A CRISE DA CONSTRUÇÃO CIVIL E SUA PERSPECTIVA DE CRESCIMENTO
Por: Beatriz Barros • 3/12/2018 • Trabalho acadêmico • 1.749 Palavras (7 Páginas) • 291 Visualizações
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CENTRO UNIVERSITÁRIO SANTO AGOSTINHO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
ANA BEATRIZ BARROS DA SILVA
ROMÊNIA PEREIRA DE BRITO SILVA
ALLICY SOUZA SANTOS
A CRISE DA CONSTRUÇÃO CIVIL E SUA PERSPECTIVA DE CRESCIMENTO
PARA OS PRÓXIMOS ANOS
TERESINA
2018
ANA BEATRIZ BARROS DA SILVA
ROMÊNIA PEREIRA DE BRITO SILVA
ALLICY SOUZA SANTOS
A CRISE DA CONSTRUÇÃO CIVIL E SUA PERSPECTIVA DE CRESCIMENTO
PARA OS PRÓXIMOS ANOS
Pesquisa sobre a crise da construção civil e sua perspectiva de crescimento para os próximos anos apresentada à disciplina Economia como requisito para obtenção de nota da 3ª avaliação.
PROFESSOR: Antônio De Pádua Silva dos Santos
Teresina
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 REFERENCIAL TEÓRICO 4
2.1 PERSPECTIVAS 4
2.2 RETOMADA DE CRESCIMENTO 4
2.3 CRESCIMENTO NO CRÉDITO DO MERCADO IMOBILIÁRIO 5
2.4 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 5
3 CONCLUSÃO 6
REFERÊNCIAS 7
INTRODUÇÃO
A Construção Civil vem se mostrando cada vez mais importante no crescimento econômico do País. Trata-se da área que mais tem capacidade de elevar a taxa de emprego, produto e renda. Seja a curto ou médio prazo. Esse fato se deve, a sua enorme capacidade de absorver mão de obra, diminuindo de forma significativa as taxas de desemprego nos momentos em que a economia está em baixa.
Para que o setor de Construção Civil possa desempenhar o seu papel na economia, incentivos governamentais como objetivo de elevar a demanda por produção são necessários. Esses incentivos são fundamentais para o aumento de produtos e serviços interligados à construção civil. Produtos como pedras, parafusos, acessórios, areia, tintas, madeiras e tijolos são vendidos em larga escala. Isso faz com que as empresas produzam mais, promovendo o emprego e renda dos trabalhadores.
É o segundo maior setor econômico do país, atrás apenas da Agroindústria. Para se tenha uma ideia do tamanho dela dentro da economia, basta destacar que representa aproximadamente 16% do PIB brasileiro. Por ser composta por inúmeras e variadas atividades em todo o país, a construção civil funciona como uma espécie de “motor” econômico, com grande capacidade de movimentar a economia, gerar empregos.
Em relação à geração de empregos, é a atividade mais importante do Brasil, atualmente mesmo não estando em alta, é responsável por aproximadamente 3,5 milhões de empregos no país, equivalente a 6% do total. Outra grande vantagem é o fato de ser um setor econômico quase todo nacionalizado, apenas 2% do total dos insumos (materiais, equipamentos e serviços) utilizados na construção são importados. Isso significa que a construção civil pode se desenvolver em depender da economia mundial, além disso, seu crescimento não resulta em aumento de gastos com importações.
REFERENCIAL TEÓRICO
A economia do Brasil esteve passando por um momento complicado. Em tempos de crise financeira é natural que todo cidadão pense duas vezes antes de fazer compras. E, é claro, isso influenciou todos os aspectos do país, inclusive, o mercado imobiliário.
Diante das crises nos anos anteriores, o segmento da construção civil encontrou um campo enorme de desafios. Passou então a focar na redução de custos, na maior eficiência dos processos e na melhoria da rentabilidade. Com perspectivas positivas a tendência é de que o mercado invista ainda mais em soluções tecnológicas, criatividade, construções inovadoras e com maior valor agregado.
2.1. PERSPECTIVAS
Como a construção civil depende diretamente de financiamentos, seja para as construtoras, seja para o cliente final que busca adquirir sua casa ou apartamento, a diminuição da taxa de juros e da inflação trouxe um estímulo aos captadores desses recursos. Assim estima-se que os bancos tenham um volume maior de empréstimos e financiamentos inclusive para melhorarem seus resultados internos com um produto de grande interesse em suas carteiras.
Neste novo cenário do setor são as empresas que têm a capacidade de se adaptar e antecipar tendências que serão altamente competitivas no mercado. De início, podemos dizer que são positivas e que a área tem tudo para crescer neste ano pois os indicadores confirmam que a confiança tem crescido no setor, o que aumenta a esperança para os próximos anos
2.2. RETOMADA DE CRESCIMENTO
A saúde do mercado imobiliário brasileiro foi afetada pela crise financeira dos últimos anos impactando negativamente a confiança do comprador, que esteve mais cauteloso na hora de investir ou assumir dívidas de longo prazo.
Com o recuo da crise que ronda o país desde 2014, um dos setores que vem ganhando novo fôlego é a construção civil. Assim, se o ano passado teve um ritmo mais lento de trabalho, você já pode se preparar para lucrar mais em 2019. Com impacto direto no mercado da construção civil, a instabilidade da política e da economia brasileira foram os principais motivos para os resultados negativos que ocorreram nos últimos anos.
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