Mercado de telefonia móvel no Brasil, sob a orientação do orientador

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP

CVT - EAD - ENSINO À DISTÂNCIA

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

ECONOMIA

Tutor EAD: Fernando Guilherme Menezes Pereira

Professor EAD: José Batista de Carvalho Filho

Abmael Jhonathan Forte Vasconcelos – RA: 7934694970

Yara Bruna Vasconcelos Costa – RA:420557

Priscila Isabel de Vasconcelos – RA: 420540

Taylana Ellen Eugênio – RA: 420553

Wanderson Cordeiro Dutra – RA: 435942

Acaraú, Ce – 25 de Setembro de 2013

UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP

CVT - EAD - ENSINO À DISTÂNCIA

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

ECONOMIA

Relatório apresentado ao curso de Graduação em

Ciências Contábeis da Universidade Anhanguera – Uniderp –

Centro de Educação à Distância.

Com o objetivo de elaborarmos um relatório abrangendo todo o mercado de telefonia celular no Brasil, sob orientação do tutor presencial:

Fernando Guilherme Menezes Pereira.

INTRODUÇÃO

O aumento das vendas de celulares tem surpreendido os fabricantes, a ponto de fazê-los deixar de exportar para que o mercado interno não fique desabastecido. Segundo estimativas das empresas, o mercado deve crescer cerca de 30%. O Brasil chegou ao final do mês de junho de 2013 com 265,7 milhões de linhas de celulares ativas e teledensidade de 134,26 acessos para cada grupo de 100 habitantes. Segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Em junho, a maioria das linhas registradas (79,43%) era pré-paga e 20,57% pós-pagas (20,57%). A banda larga móvel totalizou 77,4 milhões de acessos, dos quais 174,1 mil são terminais 4G.

No mês, a operadora Vivo liderava o mercado, com 28,67% de participação, seguida pela TIM, com 27,17%, logo após a Claro, com 25,01%, da Oi, com 18,71%, da CTBC, com 0,34%, da Nextel, com 0,05% e da Sercomtel, com 0,02%. A empresa Porto Seguro, que opera como autorizada da rede virtual, registrou 0,02% de participação no mercado.

Quem souber fazer um marketing direcionado pelo celular tem muito a ganhar. Mas com o diferencial de ser possível falar com cada consumidor individualmente. A principal recomendação para quem quiser investir em ações do gênero é simples, porém, nem todas as empresas costumam seguir: o consumidor está sempre no controle e deve autorizar o recebimento de qualquer mensagem. Também é preciso definir bem o público-alvo e o objetivo da campanha. Entender o comportamento do consumidor é algo que todas as organizações desejam alcançar. Assim, seria possível aumentar as vendas, bem como o nível de satisfação da clientela.

Conforme é do nosso conhecimento vivemos a era da liberdade de expressão e dos avanços tecnológicos; a comunicação é instantânea, porém decodificada por grupos de pessoas que a percebem de acordo com a sua cultura. O mundo está globalizado, e, a alta tecnologia em conjunto com a internet, fez aumentar também a concorrência, a competição e a disputa entre mercados. O Mercado requer de nós uma nova postura, e, as empresas têm canalizado seus esforços para reduzir custos, bem como investido em melhoras operacionais visando á qualidade total, procurando suprir todas as necessidades, desejos e expectativas dos clientes. Uma postura interessante é a análise estratégica de mercado, onde a organização procura oportunidades de crescimento, e detectar possíveis ameaças. A análise estratégica de mercado pode ser conceituada como “o entendimento do mercado da empresa, seus clientes, seus concorrentes e quanto à empresa conhece, em dados e informações, o mercado onde atua, conhecendo de perto o ambiente onde o produto serviço se encontra”. No cenário mercadológico contemporâneo, onde as disputas para lograr êxito são cada vez mais acirradas, torna-se salutar encontrar um meio adequado para identificar concorrentes, buscar oportunidades, antever ameaças e estreitar o relacionamento com os clientes, o que poderá ser feito por meio da análise estratégica de mercado.

O comportamento do consumidor é entendido como “o estudo dos processos envolvidos quando indivíduos ou grupos selecionam, compram, usam, dispõem de produtos, serviços, idéias ou expectativas para satisfazer necessidades e desejos”. Deste modo, percebe-se que entender o comportamento do consumidor não é tarefa fácil e para isto é necessário que as empresas cuidem de maneira correta da clientela.

Tipo de negócio: celulares pré-pagos

Número de unidades próprias: 1 (Matriz)

Fundação da empresa: 2009

Investimento inicial: 15.000,00

Capital de giro: R$ 7.000,00

Taxa de franquia: R$ 2.000,00

Faturamento médio mensal: entre R$ 8.000,00 e R$ 16.000,00

Lucro líquido médio mensal (% do faturamento): 9%

Prazo de retorno: entre 14 e 28 meses

Número de funcionários: 1 (o franqueado)

DESENVOLVIMENTO

Atualmente com a tecnologia os produtos vêm ganhando destaque é o caso dos aparelhos celulares o custo deles varia de acordo com as suas funções. Por exemplo, nos celulares que tem o custo do processador, memória, tela, câmera, conectividade,