A Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Macroeconomia
Por: HELI DE SOUZA OLIVEIRA • 5/10/2021 • Resenha • 731 Palavras (3 Páginas) • 143 Visualizações
Fundação universidade Federal de Mato Grosso do Sul Macroeconomia II
Professor: Cícero Tredezini
Aluno: Heli de Souza Oliveira RGA: 2018.2506.048-7
Resumo Capítulo 8 (Blanchard)
Este capítulo apresenta a curva de Phillips original e suas variantes modernas, a curva esperada e a curva acelerada, expandindo o conceito de taxa natural de desemprego. No contexto da aceleração da curva de Phillips, a taxa natural é a única taxa de desemprego compatível com uma taxa de inflação constante. Por esse motivo, a taxa natural é algumas vezes chamada de taxa de inflação não acelerada (TDNAI). No contexto da curva de Phillips moderna, este capítulo assume que a inflação esperada é igual à inflação do período anterior. Essa hipótese origina a curva aceleracionista de Phillips.
Nos EUA antes dos anos 70, havia uma relação negativa entre a taxa de inflação e desemprego, rompendo-se no início da década de 70. A partir daí, os dados mostraram uma relação negativa entre as taxas de desemprego e a taxa de inflação em sua variação.
* Inflação, inflação antecipada e desemprego
Determinamos especificamente a forma funcional F(u,z)=1 - au+z,
e utilizamos a relação AS para obtermos: P=Pe + (m+z) - am.
Observa-se que (Pe) faz referência a taxa de inflação antecipada, podendo ser esclarecidos intuitivamente como se faz ao explanar a relação de oferta agregada. Em que dado o nível de preços anteriormente um aumento no nível de preços correntes, obviamente aumentará a taxa de inflação e um aumento no nível esperado de preços vai fazer a taxa de inflação antecipada aumentar. Contudo, um aumento considerável na taxa de desemprego, faz com que a tendência diminua os salários (o poder de negociação do trabalhador é reduzido), tendendo também a redução da inflação.
* A curva de Phillips
Geralmente são apresentadas duas explanações para a quebra do padrão da curva original, nos anos 70. Primeiramente, ocorreram choques significativos de oferta durante a década. Sendo a curva de oferta agregada em fecho de inflação, afetou-se a curva com os choques. Exemplo, os choques de 1973 e 1979 do preço do petróleo aumentaram “m”, afetando-se a curva original.
Segundamente, mudou-se com o passar dos anos a forma como os trabalhadores desenvolvem a formação de suas expectativas em relação à inflação. Considerando que a inflação esperada é dada por (pe
. t= qp t-1), argumentando que é acreditável que q fosse igual a zero no período pós-guerra (antes dos anos 70), quando a inflação era medianamente igual a zero. Entretanto, com o aumento da inflação, improvavelmente não foi notado pelos trabalhadores. Segundo o autor, as provas nutriram um valor de 1 para q, posteriormente à década de 70.
Acontecido isso com as expectativas, a curva original, pt= m + z - amt, evoluiu para pt-pt-1= m+z-amt.
As equações apresentadas expõe as relações diferentes entre taxa de inflação e taxa de desemprego, que as tornam fundamentais. Na
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