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A Economia Empresarial

Por:   •  4/7/2024  •  Trabalho acadêmico  •  2.973 Palavras (12 Páginas)  •  72 Visualizações

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ATIVIDADE INDIVIDUAL

        

Matriz Análise de oferta e demanda e o seu impacto nos negócios

Disciplina:Economia Empresarial

Módulo:1023-01

Aluno:William Damasceno Oliveira

Turma:POSGF_OSASCO_04N

Tarefa:Considerando o cenário descrito no estudo de caso, você deve escolher um setor econômico específico (preferencialmente, da sua experiência profissional) para realizar uma análise, sob a ótica da oferta e da demanda, sobre as possíveis implicações do atual momento do mercado no setor escolhido bem como as possíveis estratégias de recuperação.

INTRODUÇÃO

Apresente o setor econômico escolhido e fale sobre o seu trabalho em linhas gerais.

O setor econômico escolhido é o bancário, trata-se de um setor extremamente importante para a nossa sociedade, o bancário tem extrema importância no sistema financeiro, atuando como intermediário entre as instituições e os clientes.  A estrutura do setor bancário é composta por instituições que, de maneira simplificada, executam operações monetárias, como depósito em conta corrente. Os bancos intermediam as trocas financeiras, impulsionando o desenvolvimento econômico e social. A soma dos depósitos bancários no Brasil representa apenas 24% do PIB (Produto Interno Bruto). Quando comparado com o percentual de países desenvolvidos, esse índice mostra que há um forte potencial de crescimento da atividade bancária no país, segundo estudo do Ministério da Fazenda.

Como resultado encontrado evidenciam que a pandemia causada pelo COVID- 19 impactou negativamente o lucro gerado pelo banco e a Margem Financeira Líquida.

CONTEXTO DO SETOR

Apresente número e índices relacionados à oferta, à demanda, à produção e aos demais indicadores necessários à contextualização.

Em 11 de março de 2020, a OMS caracterizou o COVID/19, doença causada

pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2), como uma pandemia (OMS, 2020). Os primeiros

casos desta doença foram encontrados na cidade de Wuhan, China, em dezembro de 2019

se disseminando geograficamente em uma escala de tempo muito curta (Ashraf, 2020).

Esta facilidade de transmissão do COVID/19 de uma pessoa para outra tornou-se

uma emergência mundial sendo o motivo de ser caracterizada como uma pandemia

(Salisu e Akanni, 2020). Até fevereiro de 2022 a pandemia ocasionou aproximadamente

406 milhões de casos e mais de 5 milhões de mortes.

Para reduzir a propagação do COVID/19, os governos adotaram estratégias de

mitigação com base no distanciamento social, quarentenas nacionais e fechamento de

negócios não essenciais. As restrições aos movimentos de

pessoas e mercadorias interromperam as cadeias de suprimentos e aceleraram o problema

do desemprego e falência de empresas. Ademais, segundo Maliszewska

et al. (2020) a pandemia afeta a economia através dos seguintes canais: (1) o efeito direto

da redução do emprego; (2) o aumento do custo de transação internacional; (3) o declínio

acentuado nas viagens, e (4) o declínio na demanda por serviços que requerem

proximidade entre pessoas.

Devido a fraca demanda e oferta na economia, o comércio global se contraiu em

3,5% e o Produto Interno Bruto (PIB) global diminuiu em mais de 4,9% no segundo

trimestre de 2020 (Fundo Monetário Internacional - FMI, 2020). Diante disso, as

organizações internacionais relacionadas à economia, como o FMI e o Banco Mundial,

previram uma profunda recessão econômica global, com a recuperação no curto prazo se

mostrando desafiadora.

No Brasil, o CODACE, responsável por determinar uma cronologia de referência

para os ciclos econômicos brasileiros, reuniu em 26 de junho de 2020 e identificou a

ocorrência de um pico no ciclo de negócios brasileiro no quarto trimestre de 2019.

Sinalizando, assim, a entrada do país em uma recessão a partir do primeiro trimestre de

2020 até os dias atuais (CODACE, 2020).

A recessão econômica é caraterizada como o declínio na atividade econômica de

forma disseminada entre diferentes setores econômicos (CODACE, 2020). De acordo

com National Bureau of Economic Research (NBER) a recessão econômica é

normalmente visível através das variáveis, tais como: PIB real, renda real, emprego,

produção industrial e vendas no atacado e varejo.

A recessão econômica se diferencia das crises econômicas. Roubini e Mihm

(2010) definem crise como booms econômicos insustentáveis seguidos de recessões

calamitosas que podem se originar de diversos problemas, entre os quais a insolvência de

instituições financeiras, como a que ocorreu nos Estados Unidos da América em 2008,

resultado do excesso de oferta de crédito e da bolha financeira, cujas consequências se

fizeram sentir em diversos países, inclusive, e mais tardiamente, no Brasil. As crises

podem ser: de inflação, choques cambiais, estouro de bolha de ativos, crises bancárias,

crises de dívidas internas e externas.

De acordo com Beck e Keil, (2022) a instabilidade econômica decorrente da pandemia do COVID/19 e das medidas de bloqueio é diferente das recessões e crises anteriores. Em primeiro lugar, ao contrário da maioria das crises anteriores, está recessão não é resultado de desequilíbrios macroeconômicos e do setor financeiro, mas sim de um choque exógeno de saúde pública, de modo que não é clara a rapidez com que esse choque se reflete na qualidade das carteiras de crédito dos bancos. Em segundo lugar, enquanto as recessões e crises econômicas geralmente resultam em uma queda na demanda e na oferta de empréstimos, a crise do COVID-19 mostra características únicas em seu efeito tanto na economia real quanto no sistema financeiro. Afirma que a recessão econômica causada pela pandemia acarretou as necessidades das empresas em arrecadarem dinheiro para cobrir os custos com funcionários, fornecedores, credores. Assim, o setor financeiro pode desempenhar um papel fundamental na absorção destes agentes deficitários, fornecendo recursos necessários para manter as empresas em funcionamento e auxiliar as pessoas físicas com seus custos.

Diante destas circunstâncias, Bancos Centrais de diversos países adotaram medidas políticas que visavam apoiar o fluxo de crédito no país. No Brasil, as medidas tomadas pelo BACEN tiveram como foco garantir a liquidez do SFN, uma vez que durante a recessão os bancos precisam ter recursos para poder emprestar e para renegociar as dívidas das pessoas e das empresas afetadas (BACEN, 2020a).

Entre as medidas tomadas está a liberação de compulsório, o que permite que as

instituições financeiras utilizem dos recursos próprios que foram depositados no BACEN

e estavam parados. Além disso, o BACEN também diminuiu os requerimentos de liquidez

e de capital, os quais delimitam que parte dos recursos disponíveis nas instituições

financeiras fossem emprestados, se mantendo parado na instituição para diminuir os

riscos de liquidez. Estas medidas permitem que parte dos recursos que ficavam parados

pudessem ser utilizados na operação de crédito (BACEN, 2020a).

Outras medidas tomada pelo BACEN foram a redução da alíquota do recolhimento compulsório sobre recursos a prazo e o aperfeiçoamento das regras do indicador de Liquidez de Curto Prazo (LCR) visando a redução da sobreposição entre esses instrumentos (BACEN, 2020a).

De acordo com o Tribunal de Contas da União (TCU, 2020) a capacidade para concessão de novos empréstimos aumentou por volta de 1,1 trilhão de reais para o SFN como um todo e o montante de recursos financeiros que os bancos dispõem para conceder empréstimos também aumentou em torno de R$ 260 bilhões. Assim, no primeiro semestre de 2020, a concessão de crédito livre a pessoas físicas e jurídicas apresentou um aumento em relação ao mesmo período de 2019, com destaque para as pessoas jurídicas, cujas concessões aumentaram cerca de 35,5% (TCU, 2020).

No entanto, por outro lado, a importância das instituições financeira neste período

de turbulência pode ocasionar implicações para a saúde do setor bancário, visto que os

credores podem possuir dificuldades para pagamento de suas dívidas, ameaçando a

estabilidade do sistema financeiro.

[pic 1][pic 2]

A auditoria constatou que a capacidade para concessão de novos empréstimos foi aumentada em torno de R$ 1,1 trilhão para o SFN como um todo, considerando o nível de capital próprio já alocado pelos bancos. Também o montante de recursos financeiros que os bancos dispõem para conceder empréstimos aumentou na ordem de R$ 260 bilhões.

O Bacen implementou medidas de estímulo ao uso da Poupança Social Digital para reduzir a demanda por recebimento presencial do Auxílio Emergencial, com efeitos positivos sobre a saúde e conforto dos beneficiários. Isso porque há riscos associados à falta de familiaridade dos beneficiários com pagamentos eletrônicos e sua predileção pelo recebimento em espécie, na agência ou correspondente bancário. Outro problema que pode ser amenizado com essa poupança é a não aceitação dos cartões virtuais por estabelecimentos comerciais que operam com credenciadoras de menor porte.

A concessão de crédito livre a pessoas físicas e jurídicas aumentou em relação ao mesmo período de 2019, com destaque para as pessoas jurídicas, cujas concessões aumentaram cerca de 35,5%. As micro e pequenas empresas, no entanto, tiveram menos de 10% das novas operações recebidas. Mas o Bacen fez alterações normativas para estimular a concessão de crédito a essas empresas, dentro dos limites de sua competência.

O TCU concluiu que as providências tomadas pelo Bacen contribuíram de forma relevante e positiva para a expansão da concessão de crédito pelas instituições financeiras, uma vez que possibilitaram maior liquidez aos bancos e suavizaram temporariamente os requerimentos de capital regulatório. Mas a Corte de Contas ressaltou que não é garantido que a evolução creditícia tenha origem exclusivamente na atuação da autoridade monetária.

As ações do Banco também estão alinhadas às recomendações internacionais emitidas pelo Financial Stability Board e pelo Fundo Monetário Internacional.

ANÁLISE MACROECONÔMICA

Detalhe todos os indicadores macroeconômicos que possam auxiliar a sua análise.

A economia brasileira saiu-se bem na pandemia, quando nível do PIB ao fim de 2022 é comparado com nível na mesma data caso tendência de crescimento pré-Covid-19 tivesse sido mantida.
A pandemia da covid-19 no Brasil derrubou o Produto Interno Bruto (PIB), que registrou uma queda de 4,1% no ano de 2020, segundo os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A retração causada pelo confinamento social e a redução da atividade econômica foi atenuada pelas 9 parcelas de auxílio emergencial entre 300 e 600 reais no ano passado, mas o país não fugiu das consequências vividas no mundo inteiro com o coronavírus.

O Produto Interno Bruto (PIB) do país avançou 0,5% no quarto trimestre de 2021 e encerrou o ano com crescimento de 4,6%, totalizando R$ 8,7 trilhões. Esse avanço recuperou as perdas de 2020, quando a economia brasileira encolheu 3,9% devido à pandemia. Já o PIB per capita alcançou R$ 40.688 no ano passado, um avanço de 3,9% em relação ao ano anterior (-4,6%).

O PIB, que é a soma dos bens e serviços finais produzidos no país, está 0,5% acima do quarto trimestre de 2019, período pré-pandemia, mas continua 2,8% abaixo do ponto mais alto da atividade econômica na série histórica, alcançado no primeiro trimestre de 2014.

O produto interno bruto (PIB) do Brasil em 2022 fechou em alta de 2,9% frente ao ano anterior, mas os olhares se voltaram mesmo para a queda de 0,2% no quarto trimestre. Os resultados piores do fim do ano passado trazem alertas para 2023, em que uma desaceleração é dada como certa por economistas.

Até então, a alta agregada de 2022 se beneficiou do bom momento vivido por serviços e consumo. Pela chamada "ótica da produção", que divide a economia em três setores, os serviços tiveram alta de 4,2% em 2022, muito à frente de indústria (1,6%) e da agropecuária (queda de 1,7%). Pela "ótica da demanda", o mesmo cenário: o consumo das famílias puxou o crescimento, com alta de 4,3%.

O ano de 2023 deve terminar com crescimento de 3% do produto interno bruto (PIB). É o que aponta o último relatório de acompanhamento da Instituição Fiscal Independente (IFI).

Me estendi um pouco falando sobre a evolução do PIB, de 2020 até 2023, para poder entender melhor o cenário e o que impactou no setor bancário.

Impacto esses que foram causados principalmente pela taxa de juros do país, houve muita oscilação, quando o Banco Central altera a meta para a taxa Selic, a rentabilidade dos títulos indexados a ela também se altera e, com isso, o custo de captação dos bancos muda. Uma redução da taxa da Selic diminui o custo de captação dos bancos, que tendem a emprestar com juros menores. Já quando sobe, os juros cobrados nos financiamentos, empréstimos e cartões de crédito ficam mais altos, o que desestimula o consumo e favorece a queda da inflação.

Temos um exemplo da evolução da taxa durante esses 3 anos:
06/02/2020 – 18/03/2020: 4,25%           19/03/2020 – 06/05/2020: 3,75%

07/05/2020 – 17/06/2020: 3%                18/06/2020 – 05/08/2020: 2,25%

06/08/2020 – 16/09/2020: 2%                17/09/2020 – 28/10/2020: 2%

29/10/2020 – 09/12/2020: 2%                10/12/2020 – 20/01/2021: 2%

21/01/2021 – 17/03/2021: 2%                18/03/2021 – 05/05/2021: 2,75%

06/05/2021 – 16/06/2021: 3,50%           17/06/2021 – 04/08/2021: 4,25%

05/08/2021 – 22/09/2021: 5,25%           23/09/2021 – 27/10/2021: 6,25%

28/10/2021 – 08/12/2021: 7,75%           09/12/2021 – 02/02/2022: 9,25%

03/02/2022 – 16/03/2022: 10,75%         17/03/2022 – 04/05/2022: 11,75%

05/05/2022 – 16/06/2022: 12,75%         17/06/2022 – 03/08/2022: 13,25%

04/08/2022 – 21/09/2022: 13,75%         22/09/2022 – 26/10/2022: 13,75%

27/10/2022 – 07/12/2022: 13,75%         08/12/2022 – 01/02/2023: 13,75%

e durante o ano de 2023, já iniciou a redução da taxa selic.

Referente a empregabilidade, o setor bancário foi um dos mais atingidos os bancos extinguiram mais de 13 mil empregos entre março de 2020 e fevereiro de 2021, portanto, durante a pandemia do novo coronavírus. Os dados, do Novo Caged - o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, que mudou sua metodologia a partir de janeiro de 2020 - mostram ainda que de janeiro de 2020 a fevereiro de 2021, o saldo de empregos nos bancos foi de menos 12.662 postos de trabalho. O saldo foi positivo apenas nos meses de janeiro, fevereiro, março e maio de 2020; nos demais meses, manteve-se negativo.

Assim, o setor bancário foi na contramão do setor financeiro de modo geral. O setor financeiro, excetuando-se os bancos, gerou 14.431 empregos nos últimos 12 meses (entre março de 2020 e fevereiro de 2021), com destaque para o crédito cooperativo (gerou 3.749 postos), administração de cartão de crédito (3.112 postos), Holdings de Instituições não Financeiras (2.490 vagas) e Planos de Saúde (2.198). Os bancos foram também na contramão dos demais setores da economia: o saldo de empregos no Brasil foi positivo com a geração de 411.956 vagas nos últimos 12 meses.
[pic 3][pic 4]


ANÁLISE MICROECONÔMICA

Apresente como o impacto direto na oferta e demanda do setor e a estrutura de mercado à qual pertence são influenciadas pelos mercados interno e internacional.

O setor bancário no período da pandemia covid-19, foi muito afetado e provocou uma queda de 26% no lucro dos bancos em 2020, com relação ao ano anterior, os bancos embolsaram R$ 88,6 bilhões em 2020, contra R$ 119,7 bilhões em 2019, diferença de R$ 31,1 bilhões.

Apesar de uma desestabilização sem precedentes em 2020, as intervenções favoráveis da política econômica e uma década de redução dos riscos dos balanços patrimoniais explicam a surpreendente resiliência dos fundamentos dos bancos nos mercados desenvolvidos. Os bancos conseguiram enfrentar extraordinariamente bem a situação, considerando-se a magnitude do choque no PIB (produto interno bruto), e até funcionaram como um canal para prover liquidez ao setor empresarial.

Os grandes bancos lidaram com a pandemia de coronavírus melhor do que se esperava quando a crise começou, em março de 2020. Um ano depois dos primeiros impactos nos balanços, o lucro subiu fortemente - impulsionado pela queda nas provisões de crédito, é verdade -, mas a margem financeira começa a dar sinais de melhora.

Observamos com essa avaliação microeconomica do setor bancário, notamos que sofreu bastante impacto, por conta da taxa de juros estarem baixas, a baixa demanda na contratação de crédito, na oferta de produtos, mas os bancos, lidaram muito bem com a pandemia, melhor até mesmo que esperavam, mostrando bons lucros, já no primeiro ano após a pandemia.

[pic 5][pic 6]

CONCLUSÃO

Apresente uma conclusão justificando a sua análise.

Expliquei um pouco de como surgiu o covid-19, os impactos causados por ele, no setor bancário e no nosso país, no contexto trouxe algumas informações sobre o combate do setor escolhido para enfrentar a pandemia, apresentei os números do PIB desde a pandemia, ano a ano, mostrando o impacto e sua evolução conforme o tempo foi passando, falei um pouco sobre a oscilação da taxa de juros do país, durante a pandemia, até os dias atuais, e sobre a empregabilidade, do setor escolhido, como demais setores.

Os bancos são responsáveis por uma grande parcela do desenvolvimento das cidades,

das empresas, pois, por meio dele, é possível aplicar recursos que resultam em uma

maior movimentação de oferta e demanda, elevando assim os resultados do comércio e

financeiro da sociedade

Depois do impacto em 2020 com a queda das taxas de juros e o impacto de linhas emergenciais do governo, que têm spreads mais baixos, a margem financeira começa a se recuperar. Esse movimento reflete tanto o novo ciclo de aumento da Selic, que deve se refletido à medida que novas operações forem contratadas, quanto a retomada de modalidades com retornos maiores, como crédito pessoal, cheque especial, rotativo do cartão e operações para micro e pequenas empresas. Com as incertezas associadas a pandemia mais controlados agora, os bancos estão voltando a ampliar a oferta e a perceber demandas em linhas de perfil mais arriscado.

Desde a pandemia esse setor foi muito afetado, mas conseguiu se sobressair rapidamente após a pandemia, aplicando estratégias planejadas por suas empresas, assim como as estabelecidas por nosso governo, que ajuda no desenvolvimento da economia do país.
Hoje, alguns anos após a pandemia, notamos que o PIB vem numa crescente, a empregabilidade, seja no setor bancário, como nos demais segmentos, estão melhorando e reduzindo a taxa de desemprego, taxa de juros (SELIC) diminuindo, mas ainda com um bom número, que ajudará tanto nas linhas de crédito, como trazendo mais investimentos para o País,  

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