RESENHA DOS CAPÍTULOS XVI-XX (16-20) DO LIVRO “O PRÍNCIPE” DE NICOLAU MAQUIAVEL
Por: glaucioarian • 5/5/2017 • Trabalho acadêmico • 1.061 Palavras (5 Páginas) • 1.334 Visualizações
FACULDADE EVANGÉLICA DE RUBIATABA
RESENHA DOS CAPÍTULOS XVI-XX (16-20) DO LIVRO “O PRÍNCIPE” DE NICOLAU MAQUIAVEL
GLÁUCIO ARIAN
RUBIATABA-GO
2017
GLÁUCIO ARIAN
RESENHA DOS CAPÍTULOS XVI-XX (16-20) DO LIVRO “O PRÍNCIPE” DE NICOLAU MAQUIAVEL
Trabalho apresentado para compor o conjunto de notas da 2°VA na matéria de Ciência Política.
Orientador: Amarildo Pessoa
RUBIATABA-GO
2017
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO...........................................................................................4
CAPÍTULO XVI….…..………………………………………………………………………....……4
CAPÍTULO XVII..............................................................................................4
CAPÍTULO XVIII.............................................................................................5
CAPÍTULO XIX...............................................................................................5
CAPÍTULO XX................................................................................................5
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................6
BIBLIOGRAFIA....................................................................................................7
Apresentação
No trabalho a seguir será apresentado um breve entendimento e as principais ideias sobre como ser um príncipe ou governante, sendo dado passos em capítulos; envolvendo 5 (cinco) capítulos, sendo do 16 ao 20 do livro “O Príncipe” autoria de Nicolau Maquiavel. O autor faz indagações e ao mesmo tempo te da a melhor escolha para ser tomada sobre ser temido ou amado, com mais aprofundamento além disso.
Capítulo XVI
DA LIBERALIDADE E DA PARCIMÔNIA
É tomada uma atenção para certa liberalidade do príncipe, seria um bem, até o ponto em que se torna conhecida por todos. O rei que não cobra impostos do seu povo não terá mais uma boa imagem quando precisar cobrar o mesmo em tempos de guerra, pelo o fato do povo estar acostumado a não pagar.
Da parcimônia, é preciso que o príncipe administre bem, deve gastar pouco para não precisar roubar de seus súditos, servindo também para tempos de guerra precisando-se manter suas tropas em campo.
Capítulo XVII
DA CRUELDADE E DA PIEDADE; SE É MELHOR SER AMADO QUE TEMIDO, OU ANTES TEMIDO QUE AMADO
Clemência ou crueldade? É mais cabível ser clemente que cruel, mas a reputação de cruel se encaixa melhor quando se falar de união e lealdade.
Entre ser amado e temido, o autor diz que é melhor ser temido, pois nos novos Estados possuem pessoas revoltadas dispostas a cometer qualquer loucura contra o governante, por isso o mesmo deve ser temido, mas, não odiado, fazer-se temer sem ganhar ódio.
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