Resenha História do Direito

Resenha de dois livros baseados em Roma

Livro  1:

Rodrigo Arnoni  Scalquette

História do Direito

Atlas S-A 2013, São Paulo

Livro 2:

José Reinaldo de Lima Lopes

Curso de História do Direito

3 Edição

Método LTDA

Acredita-se que o direito romano foi fundado por meio das setes colinas, em 754 antes de Cristo por meio dos irmão Rômulo e Remo, com eles a Roma evoluiu para a criação do Império Romano, a sociedade acreditava por mérito na religião, Rômulo por sua meta de ser  o Rei de Roma, acaba matando seu irmão e se tornando o novo Rei,  com os tempos na espera da mensagem dos Deuses foi feita a Roma na região do Palatino.

Os familiares tinham por meio um líder em cada família, podendo ser citado como pater família, ele era por onde se passava toda responsabilidade da família, as classes sociais eram divididas entre três tipos, a riqueza, a cidadania e a liberdade entre os patrícios, no tempo romano existiam funções limitadas por questões exercidas para a sobrevivência: guerra, punição, a observância das regras religiosas.

Se possível complementa mais algumas coisas

Resenha de dois livros baseados na Grécia.

Livro 1:

Claudio de Cicco

História do Direito e Pensamento Jurídico

8 Edição

Saraiva, 2017.

Livro 2:

Vicente Bagnoli, Susana Mesquita Barbosa, Cristina Godoy Bernado de Oliveira

Introdução à História do Direito

São Paulo

Atlas, 2014.

Os gregos colaboram muito para o mundo ocidental. A Grécia define-se pela constituição de Pólis independente. A cidade-Estado grega era o lugar legítimo e legitimador de sua emancipação religiosa, política e económica. O Estado era a finalidade ética do indivíduo grego, constituindo-se na base de sua cidadania.

Na contemporaneidade o direito grego está presente na nossa sociedade. Exemplo é o que perpetuar hoje no Brasil, a democracia que foi constituída em Atenas. A palavra vem do grego demos, que significa povo, e kratos que significa governo, logo governo do povo. ela se caracterizava por três direitos fundamentais da cidadania: igualdade, liberdade e participação no poder. A igualdade defendia que todo cidadão portassem os mesmos direitos; a liberdade propugnava o direito de transparecer e de argumentar publicamente os pensamentos de cada indivíduo, lutar em sua defesa e acatar a decisão da maioria; a participação no poder diz respeito ao direito de todo cidadão discutir e determinar abertamente, pois a política era olhada como uma prática coletiva, e não exclusivamente de uma minoria técnica. Enfrentando, semelhante a Constituição dos dias de hoje a de Atenas pode ser considerada bem pouco democrática. Os escravos e servos não eram considerados cidadãos, retendo de qualquer direito político ou civil.

Em Atenas, a democracia era direta, ou seja, não existia os representantes políticos eleitos, como na democracia moderna, denominada representativa. O voto direto só foi praticável ao número reduzido de habitantes das Pólis, o que gerava uma ação direta nas decisões políticas. Haja vista a democracia direta hoje é algo irrealizável, pertinente ao grande número de pessoas que existi nas cidades modernas.