Industrialização no Brasil

SOCIEDADE UNIVERSITÁRIA REDENTOR

FACULDADE REDENTOR

GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL

Aluno(a):Letícia Ramalho Xavier Matrícula: 1501801 Turma: 3°

Profa.MARIA LUIZA LACERDA CARVALHIDO Avaliação/Valor: Nota:

Disciplina: ECONOMIA DO BRASIL CONTEMPORÂNEO • Data: 31/5/2015 2,0

FICHAMENTO

Referência bibliográfica: MENDONÇA, Sonia. A industrialização brasileira. 4. ed. São Paulo: Editora Moderna, 1996. 84 p.

• Citações:

A produção extensiva, no caso particular do açúcar, justificava-se pela necessidade de lucros cada vez maiores por parte da Coroa, que comandava os destinos do ‘’pais’’.(pag.7)

Logo todos os grandes senhores da Colônia submetiam-se ao monopólio exercido por Portugal, tal como acontecia com os demais colonos ligados a outra atividade. (pag.8)

Já Colônia Brasil, na medida em que sua população crescia e começava a diversificar suas ocupações, seria alvo de uma severa política de restrições econômicas por parte da Metrópole,dentre as quais destacou-se o Alvará de 1785,mandando fechar as manufaturas –poucas –aqui existentes ,tais como as de fabricação de tecido e as de construção naval.(pag.9)

E o Brasil, por sua vez, também se veria numa ambígua condição: a de Colônia e sede da Monarquia, ao mesmo tempo. (pag.10)

O regime escravista vigente desde primórdios da montagem do sistema colonial ate a Abolição em 1888, seria outro poderoso obstáculo, posto que dificultasse o desenvolvimento da técnica,cerne da expansão industrial bem como o crescimento do numero de consumidores ativos. .(pag.12)

Até fins do século XIX, a maior concentração do capital industrial no Brasil deu-se na cidade do Rio de Janeiro ,que só perderia tal posição na segunda década do século XX ,quando seria suplantada por São Paulo. (pag.13)

Por falta de proteção tarifaria, bem como por todas as dificuldades acima apontadas em relação em relação aos obstáculos para a configuração de um efetivo mercado interno, esses estabelecimentos (sobretudo os menores) sofriam a brutal concorrência estrangeira,o que atrapalhava ainda mais o seu crescimento.(pag.14)

Em consequência a concentração populacional nas cidades também amplio-se determinado o surgimento de mercados locais bem maiores do que antes com novos consumidores,o que não deixava de ser forte estimulo á multiplicação da grande industria. .(pag.16)

Todas as características do funcionamento da atividade cafeeira apontavam numa mesma direção: o complexo cafeeiro se diversificava e urbanizava. (pag.17) .

A grande indústria brasileira desenvolveu-se assim,em seus primórdios,voltada para o consumo popular.(pag.18)

Nesse caso era comum os financiadores tornarem-se sócios nos novos empreendimentos. (pag.19)

O alto grau de concentração urbana,de capitais ,mão de obra industrias no Sudeste foi a principal razão do desenvolvimento de um parque industrial nesta região ,fato que não ocorria ainda no restante do pais.(pag.20)

Já os operários qualificados, necessários eram contratados quase sempre na Inglaterra e sofriam muitas dificuldades como o clima,alem de saírem bem mais caros para os primeiros industrias ,que eram obrigados a pagar lhes salários maiores do que os que estavam acostumados a pagar.(pag.21)

{...} social, mas também por uma composição muito heterogenia. (pag.23)

A começar pela violência exercida pelos chefes e mestres de fabrica contra os trabalhadores ,sobretudo mulheres e crianças. .(pag.24)

Por isso mesmo,os industriais estimularam a concentração geográfica do operariado em bairros ou vilas proletárias,de modo a facilitar seu controle .(pag.25)

Estabelecia-se então um circulo vicioso entre a alta do custo de vida a queda do poder aquisitivo dos trabalhadores e sua pauperização crescente.(pag.27)

Já a corrente denominada trabalhismo teve por principais características o fato de ser um movimento tipicamente carioca e de contar lideres dispostos a colaborar tanto com o empresariado quanto com o Estado. .(pag.29)

Para atender seus objetivos , eles dirigiam-se ao estado,tido como o único agente capaz de atender as reclamações. .(pag.35)

A economia brasileira também não escapou ilesa das consequências da Grande Depressão. .(pag.37)

Em consequência a desvalorização dos preços do produto no exterior permanecia como um de nossos principais problemas. (pag.38)

Todas as mudanças ate agora apresentadas não teriam sido possíveis entretanto sem a participação daquele que foi o elemento chave da industrialização brasileira do período :o Estado. .(pag.41)

Para tanto, o empresariado voltou-se para o Estado e dele exigiu uma postura intervencionista naqueles setores industriais onde a iniciativa privada insuficiente. .(pag.42)

Ele ainda dependia da importação de muitos bens ligados á infraestrutura fabril. .(pag.43)

Em troca de mais essa ação interventora do Estado ,o empresariado brasileiro aceitaria cumprir algumas leis trabalhistas .(pag.45)

Para conter essa tendência, que ameaçava tanto o projeto do Estado quanto sua maior beneficiária burguesia industrial. (pag.46)

{...} Corporativismo – já que pregava a ‘’colaboração entre as classes’’através da integração sindical. (pag.47)

Em troca desse acordo ,o governo americano daria produtos agrícolas brasileiros,tais como o café e a borracha,direitos de livre entrada nos Estados Unidos.(pag.49)

O combate á presença do Estado na economia ganhou,nessa época,uma grande nessa época ,uma grande força,num movimento parecido ao que hoje assistimos no país. .(pag.51)

Vargas impôs o retorno de sua tradicional política econômica nacionalistas, com a volta do intervencionismo estatal e a recusa do capital estrangeiro ,exceto quando muito necessário. (pag.53)

Para o novo setor passariam a dirigirem-se todos os estímulos e benefícios do Estado ,ao contrário do que ocorrera no período anterior,quando eles se voltavam para as indústrias de base. (pag.54)

Em médio prazo, visava elevar o nível