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Teoria das Empresas e Direito Societário

Por:   •  22/8/2016  •  Artigo  •  1.380 Palavras (6 Páginas)  •  350 Visualizações

Página 1 de 6

[pic 1]COLEGIADO DE DIREITO

ALUNO:

Lindineia Castro S. Oliveira

TURMA: 2014-1

TURNO:

NOT ( )  CAL (  x )

DISCIPLINA: Teoria das Empresas e Direito Societário

PROFESSOR: Mª Lucia

FICHAMENTO

“O Alienista”

Itens avaliados

Nota Máxima

Nota obtida

Nota de Recurso

Não atende*

-

Metodologia e Estrutura

1,0

Resumo

1,0

Citações representativas por capítulo

1,0

Parecer por capítulo

2,0

Parecer Crítico

5,0

Total

10,0

Nota

Recurso

Observações do professor:

PARIPIRANGA/2016-1

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA DA OBRA FICHADA

ASSIS, Machado de. O Alienista. Obra Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar 1994.

RESUMO DA OBRA

A obra “O Alienista”, relata a história do Dr. Simão Bacamarte, um respeitado médico que tinha renome na Espanha, Portugal, Brasil.  Casa-se com a viúva D. Evarista, quem ele ajuíza ser uma boa mulher capaz de dar bons filhos, o que não acontece; Dr. Simão acaba se dedicando então aos estudos da mente e a psiquiatria. Ele se muda para a cidade de Itaguaí, Rio de Janeiro, onde pede autorização do Governo para abrir uma clinica feita para estudar a demência e doenças da mente. O local é chamado de Casa Verde, e internava todos que o Dr. Simão julgava ser louco. Inicialmente as internações eram feitas com pessoas verdadeiramente doentes, mas logo passa a internar pessoas saudáveis por apresentar um comportamento contrario a um padrão estabelecido pelo o Doutor, como a D. Evarista, que foi internada por estar em duvida quanto o que vestir. Por fim, por não encontrar quem possuísse um comportamento desejado por ele e depois de ter avaliado todas as suas teorias das quais não impetrou sucesso, o Dr. Simão se internou e ficou sozinho na Casa Verde, morrendo dezessete meses depois.

CAPÍTULO I - DE COMO ITAGUAÍ GANHOU UMA CASA DE ORATES

“Mas a ciência tem o inefável dom de curar todas as mágoas; o nosso médico mergulhou inteiramente no estudo e na prática da medicina. Foi Então que um dos recantos desta lhe chamou especialmente a atenção, - o recanto psíquico, o exame de patologia cerebral.” (p.02).

CAPÍTULO II - TORRENTES DE LOUCOS

“Os loucos por amor eram três ou quatro, mas sós dois espantavam pelo curioso do delírio.” (p.07).

“O ciúme satisfez-se, mas o vingado estava louco. E então começou aquela ânsia de ir ao fim o ciúme satisfez-se, mas o vingado estava louco. E então começou aquela ânsia de ir ao fim” (p.08).

Parecer

O personagem principal define critérios rigorosos sobre a conduta normal, e os que não se enquadram nesses critérios indicam ser estagio de loucura. Para o Dr. Simão a ciência lhe dar poder forçoso de juiz e executor com argumentação segundo ele cientifica, e, formulas que vai modulando segundo os acontecimentos.


CAPÍTULO III - DEUS SABE O QUE FAZ

“Imagem vivaz do gênio e do vulgo! Uma fita o presente, com todas as suas lágrimas e saudades, outro devassa o futuro com todas as suas auroras” (p.11).

CAPÍTULO IV - UMA TEORIA NOVA

Suponho o espírito humano uma vasta concha, o meu fim, Sr. Soares, é ver se posso extrair a pérola, que é a razão; por outros termos, demarquemos definitivamente os limites da razão e da loucura. A razão é o perfeito equilíbrio de todas as faculdades; fora daí insânia, insânia e só insânia. (p.14)

Parecer

Simão Bacamarte enquanto cientista rigoroso estabelecer os limites entre razão e loucura. Razão, que para ele é à base da sanidade mental, e todos que não a usam são considerados insanas. Tal insânia atinge a grande maioria da população de Itajaí causando revolta a todos.

CAPÍTULO V - O TERROR

“D. Evarista era a esperança de Itaguaí contava-se com ela para minorar o flagelo da Casa Verde. Daí as aclamações públicas, a imensa gente que atulhava as ruas, as flâmulas, as flores e damascos às janelas.” (p.20).

CAPÍTULO VI - A REBELIÃO

“O alienista caminhou para a varanda da frente e chegou ali no momento em que a rebelião também chegava e parava, defronte, com as suas. trezentas cabeças rutilantes de civismo e sombrias de desespero. “(p.27).

Parecer

Todos tinha D. Evarista como a única esperança, para que ela minimizasse a exaltação cientifica do marido. No entanto, isso não ocorreu.  Martim Brito ao homenageá-la foi internado, pois, o Doutor caso típico de demência, e o homem foi recolhido. O Dr. Bacamarte era considerado um insensível e a rebelião era urgente e foram Lideradas pelo barbeiro Porfírio, pessoas levaram uma representação à Câmara, que negou qualquer interferência em assunto de natureza científica.

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