Resumo de Linguagem Juridica
Por: Divandro Ramos • 2/3/2017 • Trabalho acadêmico • 785 Palavras (4 Páginas) • 1.540 Visualizações
O direito está nas nossas vidas, mesmo despercebido, cada situação da nossa vida se encaixa algum ramo do direito. Sendo uma ciência que se comunica com outras áreas, é visível a importância dos profissionais do direito, o conhecimento e uma postura para serem protagonista nesse processo de evolução. E a linguagem é o principal instrumento como arma para a interação.
O advogado que usa a comunicação como trabalho, precisa ter conhecimentos técnicos, dificultando o entendimento do cliente, muita das vezes, por sua falta de conhecimento. Portando no inicio de sua formação, os operados do direito tem que dar uma atenção especial para a Língua Portuguesa.
Para facilitar, foi divido em três partes, sendo elas linguagem jurídica, vocabulário jurídico e a função da linguagem jurídica.
Linguagem jurídica
LINGUAGEM é um sistema de signos utilizados para estabelecer uma comunicação.
A LINGUAGEM VERBAL é uma faculdade que o homem utiliza para exprimir seus estados mentais por meio de um sistema de sons vocais denominado língua.
LÍNGUA é um código que permite a comunicação, um sistema de signos e combinações.
A FALA é anterior à escrita, mas tem, através dos tempos, sido relegada a uma condição de inferioridade por causa das circunstâncias modernas em que informações e documentos escritos constituem o mundo das relações humanas e de produção.
A NORMA varia segundo a influência do tempo, espaço geográfico, classe social ou profissional, nível cultural do falante.
A LÍNGUA PORTUGUESA, portanto, é um sistema lingüístico que abrange o conjunto das normas que se concretiza por meio dos atos individuais de fala.
NORMA é um conjunto de regras que regulam as relações lingüísticas.
É entendido que o advogado pode ter todas as formas de linguagens descrita acima, em uma só conversa.
Como já foi dito, expressar no direito é de suma importância. Aonde o profissional do direito irá formular o pedido do cliente. Contudo, é necessário de um vocabulário preciso, e saber utiliza-lo.
Sendo a palavra o cartão de visita para o advogado, é pela palavra que o advogado realiza seu trabalho. Devendo tomar cuidado com a semântica das palavras, que o significado jurídico diferem entre si.
Existem vários níveis de linguagem sendo elas o culto, técnica, burocrática profissional, comum e a popular. Cada uma delas com sua característica. Sendo comum a utilização de todos níveis de linguagem em dialogo advogado e cliente.
Toda profissão tem sua própria linguagem e com o direito não é diferente, porém o operador do direito utiliza dela como ferramenta de trabalho, e saber fazer uso adequado dessa linguagem é extremamente importante.
“Existem palavras ou expressões do vocabulário comum, usadas no seu sentido geral: árvores e frutos pendentes; espaço aéreo. Existem palavras ou expressões do vocabulário comum, usadas com sentido jurídico: estado de necessidade, legítima defesa. Existem palavras e expressões provenientes de outras ciências, empregadas nos códigos: moléstia transmissível; entorpecentes; gestantes. Existem vocábulos de sentido estritamente jurídico: anticrese; usufruto; comodato.”
Os elementos comunicação se faz presente, pois todos necessitam se comunicar, mesmo sem no silencio há comunicação.
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