A crise econômica da União Europeia 2011
Por: Renan Kikhofel • 8/3/2017 • Relatório de pesquisa • 490 Palavras (2 Páginas) • 492 Visualizações
A crise econômica da União Europeia 2011 ocorreu devido ao alto endividamento Público, principalmente na Grécia, Portugal, Espanha, Itália e Irlanda, além da falta de controle nas questões dos endividamentos dos países do Bloco Econômico, não podemos esquecer também que o inicio da crise financeira internacional deu-se em setembro de 2008.
Consequentemente a crise acarretou para estes países, um menor número de investidores, pois os países já não eram mais vistos com bons olhos, pois o risco de calote era grande.
Com a economia do bloco desaquecendo, empresas precisaram reduzir seu quadro de funcionários ou até mesmo fechar as portas, gerando desemprego e descontentamento por parte da população em geral.
A perspectiva de crescimento do PIB baixa ou a queda no crescimento, devido ao desaquecimento da economia, atingiu outros países fora do bloco, pois vivemos em um mundo globalizado, atingindo assim principalmente países que possuem relação comercial com a União Europeia.
O reflexo dessa crise foi que países subdesenvolvidos como o Brasil se tornaram mais atrativos, com relação ao Brasil, ele possui perspectiva de crescimento, enquanto outros países desenvolvidos não.
O aquecimento da economia no setor imobiliário Brasileiro esta em alta, pois o Governo está investindo em Programas como Minha Casa Minha Vida e O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
A estabilidade Politica e Democrática do país em relação a outros é mais um ponto positivo, países que não estão com estabilidade politica causam desconfianças a respeito do futuro, por mais que esteja em crescimento corre-se muito risco.
Como diz: Paulo Vicente, professor de estratégia da Fundação Dom Cabral a respeito da situação da China.
“Muitos têm medo de estar superinvestidos na China, devido à instabilidade do país; em algum momento eles vão parar de crescer e podem se dividir em outros países devido a movimentos separatistas".
Com o ingresso, desse tsunami de dólares no pais, favorece a queda do valor do dólar, pois com o aumento de dólares no mercado o valor tende a cair. Porém a maior parte desses dólares na economia brasileira foi absolvida pelo Banco Central, através da compra da moeda a vista ou a termo. Esses recursos adquiridos vão para as reservas internacionais, para serem usadas se necessários caso aconteça alguma crise internacional.
Possuir reservas desses dólares na crise internacional de 2009 foi fundamental, fez com que não passemos por sufoco por falta do mesmo, não sendo necessário subir os juros.
Quando acontece alguma crise internacional e o pais não possui reservas, o mesmo pode passar por situações onde não poderiam mais importar produtos, já que o real por exemplo, não é uma moeda com valor internacional, não haveria vantagem para outros países receber em real ao invés de dólares que é uma moeda com valor internacional.
Por outro lado quando a aquisição de dólares é alta e o seu valore de mercado cai, isso atrapalha a exportação brasileira, tornando-se mais caro exportar, por isso é fundamental o controle da cotação do dólar para que tenha um equilíbrio do mercado.
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