A Economia Empresarial
Por: taimenezesss • 15/6/2023 • Relatório de pesquisa • 2.970 Palavras (12 Páginas) • 82 Visualizações
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Atividade individual
Matriz Análise de oferta e demanda e o seu impacto nos negócios |
Aluno/a: Tainara de Menezes Moura |
Disciplina: Economia Empresarial |
Turma: |
INTRODUÇÃO Apresente o setor econômico escolhido e fala sobre o seu trabalho em linhas gerais. |
Em 2020, de uma forma totalmente inesperada, uma crise causada pela pandemia do coronavírus afetou a muitas pessoas de surpresa. Para isso, algumas as ações foram necessárias para evitar a contaminação generalizada do vírus, e consequentemente afetou gravemente os setores da nossa economia. Um dos que mais sofreram na crise e veem se recuperando aos poucos após a chegada da vacina, foi o setor de bares e restaurantes. As empresas que não se organizaram financeiramente, com capital de giro sólido, com certeza, enfrentou muitas dificuldades em pagar suas contas, diante das portas fechadas com as medidas de segurança. O cenário é complexo e dinâmico, e o enfrentamento da COVID-19 exige uma atuação colaborativa do poder público, da iniciativa privada e da população sem negligenciar a insegurança alimentar em diversas frentes. Diante do exposto, temos como objetivo analisar a situação dos restaurantes diante de ao impacto da pandemia do COVID-19 e os seus desafios relacionados à mudança comportamental, sanitária e tecnológica para recuperação do setor nos cenários atual e pós-pandemia. Embora seja muito desafiador realizar previsões mais precisas sobre uma economia tão complexa como a nossa brasileira, ainda mais se tratando de uma pandemia, é possível identificar algumas tendências gerais relacionadas ao cenário macroeconômico nacional. Consequentemente, meu principal objetivo com essa atividade, é apresentar alguns dos principais efeitos do COVID-19 na economia brasileira. |
CONTEXTO DO SETOR Apresente número e índices relacionados à oferta, à demanda, à produção e aos demais indicadores necessários à contextualização. |
A situação do cenário da pandemia, foi realmente assustador, e diante disso, o governo trabalhou para auxiliar os setores mais afetados, oferencendo uma liberação do pacote de financiamento da folha de pagamento para empresas com faturamento entre R$ 360 mil e R$ 10 milhões para pagamento de salários, e também mais prazo para pagamentos de alguns impostos [2]. Segundo uma pesquisa da Mackenzie, em março de 2020, havia 1 milhão de empresas no setor e 6 milhões de funcionários diretos. Assim, devido à pandemia no país 30 % das empresas de bares e restaurantes deixaram de funcionar e 20 % dos assalariados deste setor foram desempregados. Os números apontam que a partir disso até julho de 2021, estimou-se que mais de 335 mil empresas foram totalmente fechadas e cerca de 1,3 milhões de trabalhadores foram dispensados dos seus empregos, no país. Em 2020, o faturamento desse setor foi de R$ 175 bilhões, e quando comparamos com 2019, esse valor foi de R$ 235 bilhões, acarretando um prejuízo de R$ 60 bilhões [2]. De certeza forma, a pandemia permitiu uma reflexão e outros olhares para a inserção da utilização de novas tecnologia ao seu favor. Entre as medidas de reação à pandemia, 42,5% adotaram trabalho remoto para os funcionários; 28% anteciparam férias de seus colaboradores e 43,9% adiaram o pagamento de impostos. Com tantos prejuízos gerados na economia, as empresas que ainda estão tendo que se remodelar em relação as suas forças de vendas, operações, força de trabalho, cardápios e uso da tecnologia, como delivery. A maioria das empresas que ainda estão operando e seguem firme no mercado, está lidandos com prejuízos e acumulando dívidas com fornecedores e bancos na expectativa de recuperar o faturamento a partir de 2022, frente ao novo normal. |
ANÁLISE MACROECONÔMICA Detalhe todos os indicadores macroeconômicos que possam auxiliar a sua análise. |
Nessa sessao, se concentrará em 3 grandes indicadores, como os dados históricos e atuais do PIB do Brasil, inflação e desemprego, apresentando os principais impactos macroeconômicos provocados pela pandemia que ocorreram no ano de 2020 até os dias de hoje.
De um modo geral, um dos maiores indicadores da atividade econômica de um país, é o Produto Interno Bruto. Com ele, é possivel expresser o valor da produção realizada dentro das fronteiras geográficas de um país em um determinado período. De acordo com os dados apresentados do Monitor do PIB da FGV, o crescimento do PIB foi de apenas 0,8% nos dois primeiros meses do ano 2020, em relação ao mesmo período do ano anterior 2019. Como a atividade econômica vivenciou os efeitos negativos da política de distanciamento social, foi muito difícil escapar de uma queda na margem do PIB para o ano de 2022 [8; 9; 10]. As projeções para o ano de 2020 foi de uma queda de 0,7% antes do trimestre anterior e alta de 0,6% na comparação interanual, como apresentado na figura 1 (Projeções PIB para o ano de 2020). Para o ano de 2021, o que estavamos esperando em termos agregados, era que o PIB crescesse em torno de 0,6% no quarto trimestre relativamente ao terceiro (1,7% AsA). A ideia era manter a expectativa de retomada do setor serviços no quarto trimestre, porém sabemos a indústria não teria uma boa performance, conforme na figura 2 (Projeções PIB para o ano de 2021) [8; 9; 10]. De qualquer forma, para o ano de 2022, os dados para os primeiros meses do ano não foram muito interessantes. Assim, como esperamos uma melhora exponencial com população sendo vacinada, foi projetado um crescimento no primeiro trimestre de 0,4% (0,8% AsA) em referência ao 4° trimeste, como apresentado na figura 3 (Projeções PIB para o ano de 2022). Continuamos uma perspectiva de recuperação para o setor de serviços em 2022, com queda na manufatura e no comércio [8; 9; 10].[pic 3] Apesar de tantas dúvidas e incertezas que ainda existem este ano em 2022, como eleições, guerra e possíveis novas variantes do coronavírus, seguimos otimistas com a previsão de crescimento do PIB permanece de 0,6 %, um pouco acima da carga estimada de 0,3 % [8; 9; 10]. A situação de 2022 é considerada de crescimento fraco devido a vários fatores, conforme mencionados acima. Devemos ver as tendências no final de 2021 continuar, com o setor ainda cambaleando devido ao atraso na normalização das cadeias de suprimentos [8; 9; 10]. Do lado da demanda com juros mais altos e incerteza eleitoral. É provável que o investimento ameniza e o consumo das famílias desacelere. Além da estagnação da demanda doméstica, do crescimento global ainda moderado e do câmbio desvalorizado, a demanda externa deverá contribuir positivamente para o PIB neste ano [8; 9; 10].
As variáveis são de grande importância como ferramenta de regulação do mercado indicadores econômicos, e se eles forem influenciados negativamente, possuem um impacto muito forte no consumo das pessoas. Quando olhamos para os dados históricos para o ano de 2020, no auge da pandemia, os índices do IPCA trouxeram como principal destaque a aceleração dos aumentos dos preços dos alimentos para toda população brasileira. A taxa simplesmente saltou de 0,2% em fevereiro para 1,40% em março. Assim, em um momento em que a contração da atividade econômica no período pós-COVID-19 está impactando negativamente na geração de empregos e renda, os desafios orçamentários para as famílias de baixa renda permanecem [8; 9; 10]. Devido a isolação social e o aumento da demanda por alimentos nos supermercados, a aceleração da taxa, se refletiu principalmente no aumento da demanda desde o final de março 2020, foi particularmente perceptível no componente cesta básica. A previsão eram que as oscilações acumuladas em 12 meses entre os grupos de alimentos podiam desacelerar, mas podem fechar o ano acima da inflação media [8; 9; 10]. Mais sabemos que não foi bem assim que aconteceu. Quando entramos no ano de 2021, a realidade encontrada foi os preços subirem em média 9,6%, bem aquém da meta estabelecida de 3,5%. Com base na semelhança da metodologia com o IPCA, o que os números do IPC-10 preveram uma taxa de inflação estimada em cerca de 10% [8; 9; 10]. Além disso, de acordo com o IPC-10, os resultados do índice em 2021 são os mais afetados pelas fontes de energia. Concentra-se em gasolina (51,1%), energia (30,4%), etanol (67,4%) e gás de botijão (36,2%). Somente esses itens, consomem em média 10% das famílias e, juntos, respondem por 47% da inflação acumulada durante o ano, sendo um número bem relevante para o bolso do consumidor [8; 9; 10]. Sem sombra de dúvidas, o ano de 2021 foram um dos piores para economia brasileira, corroborando a crise em todos os setores de forma generalizada. O setor alimentício foi muito atingido, levando como exemplo a aquisição de carne bovina, cujo preço aumentou 13,6%, mas essa porcentagem não se aplica apenas a carne bovina, mas sim a outros tipos de proteinas, no qual podemos notar preços muito acima do que a inflação imposta em 2021, como frango (24%) e ovos (15,2%). Diante do exposto, esperamos que em 2022 aconteça uma desaceleração geral das pressões inflacionárias em quase todos os setores. A medida que entramos em 2022, constatamos que as pressões dos combustíveis e o crescimento dos preços dos alimentos também tiveram um forte impacto na evolução da inflação no curto prazo. Na IPA-10, o percentual do grupo alimentação traspassou de 3,3 % para 5,3 %, um aumento de 2 pontos percentuais em 30 dias [8; 9; 10]. Podemos destacar o exemplo da farinha de trigo, que subiu 12,5 % em abril de 2022, e levando claro, em consideração os conflitos geopolíticos, esse item já está afetando os preços de seus derivados como os biscoitos e bolachas, que tiveram um crescimento significativo de 0,5% para 3% e pães e bolos de 0% para 3,6%. Já os cereais, soja e milho, amplamente aplicados como ração, que já cresceram 18,1%, possuem tota influencia em outros picos alimentares: carne bovina (de 0,3% para 1,6%), leite industrial (de 1,2% para 17,1%), carne de aves (de 2,6% a 16,6% ) e óleo de soja (de 3,3% a 9,5%). Esses impactos podem ser notados quando vamos ao supermercado, compramos pouco e gastamos muito [8; 9; 10].
A taxa de desemprego para o trimestre de 2020 foi de 11,6%, representando uma queda de 0,8 ponto percentual em relação ao mesmo período do ano 2019. A projeção é que esses números aumentem durante a pandemia, enquanto vigorarem os decretos de quarentena e a população ficar em casa, grande parte do mercado informal será afetado negativamente, embora os empregos não sejam perdidos permanentemente, ao contrário do mercado formal, onde as empresas podem falir se um cenário de crise econômica permanecer [8; 9; 10]. [pic 4] A Pesquisa Nacional por Amostra Contínua (PNADC) mostrou em 2021, que o ritmo da taxa de queda do desemprego continuou e foi de 13% para 12,6% (Agosto), também com redução na série com ajuste sazonal. O esperado para 2021, são que os níveis caiam ainda mais para 12,3% em meados outubro. Isso significa um ajuste sazonal de 12,5% para o próximo trimester móvel, como podemos notar no gráfico ao lado [8; 9; 10]. Segundo o IBGE, a divulgação do relatório da Pesquisa Nacional continuada de domicílios (PNADC) de fevereiro de 2022, houve uma melhora nesses índices, graças aos avanços da vacina no Brasil, onde apontam que taxa de desemprego trimestral fechou em 11,2%, ligeiramente abaixo da projeção da FGV do IBRE de 11,4%. Em termos dessazonalizados, o percentual passou de 11,55 % para 11,35 %. Para março, devido à sazonalidade associada ao primeiro trimestre, o patamar deverá subir para 11,5 %, porém com ajuste sazonal, isso significará uma nova queda para 11,23%, conforme dados apresentados no grafico ao lado [8; 9; 10].[pic 5] Com isso podemos notar que, a população brasileira esta recuperando seus empregos e as empresas voltando aos poucos as suas atividades. |
ANÁLISE MICROECONÔMICA Apresente como o impacto direto na oferta e demanda do setor e a estrutura de mercado a qual pertence são influenciadas pelos mercados interno e internacional. |
A pandemia afetou diretamente as operações de bares e restaurantes por diversos motivos. Algumas delas são mais evidentes e diretas, como restrições às atividades dessas empresas, ou até mesmo a adotando politica do home offices, o que reduz o fluxo do almoço pela população nos horarios de pico. Outros são indiretos, como o aumento do desemprego e a diminuição da renda da população que acaba consumindo menos alimentos fora de suas casas. O setor de alimentação fora do lar, que compreende os bares, restaurantes, lanchonetes e outros, que acumularam mais de um milhão de negócios antes da crise e resultavam em mais de 6 milhões de empregos, de acordo com os dados divulgados da Associação Brasileira de bares e restaurantes (Abracel). De acordo com estimativas desse setor, a pandemia resultou no fechamento de mais de 300 mil empresas, uma redução de 25%. Devido ao agravamento da pandemia em 2021, a Abrasel reduziu o faturamento do setor de R$235 bilhões para R$215 bilhões. A Abrasel estima que 300 mil estabelecimentos ficaram de portas fechadas e aproximadamente um milhão de trabalhadores perderam suas fontes de renda. Em tempos de crise, uma das saídas foram se familharizar com as plataformas de delivery, se tornando o principal parceiro dos bares e restaurantes. Isso permite que muitos estabelecimentos prossigam operando apesar das restrições. Em particular, o iFood percebeu a necessidade de deixar de lado um pouco os seus objetivos de negócio e auxiliou a implementar medidas que pudessem dar apoio ao setor, que estava tão prejudicado pela pandemia. As medidas implementadas pelas empresas incluem uma diminuição das tarifas; a extensão do prazo de antecipação de contas a receber sem cobrança, programa que já rendeu mais de 4 bilhões de reais, concendendo um melhor fluxo de caixa para os lojistas; linhas de crédito com o banco do restaurantes no valor de R$ 500 milhões com taxas e condições diferenciadas; e apoio aos entregadores, com medidas de proteção e cuidados como os Fundos de Solidariedade e Proteção e também, houve a distribuição de kits de prevenção da Covid-19. O iFood também tem procurado parcerias para amenizar os custos de bares e restaurantes. Como exemplo, podemos citar a parceria com a Supergasbras, que oferece até 40% de desconto em botijões de gás para estabelecimentos cadastrados na plataforma. Além disso, os preços de importações subiram menos que os das exportações em 2021, com mais flutuações nas importações do que nas exportações. Já no primeiro trimeste de 2022, se demonstrou o contrário: os preços de importação subiram 32,8% sobre as exportações (18,2%), enquanto os volumes de importação baixaram (-4,3%), enquanto as exportações subiram em 9,5%. Esses números demonstram o comportamento dos preços de importação sob diferentes ângulos e evidencia que o efeito do choque externo sobre à inflação do país podera persistir nos proximos meses desse ano. |
CONCLUSÃO Apresente uma conclusão justificando a sua análise. |
Podemos dizer que, a extensão do impacto do Covid-19 na economia e no PIB do país são assustadoras. A situação econômica de muitas empresas apontaram uma grande dificuldades para o início da crise que afetou todo uma produção e economia nacional. Como podemos notar os numeros expostos nessa tarefa, os anos de 2020 a 2021, podemos ter certeza que a crise sanitária teve fortes efeitos econômicos, bem como todas as medidas tomadas foram necessárias para mitigar os efeitos sociais e econômicos da Covid-19. A economia é um fator secundário que vem em primeiro lugar na ausência de medidas efetivas dos órgãos governamentais, que tem que arcar com o ônus da crise econômica para salvar vidas. No entanto, é claro que as consequências econômicas serão de longo alcance e, portanto, é necessário sempre monitora-lás e compreendê-las antecipadamente, para que o órgaos politicos possam atuar de forma estratégica e proteger importantes setores econômicos, preservar empregos e evitar que as populações mais vulneráveis sejam as mais afetadas pela crise. Em particular, a corrida entre vacinação e ressurgimento no Brasil determinará o momento, a intensidade e a dispersão da recuperação econômica. Apesar de todos os impactos que conhecemos, a atividade econômica no segundo semestre do ano de 2022 continua apresentando bons resultados. O processo de reabertura econômica continua avançando, à medida que a mobilidade urbana volta ao normal sem aumentar o número de novos casos e mortes por COVID-19. Pelo contrário, o avanço da vacinação permitiu uma abertura mais segura da economia, sem perder o controle da pandemia. Chegou a época de novos tempos e descobertas para recuperação da vida acima de tudo. |
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Cite as fontes de consulta utilizadas de acordo com a ABNT. |
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