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TEXTO SOBRE REPORTAGEM E DIREITO AO QUAL SE RELACIONA

Por:   •  13/4/2021  •  Trabalho acadêmico  •  416 Palavras (2 Páginas)  •  173 Visualizações

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS – UFAM

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA – ICET

CAMPUS UNIVERSITÁRIO MOYSÉS BENARRÓS ISRAEL

BACHARELADO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE

TEXTO SOBRE REPORTAGEM E DIREITO AO QUAL SE RELACIONA

ITACOATIARA-AM

2020


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS – UFAM

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA – ICET

CAMPUS UNIVERSITÁRIO MOYSÉS BENARRÓS ISRAEL

BACHARELADO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE

MARLON DEIVID LOPES DA SILVA

TEXTO SOBRE REPORTAGEM E DIREITO AO QUAL SE RELACIONA

[pic 1]

ITACOATIARA-AM

2020

 A reportagem na qual eu escolhi falar foi de uma senhora que estava vivendo em situação semelhante a escravidão, e foi publicada no dia 26 de junho de 2020.

A idosa tinha 61 anos e morava na zona oeste de São Paulo, onde era mantida em condição análoga a escravidão. Após denúncia de alguns vizinhos, as equipes cumpriram mandado de busca e apreensão e relataram que encontrara a idosa em situação de “trabalho escravo moderno”. A mulher era vítima de maus tratos, constrangimento, torturas psicológicas, violência patrimonial e exploração do trabalho por seus empregados. A proprietária da casa, sua filha e o marido dela responderão por omissão de socorro, abandono de incapaz e por redução à condição análoga à de escravidão.

A reportagem diz que a mulher trabalha para a família desde 1998 sem registro em carteira, férias ou 13º salário e que em 2001 a casa onde ela morava foi interditada  e a patroa teria oferecido a casa onde a sua mãe morava, para a idosa morar, onde permaneceu por cinco anos e recebia de 250 a 400 reais pelos serviços. Desde 2017, ela vivia em um depósito no quintal, onde foi encontrada e devido a pandemia, os patrões a proibiram de entrar em sua casa, tendo mantido trancado o quintal e o banheiro. Relatos dizem que ela tomava banho com um balde e caneca e não se sabia como ela fazia para ir ao banheiro.

Após a denúncia, foi expedido um alvará judicial pedindo que a vítima pudesse sacar o seu seguro-desemprego e também o bloqueio do imóvel, para futuro pagamento de verbas trabalhistas e indenização. A justiça atendeu ao pedido de bloqueio do imóvel e liberou o recebimento do seguro-desemprego e ainda irá decidir sobre o pagamento do salário. A procuradoria estima que a idosa pode receber até 500000 reais em razão dos danos matérias e morais, além das verbas não pagas no curso do contrato de trabalho.

No artigo 5º, paragrafo III, vem dizendo que: ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante, o que claramente foi violado, segundo essa reportagem.


Fonte de pesquisa

https://exame.com/brasil/idosa-em-condicao-analoga-a-escravidao-e-resgatada-em-bairro-nobre-de-sp/

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