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Capitalismo monopolista, imperialismo e neocolonialismo

Seminário: Capitalismo monopolista, imperialismo e neocolonialismo. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  17/10/2014  •  Seminário  •  384 Palavras (2 Páginas)  •  531 Visualizações

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Capitalismo Monopolista, Imperialismo e Neocolonialismo

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De 1760 a 1830, a Revolução Industrial ficou limitada à Inglaterra, a oficina do mundo. Para manter a exclusividade, era proibido exportar maquinário e tecnologia. Mas a produção de equipa¬mentos industriais superaria logo as possibilidades de consumo interno e não seria possível conter os interesses dos fabricantes. Além disso, as nações passaram a identificar o poderio de um país com seu desenvolvimento industrial. E o processo se difundiu pela Europa, Ásia e América.

A tecnologia industrial avançou, a população cresceu, os movimentos imigratórios se intensificaram. No fim do século XIX, sobreveio a primei¬ra Grande Depressão (1873 - 1896), que fortaleceu as empresas pela centralização e concentração do capital. Iniciou-se aí nova fase do capitalismo, a fase monopolista ou financeira, que se desdobrou na exportação de capitais e no processo de colonização da África e da Ásia.

http://www.culturabrasil.org/neocolonialismo.htm

Mudanças na estrutura industrial

As mudanças na estrutura da produção industrial foram tão aceleradas a partir de 1870, que se pode falar de uma Segunda Revolução Industrial. E a época em que se usam novas formas de energia: eletricidade, petróleo; de grandes inventos: motor a explosão, telégrafo, corantes sintéticos; e de intensa concentração industrial. A grande diferença em relação à primeira fase da Revolução Industrial era o estreito relacionamento entre ciência e técnica, entre laboratório e fábrica. A aplicação da ciência se impunha pela necessidade de reduzir custos, com vistas à produção em massa. O capitalismo de concorrência foi o grande propulsor dos avanços técnicos.

A Grande Depressão

A primeira grande crise do capitalismo, a Grande Depressão, começou por volta de 1873 e só terminou em 1896. O ciclo da crise é marcado pelas seguintes fases:

_ expansão: aumenta a produção, diminui o desemprego, crescem salários e lucros, ampliam¬se as instalações e os empresários têm atitude otimista;

_ recessão: a empresa não usa toda a sua capacidade produtiva, o que aumenta os custos e provoca a alta da taxa de juros; os empresários temem investir em excesso;

_ contração: caem os investimentos, os empregados da indústria de bens de capital (indústria pesada) são demitidos, diminui o poder aquisitivo da população, os bancos reduzem os empréstimos, os empresários tomam todo cuidado com o custo da produção, têm postura pessimista;

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