A questão dos preços de commodities
Tese: A questão dos preços de commodities. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: abraaovieira15 • 31/10/2013 • Tese • 1.067 Palavras (5 Páginas) • 440 Visualizações
Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul
Campus Virtual
Avaliação a Distância (AD)
Unidade de Aprendizagem: Economia
Curso: Administração
Professor: Silvia
Nome do aluno: Abraão Germano Vieira
Data: 31/10/2013
Orientações:
Procure o professor sempre que tiver dúvidas.
Entregue a atividade no prazo estipulado.
Esta atividade é obrigatória e fará parte da sua média final.
Encaminhe a atividade via Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA).
1. Leia atentamente o texto a seguir e responda as perguntas (a) e (b).
"Raras e cobiçadas"
3 de janeiro de 2011 | 19h00
Celso Ming
A notícia correu o mundo: em setembro, a China, usando como pretexto um incidente sobre soberania territorial, suspendeu as exportações de terras raras para o Japão. O governo de Pequim negou o embargo.
Independentemente dos vaivens diplomáticos, o fato é que a China tem reduzido a exportação desse material estratégico e isso levanta no resto do mundo preocupações de todo o tipo.
Terras raras é um conjunto de 17 minerais não ferrosos cujos nomes esquisitos estão nos manuais de química: gadolínio, térbio, disprósio, lutécio. Até há pouco tempo eram apenas usados nos laboratórios de pesquisa.
Hoje, são essenciais na fabricação de produtos de alta tecnologia, como mísseis, ou em artigos de uso cada vez mais intensivo, como lâmpadas fluorescentes, telefones celulares, notebooks, paineis de energia solar e turbinas eólicas.
Apesar de o nome sugerir escassez, há jazidas em vários países, mas o seu processamento é caro e altamente poluidor. Isso explica o predomínio da China na mineração e no refino nas últimas décadas. Em 2009, por exemplo, respondeu por nada menos que 97% da produção mundial.
Depois de ter reduzido em 40% as exportações de 2010 em comparação com as de 2009, dia 28 o governo da China avisou que vai restringir ainda mais os fornecimentos a partir do primeiro semestre deste ano. A informação chega num momento em que a demanda mundial já ultrapassa a oferta. Um relatório do Congresso americano avalia a atual produção mundial em 124 mil toneladas por ano, enquanto o consumo já é de 134 mil toneladas, e deverá alcançar as 200 mil toneladas em 2014. Como se vê, a reciclagem vai ficar cada vez mais importante.
O maior prejudicado pelas decisões da China, o Japão (um dos principais importadores), começa a se mexer. Tóquio planeja investir 100 bilhões de ienes (US$ 1,2 bilhão) para garantir o suprimento. Outros países estão nessa rota. No dia 15 de dezembro, o Departamento de Energia dos Estados Unidos divulgou documento que adverte sobre a necessidade de reduzir nos próximos 15 anos a dependência de metais raros de origem chinesa.
Extraído do site do Jornal Estado de São Paulo, coluna do Celso Ming, publicada em: 3 de janeiro de 2011, disponível: http://blogs.estadao.com.br/celso-ming/?s=raras+e+cobi%C3%A7adas&submit=OK. Acesso em: 5 fev.2011.
Aprendemos que o problema fundamental da economia é a escassez. A economia é a ciência que estuda a maneira como esses recursos escassos são distribuídos com o objetivo de produzir bens e serviços para atender o consumo da sociedade.
a) A partir do conteúdo estudado, você diria que o conceito de escassez implica em escolha? Por quê? Seu texto deve ter no mínimo 8 linhas. (1,5 pontos)
b) Em caso positivo, dê dois exemplos citados no texto que caracterizam a necessidade de escolha em situação de escassez. Seu texto deve ter no mínimo 10 linhas. (1,5 pontos)
2. Leia atentamente o texto a seguir e, considerando seus estudos até aqui, desenvolva a atividade que será proposta:
Ninguém acredita em oferta e procura
28 de dezembro de 2010 | 18h17
Paul Krugman
A questão do preço das commodities é curiosa; tenho recebido muita correspondência na linha do "Bem, o que é? Impressão excessiva de dinheiro ou ganância?"
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