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RESENHA CRÍTICA CONTEXTUALIZADA DA OBRA “O PRÍNCIPE” DE NICOLAU MAQUIAVEL

Por:   •  21/5/2018  •  Resenha  •  7.771 Palavras (32 Páginas)  •  1.150 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

RESENHA CRÍTICA CONTEXTUALIZADA DA OBRA “O PRÍNCIPE” DE NICOLAU MAQUIAVEL

Macaé

2018

UNIVERSIDADE FEDERA FLUMINENSE

RESENHA CRÍTICA CONTEXTUALIZADA DA OBRA “O PRÍNCIPE” DE NICOLAU MAQUIAVEL

AUTORES: FELIPE AZEVEDO, LUCAS BRAGA, LUÍS PAULO MARTINS, MARISTELLA GALVÃO E SAMUEL SOUZA.

Macaé

2018

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

RESENHA CRÍTICA DA OBRA “ O PRÍNCIPE” DE NICOLAU MAQUIAVEL

Projeto apresentado à professora Alessandra, como forma de obtenção de nota para a matéria de teoria do estado, no curso de Direito da Universidade Federal Fluminense

Macaé

2018

SUMÁRIO

Resumo:        5

1        Capítulo I: De quantas espécies e quais são os principados e de que modos são adquiridos        6

2        Capítulo II: Dos principados hereditários        6

3        Capítulo III: Dos principados mistos        6

4        Capítulo IV: Por que o reino de Dario que Alexandre ocupara não se rebelou contra os seus sucessores após a morte de Alexandre        7

5        Capítulo V: De que modo deve-se governar as cidades ou principados que, antes de serem ocupados, viviam com as suas próprias leis        8

6        Capitulo VI: Dos principados novos que se conquistaram com as armas e virtudes próprias        8

7        Capítulo VII: Dos principados novos que se conquistam com as armas e fortunas dos outros        9

8        Capítulo VIII: Dos principados novos que se conquistam com a armas e fortuna dos outros        10

9        Capítulo IX: Dos principados civis        10

10        Capítulo X: Como se devem medir as forças de todos os principados        11

11        Capítulo XI: Dos principados eclesiásticos        11

12        Capítulo XII: De quantas espécies são as milícias, e dos soldados mercenários        12

13        Capítulo XIII: Dos soldados auxiliares, mistos e próprios        13

14        Capítulo XIV: O que compete a um príncipe acerca da milícia (tropa)        14

15        Capítulo XV: Daquelas coisas pelas quais os homens, e especialmente os príncipes, são louvados ou vituperados        14

16        Capítulo XVI: Da liberalidade e da parcimônia        15

17        Da crueldade e da piedade; se é melhor ser amado que temido, ou antes temido que amado.”        16

18        Capítulo XVIII: De que modo os príncipes devem manter a fé da palavra dada        17

19        Capítulo XIX: De como se deva evitar o ser desprezado e odiado        18

20        Capítulo XX: Se as fortalezas e muitas outras coisas que a cada dia são feitas pelos príncipes são úteis ou não        19

21        Capítulo XXI: O que convém a um príncipe para ser estimado        19

22        Capítulo XXII: Sobre os conselheiros do príncipe        20

23        Capítulo XXIII: Como evitar aduladores        21

24        Capítulo XXIV: Porque os príncipes italianos perderam seu reino        21

25        Capítulo XXV: De quanto pode a fortuna nas coisas humanas e de que modo se lhe deva resistir        22

26        Capítulo XXVI: Exortação a tomar a Itália e libertá-la dos bárbaros        23

Referencias:        24


Resumo:

O seguinte trabalho pretende apresentar uma resenha crítica do livro “O Príncipe” de Nicolau Maquiavel, trazendo uma contextualização para tempos hodiernos ou eventos históricos semelhantes.  O conteúdo está estruturado na divisão entre os capítulos, como forma de avaliar detalhadamente o pensamento e as propostas políticas do autor.

Palavras-chaves: principados, habilidades, conquistador.


  1. Capítulo I: De quantas espécies e quais são os principados e de que modos são adquiridos

Para iniciar sua obra Maquiavel estabelece a classificação de governo em dois tipos: repúblicas e principados. No primeiro capítulo, como o próprio título revela o autor discorre sobre os tipos de principado. A primeira classe que ele apresenta é a dos hereditários que são passados pelo sangue senhorial que já é nobre há longo tempo, a segunda é a classe dos novos, que podem ser totalmente novos ou membros acrescidos do Estado hereditário.

 O sistema de governo que prevalece em tempos hodiernos é a república e entre os países signatários está o Brasil, mas o sistema de principado já foi altamente utilizado, inclusive no país canarinho.

  1. Capítulo II: Dos principados hereditários

O autor designa esse trecho da obra para tratar apenas dos principados hereditários e suas características. Esse tipo de governo se baseia no sangue e na tradição e as dificuldades em mantê-lo é menor, basta que o príncipe não ultrapasse os limites tradicionais. É popularmente difundida a interpretação de que Nicolau afirma que o príncipe deve evitar ser odiado, deve procurar ser temido, e que o amor de seu povo não é algo tão necessário quando seu temor, porém se houver, ele o ajudará a manter o poder. Um exemplo desse tipo de governo nos dias atuais é o Reino do Butão.

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