A importância da matemática para o gestor e empresa

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

3 CONCLUSÃO..........................................................................................................14

4 REFERÊNCIAS.......................................................................................................15

1 INTRODUÇÃO

Atualmente muitas mudanças ocorreram no cenário empresarial. O mercado mudou, e provavelmente nunca mais voltará a ser o mesmo. A crescente abertura de novas empresas, ou seja, a concorrência acirrada, os avanços tecnológicos, a globalização entre outros, são alguns exemplos que contribuíram e muito para essas mudanças e assim foram criando novos desafios para as empresas.

Sendo assim, as empresas precisam estar atentas para conseguir sobreviver no mercado. E a contabilidade é imprescindível nesse âmbito. Compreender mais profundamente as mudanças que estamos vivenciando certamente ajudará a encontrar as soluções adequadas.

Aqui vamos abordar alguns aspectos que envolvem a contabilidade e as empresas; e a importância desse vínculo.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 A IMPORTÂNCIA DA MATEMÁTICA PARA O GESTOR E EMPRESA.

Muitas são as situações do nosso dia a dia em que empregamos conhecimentos matemáticos, na maioria das vezes fazemos isso sem nem perceber a importância que tais conhecimentos têm em nossas vidas. Dentro de uma empresa a matemática é de extrema importância para que ela consiga manter-se no mercado e conseguir bons desempenhos gerenciais nas organizações.

A contabilidade está totalmente ligada aos cálculos matemáticos em diversos aspectos: na determinação de valores de impostos, na elaboração de cálculos trabalhistas, cálculo de folha de pagamentos, fechamentos de balancetes, imposto de renda de pessoa física e jurídica, etc... E principalmente para auxiliar no processo de tomada de decisão do empreendedor, dando a ele estimativas de vendas, estatísticas de lucros, percentuais de desempenho da empresa.

Assim, podemos dizer a matemática é essencial tanto para o contador quanto para a empresa.

2.2 A INFLUÊNCIA DO AMBIENTE E DO PLANEJAMENTO DENTRO DAS EMPRESAS.

As organizações estão inseridas dentro de vários ambientes diferentes que irão influenciá-las e serão por elas influenciados. O ambiente foi tomando importância, as crises e a instabilidade não deixaram que as empresas ficassem à margem dessas situações, pelo contrário, elas foram se integrando nesse novo contexto.

As empresas estão constantemente em evolução impulsionadas pelo marketing e pela tecnologia entre outros. Essa mudança contínua gera uma diversificação de produtos e serviços. Assim, os gestores empresariais precisam identificar continuamente, formas e alternativas para manter-se nesse mercado cada vez mais competitivo. No entanto, aquele que ansiar pelo mundo dos negócios, precisa se dispor a mudar e a entender a importância do planejamento estratégico.

“A análise do ambiente externo é um dos pilares do planejamento

estratégico. Quanto mais competitivo, instável e complexo o ambiente

maior a necessidade de analisá-lo”. Maximiano (2006)

Podemos dizer que o planejamento estratégico é um importante instrumento de auxílio ao gestor, pois permite direcioná-lo a ações dentro de um plano de metas, diminuindo as chances de tomada de decisões enganadas.

Cabe ao gestor obter recursos internos e administrá-los de forma que possa atingir os objetivos da empresa e estar atento ao ambiente externo, acompanhando suas mudanças e tendências futuras.

2.3 RELAÇÃO JURÍDICA DAS ORGANIZAÇÕES.

CAPACIDADE DE DIREITO

Todas as pessoas possuem capacidade de direito, ou seja, todos são capazes de adquirir direitos e usufruir deles. Mas, nem todas as pessoas são capazes de exercer seus direitos e os atos da vida civil, sendo que para isso exige-se a capacidade de fato ou exercício de direito, que é a aptidão para exercer pessoalmente os atos da vida civil.

Para se tornar um empreendedor existem muitos requisitos, entre eles, a capacidade civil, ou seja, a possibilidade de exercer todos os atos da vida civil, como comprar, vender, casar-se, entre outros.

Segundo o Código Civil, as pessoas que não podem exercer tais atos são divididas em relativamente incapazes e absolutamente incapazes.

De acordo com o art.º 4º do Código civil, os relativamente incapazes são:

I. Maiores de 16 anos e menores de 18 anos;

II. Os ébrios habituais, ou seja, aquele que consome diária e imoderadamente, bebida alcoólica, incapacitando-se para externar, conscientemente, a sua vontade; os viciados em tóxicos, e os que, por deficiência mental, tenham o discernimento reduzido;

III. Os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo;

IV. Os pródigos, ou seja, a pessoa que se revela por um gasto imoderado capaz de comprometer seu patrimônio. É considerada uma doença mental.

Sendo assim, eles podem realizar certos atos da vida civil, desde que assistidos. Já os absolutamente incapazes não podem em hipótese alguma, eles devem ser representados.

Como mostra o art.º 3º do Código Civil, são considerados absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil:

I. Os menores de 16 anos;

II. Os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a prática desses atos;

III. Os que, mesmo por causa transitória, não puderam exprimir sua vontade.

Mas há exceções, é o caso da emancipação, através da qual o menor relativamente incapaz seja declarado civilmente capaz, podendo realizar todos os atos civis.

A emancipação pode ocorrer de três maneiras:

• Legal: decorre de certos fatos previstos na lei, como: casamento, estabelecimento do menor com economia própria,