Trabalho de Economia PIB
Por: RodneyL • 3/11/2018 • Trabalho acadêmico • 1.161 Palavras (5 Páginas) • 202 Visualizações
Roger-Pol Droit
Um passeio pela antiguidade
- O que DROIT se propõe a escrever esta obra (objetivo do livro)?
O propósito do livro é um “passeio” por diversos filósofos antigos e através de uma abordagem diferentes de experiencias de existência procurar regras de vida e pensamento que nos faltam a fim de inspirar nossa trajetória pessoal.
- Destacar o objetivo da “introdução” de cada capitulo; de cada bloco temático selecionar um personagem por capitulo (em forma de tópicos e ressaltar as ideias centrais de cada personagem); relacionar dois temas com questões atuais.
Viver I
Observamos no primeiro capítulo 1 que a sua introdução apresenta primeiramente o sentido da palavra “viver”, logo visando descobrir gestos cotidianos, a partir de dois caminhos diferentes: gregos e romanos. Através deles observamos no texto que será possível aprender com Homero gestos de guerra e Virgílio a vida sem perturbações.
Zenão
• Visa atingir um estado em que a vida não esteja acessível aos acasos do mundo, em que as desgraças (doenças, injustiças ou violências) para que elas não tenham mais força.
• Criou o vocabulário dos estoicos (escola que enfatizava a paz do espírito), pois adorava inventar palavras.
• Acreditava que nada está sob nosso controle: riquezas, saúde, reputação ou poder.
• Zenão afirmava que para atingir a plenitude e a felicidade é preciso abandonar todas as paixões terrenas, e que apesar de das piores circunstancias, se controlarmos nossa vontade, razão e capacidade de decidir sobre nossos juízos podemos apesar de tudo ser felizes.
Pensar II
A introdução do tema 2 nos mostra o quanto o exercício de reflexão e importante para a vida, pois assim como os filósofos na antiguidade que buscavam, não criar conceitos mas mudar a própria vida a fim de se livrar das angustias, devemos dar ouvido as verdades, para que a experiencia do pensar sirva como mutação da existência.
Heráclito
• Tudo que se encontra é inseparável de seu oposto: não há vida sem morte, nem noite sem dia e paz sem guerra.
• Dizia que tudo que “tudo é uno” (tudo, apesar de diferente são uma coisa só) uma via de mão dupla, os elementos contrários se recortam e constitui-se reciprocamente. “é o mesmo caminho que sobre e que desce”.
• Para ele tudo muda incessantemente, tudo está em devir, tudo se transforma “tudo flui”.
• No sentido de que tudo se transforma e de que nada é igual ele afirmava que através da sua celebre fórmula: “Você nunca se banhará duas vezes no mesmo rio” isso significa que o rio nunca e o mesmo, que se em um momento uma porção de agua ocupa aquele lugar, em outro instante outra porção toma aquele mesmo local.
• Principal pensamento de Heráclito e que o logos governa tudo, tanto a natureza quanto nossos pensamentos.
Aristóteles
• Considerado um filósofo apaixonado pelo saber, pensava que jamais iria chegar o dia que dirá: “A ciência está concluída, sabemos tudo, não precisamos mais investigar”.
• Movido por uma curiosidade insaciável, buscava compreender, estudar, esclarecer a totalidade do mundo, pois pensava que o homem possuía uma razão inata.
Emocionar-se III
Platão o introduz o capitulo dizendo que a filosofia é um teatro, e que o teatro é portador dela, para os antigos o teatro é uma forma de pensar por meio da emoção no qual para nós faz falta, pois apesar de toda disposição de tipos de pensamento e maquinas de emocionar, não temos as emoções pensantes. Hoje não temos ideia de emoções que por em movimentos nossas reflexões.
Luciano
• Conceituado como um dos autores que mais evidencia a crueldade do riso, um gênio do humor, sempre com um tom irônico, satírico, incisivo.
• Quando a filosofia se tornou mais grave ele caiu no esquecimento, com sua prosa alemã e seus conceitos pesado. Apesar de tudo era necessário redescobri-lo, pois ele sabia fustigar o ridículo daqueles que pareciam sério.
• Suas principais características era denunciar as imposturas religiosas e zombar dos excessos filosóficos.
• Luciano observa que os homens tendem a crer em qualquer coisa, desde que haja uma esperança de uma satisfação qualquer.
Governar IV
Apesar de toda base institucional que temos a respeito da política, ainda nos falta uma articulação pertinente entre o governo de si mesmo. Sabemos superficialmente como governar a nossa existência, tanto como o próprio estado, mas não como elas se articulam. Esse vínculo para os antigos é crucial pois tanto o governo de si quanto o coletivo, este é centro do ser humano. Portanto para entender melhor tais preceitos no olhar dos antigos, devemos procurar além das teorias explicitas, mas colocar a prova as convicções habituais desestabilizando os preconceitos, assim tornando um exercício de cidadania.
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