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Resenha Relatos Selvagens

Por:   •  3/11/2016  •  Resenha  •  638 Palavras (3 Páginas)  •  1.061 Visualizações

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Resenha: Relatos Selvagens

O filme  se dividi em seis episódios.Começa de forma brilhante e empolgante, com um curto episódio passado em um avião onde todos descobrem que foram colocados no mesmo avião por se tratar de uma vingança, todos os passageiros abordo de alguma maneira fizeram Gabriel se sentir mal e humilhado em determinado tempo de sua vida.Sobre isto não da pra dizer muito apenas que se trata de um homem com vários problemas em sua vida tanto sentimental, profissional e etc. Pelo relato de seu psiquiatra tinha esquizofrenia.

 Na seqüência, nos deparamos com uma jovem funcionária de uma lanchonete de beira de estrada. Ela recebe a visita de um homem que acabou com sua família, mas que não lembra da garota. Sob a emoção de reencontrar o homem que acabou com sua família, ela comenta com sua colega de trabalho o que se passara, a mesma era ex presidiária e induz a jovem a vingança, sugere colocar veneno no prato do sujeito, mas ela se recusa, só que a colega coloca o veneno mesmo assim, depois de servi a o cliente o filho do cliente chega e também começa comer a comida envenenada, a jovem se sente com remorso e vai até a mesa retirar o prato envenenado só que o cliente grosseiro agride ela e sua colega de trabalho assassina o cliente. Por fim o episodio termina com a colega de trabalho presa, o cliente mal educado morte o filho do cliente e a jovem na ambulância sendo medicados.

 Temos ainda um episódio sobre dois sujeitos que se encontram no meio da estrada e se desentendem por causa de uma ultrapassagem. Os dois travam uma luta que acaba causando a morte do dois. Esse episodio nos faz repensar que as vezes por coisas banais crimes acontece e que foge do controle

E outro sobre um pai rico que tenta livrar o filho de ser preso pelo atropelamento de uma mulher grávida.

Pedindo para seu empregado assumir a culpa, no meio de tantas manobras para driblar a justiça o marido da mulher grávida acaba assinando o empregado por vingança sem saber que o verdadeiro culpado era o filho do patrão, trazendo a tona mais uma vitima. Nesse caso relata a ganância, a mentira com a justiça e a imprudência de se dirigir bêbado no transito.

No seguinte caso trata-se de um engenheiro que tem seu carro guinchado várias vezes e não conformado tenta um acordo com a empresa de guincho, após tantas tentativas frustradas e com a paciência esgotada, explode a empresa de guincho. Nesse caso relata o que o stress do dia a dia, a insatisfação com as leis aplicadas  a ponto de um pai de família num momento de fúria cometer um crime.


E no ultimo episodio um jovem casal, rico e careta, está no meio de uma festa de casamento. A certa altura, a noiva descobre que foi traída pelo marido. Dá início a um drama operístico (a paixão do ciúme, desdobrada em paixão do ressentimento) que incluir transar com o cozinheiro, jogar a amante do marido numa parede de vidro, ameaçar tirar todo o seu dinheiro, uma majestosa cena de violência ressentida. Mas ao fim, o espetáculo da hipocrisia desmoronado pedra por pedra, a maquiagem borrada, o bolo destruído, o casamento fundado no pacto mesquinho neurótico definitivamente acabado — o que resta?

Restam o desejo e a verdade. O outro, quando percebido em sua liberdade desejante, e não como um aparelho repressor produtor de idealidades, é muito mais desejável. Essa é a verdade de todo sujeito, que o aparato hipócrita, por definição reverente às paixões mesquinhas, tenta encobrir de todo jeito. Mas é a sua destruição, e não a sua manutenção, o alicerce mais forte do casamento. Com efeito, os noivos finalmente casam, tendo como rito o sexo e a verdade ao fundo o cenário desabado.



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