição de réu se envolveu em uma briga de bar com o a vítima Martinalle Francisco de Souza, o réu discutiu em um bar com a vítima e posteriormente foi até a casa da mesma onde deferiu golpes com instrumento perfurante nas costas e no abdômen, a vítima também não teve como se defender pois estava dormindo.
Após as acusações lidas pelo juiz ao réu, o mesmo foi convidado a prestar esclarecimentos sobre os fatos.
Depoimento do réu Wesley: Os fatos não aconteceram desta forma, estávamos no bar onde brigamos talvez por influência do álcool, mas não tinha qualquer intenção de matar, a vítima me devia 800 reais em dinheiro, minha irmã tentou interferir na briga que ocorreu no bar me dando motivação para cometer o crime, pois a mesma que é também mulher da vítima
apanhava constantemente. Também deixo claro que não invadi a casa já que residia lá também, caminhei até lá apenas para pegar minhas coisas, porém passei na casa da minha mãe onde acabei pegando uma faca, chegando lá o mesmo não estava dormindo quando cheguei, a vítima estava na sala, também não percebi se tinha mais alguém na residência, após o ocorrido fugi me apresentando dois dias depois do fato.
O juiz conduziu alguns demais questionamentos ao réu que disse ainda conversar normalmente com a vítima após o fato, além-disso o réu confessou estar alcoolizado, além de estar recebendo seguro desemprego e também sendo pai de um recém-nascido na época do ocorrido. O réu declarou trabalhar como pedreiro prestando serviços quando assim era chamado, o juiz prosseguiu os questionamentos indagando ao réu que respondia também por porte de armas anteriormente ao acontecido.
O juiz encerrou seus questionamentos chamando o promotor para que prosseguisse, o mesmo indagou sobre o horário em que a vítima e o réu começaram a beber e posteriormente sobre algumas contradições entre o depoimento do réu na delegacia e suas alegações no julgamento, após algumas perguntas o juiz aconselhou o promotor dar prosseguimento, onde o mesmo passou a palavra para o defensor público designado para o caso.
O defensor público iniciou sua participação no interrogatório perguntando se o réu ainda tinha um relacionamento com a vítima, onde este respondeu que após um ano houve a reconciliação, o réu também respondeu não ter qualquer intenção de matar a vítima sendo
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