SOS SAÚDE
Por: MildredHelena • 29/4/2018 • Trabalho acadêmico • 632 Palavras (3 Páginas) • 187 Visualizações
SOS SAÚDE
Título original: Sicko SOS Saúde
Gênero: Documentário
Duração: 0203 h 12 min.
Ano de lançamento: 2007
Site oficial: https://www.youtube.com/watch?v=VoBleMNAwUg
Estúdio: The Weinstein Company / Dog Eat Dog Films Distribuidora:
The Weinstein Company
Direção: Michael Moore
Roteiro: Michael Moore Produção: Michael Moore e Megham O'hara Música: Erin O'hara
Fotografia: Christoph Vitt
Edição: Geoffrey Richman, Chris Seward e Dan Swietlik
Elenco: Michael Moore, Reggie Cervantes, John Graham, William Maher, Linda Peeno
O documentário gravado em 2007 nos EUA, tem como objetivo demonstrar através de casos concretos como funciona o Serviço de saúde americano. Que se compõe de:
1 – Planos de saúde particulares;
2 – Serviço público; e
3 – Pagamento particular.
1 – Os planos de saúdes particulares, grandes congromerados que se transformaram ao longo do tempo, com a conveniência dos governantes e do congresso, em negócios extremamente lucrativos. No documentário são apresentados os depoimentos daqueles que sofreram seja pela negligencia da Empresa seja pela conivência dos profissionais. O rol de doenças consideradas motivo de negativas na hora de a contratação, bem como a segregação na contratação e mesmo depois de contratado. Aparentemente a legislação americana e conivente com o lema de “você vale o quanto pode pagar e mesmo quando pode pagar não vale o risco”.
Neste hiato é gritante o capitalismo impregnado naqueles que se inserem neste meio, foram apresentadas as frágeis tentativas de o governo mudar o Sistema, bem como a conivência do Presidente Nixon com o massacre da população.
2 – Serviço público
Não permite a recuperação do doente porque não o trata, não há espaço para o doente e nem tratamento, diagnostico e ou medicamentos. Aquele que não pode pagar não tem o direito à vida, nem a dignidade humana.
3 – Pagamento particular
Com custos altíssimos a inviabilidade de tratamento para as menores doenças, não permite que uma família faça qualquer tratamento levando-os a falência e culminando com a morte de muitos, crianças, adultos e velhos.
Durante o documentário são apresentados os sistemas de saúde de países como Cuba, Canadá, França e Inglaterra. Michael Moore descreve situações reais através das quais
compara o Sistema de Saúde americano com o dos países citados, demonstrando como nos EUA, as seguradoras apesar de lucrarem absurdamente, não cobrem uma grande parte dos serviços procurados pela grande massa da população, e quando cobrem, o fazem apenas em parte. O documentário mostra vários casos de famílias americanas que apesar de terem seus planos de saúde pagos em dia, não tem suas despesas cobertas pelas seguradoras, nem o direito aos medicamentos que necessitam, ou a exames mais complexos e caros, e na maioria dos casos os motivos apresentados são infundados, preconceituosos e injustos. O filme mostra o caso de Richard Nixon e Edgar Kaiser, milionário e dono de uma das maiores companhias de saúde dos EUA, que enriqueceu a custa dos segurados americanos. Quando o presidente Clinton assumiu a presidência, sua esposa e primeira dama Hillary Clinton iniciou uma reforma nacional da saúde que por motivos alheios aos interesse de todos foi abafado e sobrepujado pelos interesses econômicos pessoais do Congresso americano.
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