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Compreender os fundamentos econômicos

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Por:   •  15/5/2014  •  Artigo  •  755 Palavras (4 Páginas)  •  161 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Este trabalho busca entender os fundamentos econômicos. Na economia recente, o estado interfere na produção, comercialização e distribuição das empresas através do estudo econômico que são divididos em dois blocos econômicos (Macroeconomia e Microeconomia). Por tanto é certo afirmar que o desempenho de uma empresa não depende apenas das vantagens competitivas internas e operacionais do empreendimento, mas também do ambiente da qual ela esta inserida. A inflação, taxa de juros a taxa de câmbio são variáveis macroeconômica que afeta diretamente a margem líquida das empresas. Nas últimas décadas, as organizações têm se adaptado às novas demandas de mercado, ou seja, um relacionamento cada vez mais exigente por parte dos públicos com os quais interage. O acirramento da competição exige que as empresas encontrem modelos estratégicos e práticos gerenciais que tornem seu negócio cada vez mais sustentável em longo prazo. Para isso, as técnicas de gestão têm evoluído para atender às necessidades emergentes de acionistas, executivos, funcionários e da comunidade. Tais referências vêm mudando nas últimas décadas, desde que valores não só econômicos, mas também os ambientais e sociais, começaram a vigorar no mercado.

DESENVOLVIMENTO

1.

Inflação: Inflação é um processo pelo qual ocorre aumento generalizado nos preços dos bens e serviços, provocando perda do poder aquisitivo da moeda. Isso faz com que o dinheiro valha cada vez menos, sendo necessário uma quantidade cada vez maior dele para adquirir os mesmos produtos. Quem geralmente perde mais são os trabalhadores mais pobres que não conseguem investir o dinheiro em aplicações que lhe garantam a correção inflacionária. Podemos citar a emissão exagerada e descontrolada de dinheiro por parte do governo, a demanda por produtos é maior do que a capacidade de produção do país e o aumento nos custos de produção (máquinas, matéria-prima, mão-de-obra) dos produtos. O processo inflacionário, quando instalado, é de difícil controle, pois funciona como um círculo vicioso obrigando a realização de reajustes periódicos de preços e salários com o seu conseqüente agravamento. E, quem mais sofre com tudo isso é a camada mais pobre da população que não tem como se proteger. Em épocas de inflação galopante, tivemos no Brasil contas bancárias com reajustes diários como forma de repor o poder de compra que o dinheiro perdia de um dia para o outro. Mas as pessoas mais pobres não tinham (e ainda não têm) acesso a contas bancárias, não podendo se utilizar desse benefício, dessa forma, seu dinheiro valia menos a cada dia. No Brasil, existem vários índices que medem a inflação. Os principais são: IGP ou Índice Geral de Preços (calculado pela Fundação Getúlio Vargas), IPC ou Índice de Preços Ao Consumidor (medido pela FIPE - Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), INPC ou Índice Nacional de Preços ao Consumidor (medido pelo IBGE) e IPCA ou Índice de Preços ao Consumidor Amplo (também calculado pelo IBGE).

Taxa de juros: Segundo a economia, Taxa de juro é o chamado custo do dinheiro, o que é cobrado para emprestá-lo,

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