Análise Sobre o Debate Entre Protecionismo e Liberalismo Econômico.

Quando o economista Stiglitz, diz que os trabalhadores poderiam ser mais participativos, que através de um transporte público digno a chegada ao trabalho deveria seria mais fácil e que às Leis sobre as práticas anti competitivas necessitam ser revistas, acredito que ele está criticando a atual estrutura de desigualdade e crescimento que acomete a grande maioria das sociedades. Essas reformas, na minha opinião seriam feitas de diferentes modos, devido a um país não ser igual ao outro. As políticas são diferentes, a economia também. Mas as mudanças devem ser feitas voltadas para o equilíbrio, para que a Economia, independente do país, seja mais equitativa. Acho que ele defende uma posição bem progressista em relação a política monetária para tirar um país em crise econômica.

No Liberalismo , o Estado não cuida do comércio e nem da Economia, mas é responsável pela lei e ordem do país. Neste sistema, o governo consegue promover uma economia competitiva, o que faz a inflação diminuir. Mas existem críticas negativas, que afirmam que o desemprego e diferenças sociais por exemplo, são culpa desta liberdade política, já que em muitos casos as únicas que se beneficiam são as grandes potências econômicas e as multinacionais.

No Protecionismo são defendidas barreiras às importações, pois o Estado cuida ativamente do comércio. Nele, existem os subsídios para atividades econômicas. Em compensação, nos países mais pobres que se utilizam desta política protetora, pode haver um atraso de informações tecnológicas, o que causaria um grande comprometimento no desenvolvimento do país.

Na verdade, a política ideal é difícil de ser alcançada, mas o equilíbrio pode ajudar. Usar os pontos positivos do Liberalismo e do Protecionismo poderia ser eficaz, desde que em um grau moderado. Qualquer tipo de radicalismo, pode trazer sérias consequências para o mercado mundial.