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Universidade do Oeste de Santa Catarina

Por:   •  19/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  790 Palavras (4 Páginas)  •  241 Visualizações

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UNOESC – Universidade do Oeste de Santa Catarina

Campus de São Miguel do Oeste

Curso: Direito – 3o Período

Disciplina: Psicologia Jurídica

Professor: Sandro Rodrigo Steffens

Nome: Sérgio David Teodoro

         

Alienação parental e sua relação com o direito e a psicologia

        Esse trabalho busca analisar a correlação entre alienação parental e as áreas jurídicas e psicológicas, quanto o comportamento de pais separados e filhos pequenos e adolescentes, ambos o pais praticam a alienação da criança e adolescente, isso pode causar traumas futuros pois a varias formas de configurar a alienação e isso é uma árdua tarefa para a área da psicologia e do direito.

        A alienação parental começa com a separação de um casal com filhos, esse processo pode demorar tempo e a criança sair prejudicada de várias formas, em determinados casos onde se percebe que a criança está com problemas em decorrência da separação dos pais pede-se a perícia psicológica para perceber se à nesse caso a alienação parental. O conceito de alienação parental é uma criança preferir um dos pais em relação ao outro, em muitos casos um filho não quer visitar o pai por consequência do que a mãe disse em relação ao ex cônjuge.

        A psicologia se faz presente por nessas situações para auxiliar o necessitado junto com os juízes dos casos de separação, mais uma vez a psicologia e o direito juntos. Os profissionais da psicologia utilizam vários métodos para descobrir qual é o tipo de alienação parental feita em uma criança cada profissional tem seu método eficaz tudo para auxiliar o paciente. Muitos psicólogos não constam em seus relatórios as características das crianças, mas sim do ambiente vivenciados por elas tudo começa a ruir e a criança se sente perdida. Contudo a alienação parental ainda é complicada pois não se tem uma base concreta sobre o que se é de fato essa situação familiar.

Para exemplificar tudo que se foi dito até agora foram pegos casos de AP de diferentes regiões, na realização desse estudo foi usado três critérios: 1) “informações sobre o caso que envolvia suspeita de alienação parental (informações sobre a criança, pais e informações sobre o contexto/situação familiar”);

2) “informações sobre o laudo psicológico”

3) “decisão do Juiz quanto à presença ou ausência de AP”

        Tudo isso leva ao resultado de uma forte instabilidade entre os pais da criança isso afeta diretamente o adolescente, o medo de encontrar um dos pais é frequente e dificulta muito a convivência entre os envolvidos. Existem vários mecanismos para pelo fato de um dos pais não ter superado o fim da relação usa-se o filho como forma de tentar reestabelecer a relação outrora já desgastada. Outro ponto que é muitas vezes ocorre violência verbal e física para coagir o menor a colaborar com a alienação tanto por parte da mãe quanto do pai. Ocorrem chantagem emocionais que muitas vezes a criança ou o adolescente não percebe que ocorre causando traumas futuros dificultando o convívio social, existem casos de alienação fortemente empreguiçada em adolescentes que afirmam com veemência que não querem contato com um dos progenitores.

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