Teoria neoclassica de consumo e produção
Por: Jacqueline Oliveira • 17/5/2016 • Resenha • 592 Palavras (3 Páginas) • 1.332 Visualizações
Teoria neoclássica da utilidade e do consumo.
Há historia do pensamento econômico registra que a partir de 1870 começa a surgir uma outra corrente de analise econômica, que foi enriquecida e desenvolvida na Inglaterra por William Stanley Jevons com a obra: “Teoria da Economia Politica”, na Austria Carl Menger desenvolveu a teoria marginalista. Ele publicou : “Princípios da Economia Politica” foi uma nova analise ao valor de troca das mercadorias. Léon Walras preocupou-se com a analise do equilíbrio geral, ele escreveu a obra: “Elementos da Economia Politica Pura.
A teoria da utilidade foi o centro dos estudos de economia politica para Jevons, Menger e Walras, estes três autores são considerados os fundadores da escola neoclássica, eles explicam as tocas econômicas de bens entre os agentes e a definição de seus limites, está foi a maneira pela qual os três autores neoclássicos chegaram à formulação dos preços.
Para Jevons, a utilidade das coisas foi à base da determinação do valor, e este constitui a riqueza. O valor da troca foi o índice da utilidade reconhecida de determinada mercadoria. A utilidade é uma propriedade que os bens possuem de gerar satisfação, ou evita sofrimento.
Foi comum para os três autores a constatação de que o valor é algo inerente aos próprios bens, nem é uma propriedade dos mesmos e muito menos uma coisa independente por si mesma. O valor é juízo que as pessoas envolvidas em atividade econômica fazem do bem de que necessitam para o seu bem estar. Nos preços das mercadorias estão contidos o valor de uso e de troca, sendo que a raridade das mercadorias foi citada por Jevons e Menger, ganhando superioridade em Walras.
Os neoclássicos concluíam que, dada a distribuição existente de riqueza e rendas, os consumidores ao adquirirem mercadorias distribuíam sua renda de forma a maximizar o bem estar de todos.
Teoria neoclássica de Produção
O comportamento da empresa era perfeitamente proporcional ao comportamento do consumidor, este era o principio base para a teoria neoclássica de produção, esta se interessava em aumentar os lucros da empresa, procurava operar com maior eficiência possível, ou seja reduzir ao máximo os custos de produção.
A estabilidade do equilíbrio é justificada pelo fato de que qualquer diferença entre as quantidades demandadas e ofertadas no sistema econômico vai gerar um processo de ajustamento em direção ao equilíbrio. Se a quantidade ofertada é maior do que a quantidade demanda, isso ocorre porque o preço do bem é muito alto, a redução no preço vai reduzir a utilidade marginal relativa que o consumo de uma unidade adicional do bem terá que auferir para que ele faça parte de um plano de consumo de equilíbrio. Logo a quantidade demanda pelos consumidores se elevará, equilibrando o mercado.
Laissez- faire
Laissez-faire é a contração da expressão em língua francesa “Laissez faire, laissez passer, le monde va de lui-même” (que em português significa “deixem fazer, deixem passar, o mundo vai por si mesmo”) defendia que o Estado deve interferir o menos possível na atividade económica e deixar que os mecanismos de mercado funcionem livremente.
Os neoclássicos desenvolveram uma argumentação em defesa das duas noções fundamentais sustentadas por Adam Smith, a “ Mao invisível” e a “politica econômica do laissez- faire.
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