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O Último Governo da Ditadura Militar

Por:   •  17/5/2018  •  Dissertação  •  843 Palavras (4 Páginas)  •  257 Visualizações

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E.E.M. PROFª ELZA H. T. PACHECO

PEDRO CARNEIRO, GILBERTO

BLUMENAU

 2018

 PEDRO CARNEIRO, GILBERTO

Trabalho de História como atividade parcial do projeto oficio historiográfico do 1°Bimestre.

BLUMENAU

2018

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................................01

2 DESENVOLVIMENTO .......................................................................................................02

4 CONCLUSÃO.......................................................................................................................04

5 CONCLUSÃO DO GRUPO..................................................................................................05

REFERENCIAS........................................................................................................................06


O Último Governo da Ditadura Militar

Introdução:

João Baptista de Oliveira Figueiredo (1918-1999) nasceu no Rio de Janeiro, viveu no exilio da argentina por seu pai ser preso e exilado do pais por liderar movimentos contra a ditadura de Vargas, foi um geografo, político e militar brasileiro, foi o 30° presidente do Brasil, antecedendo o governo Geisel, entre 1979 a 1985 e o último presidente do período da ditadura militar. Figueiredo assumiu seu governo com compromisso de desenvolver a democracia no Brasil.


Desenvolvimento:

João Baptista Figueiredo assumiu seu governo com a proposta de continuar o projeto de abertura política iniciado no governo anterior que tinha como seu presidente Geisel. Ao assumir o governo Figueiredo prometeu a “mão estendida em conciliação” e jurou fazer do país uma democracia.

Uma das primeiras decisões que tomou quando assumiu o governo foi de conceder a anistia geral para políticos casados, no início a lei não iria beneficiar a todos envolvidos com crimes políticos, e foi então que passou então por mudanças que absolvia todos os acusados de praticar tortura e concedia direitos plenos aos exilados.  

Seu governo foi bastante marcado pela anistia geral que concedeu aos políticos casados, de tornar as eleições diretas para governadores do estado, permitiu que houvessem a existência de vários partidos políticos e como todo governo tem suas crises o dele também teve e foi repleto de protestos sociais.

Com a passagem da ditadura para a Democracia, os militares que faziam parte da “linha dura” promoveram ataques forjados para jogarem a culpa nos militantes de esquerda, pois não estavam satisfeitos com o processo democratização em que o Brasil estava passando. Com esses ataques eles queria apresentar como argumento que o Brasil precisava da manutenção da ditadura para colocar ficar em ordem, e o ataque que ficou mais conhecido foi o atentado ao Rio-Centro.

O Governo de Figueiredo já começou em meio a crises, assim que assumiu o governo Figueiredo encontrou a economia do país em um verdadeiro caos, pois tinha acabado de sair do governo de Médici aonde ele tinha feito enormes empréstimos para tentar salvar a economia “Milagre Econômico”, desde então deixou o país em uma enorme crise econômica. Foi então que Delfim Neto convocado mais uma vez para assumir o cargo de ministro da fazenda para superar as mazelas herdadas iniciando o “III Plano Nacional de Desenvolvimento” o que acabou não surgindo efeito pois nesse período o país não podia pegar mais empréstimos. A crise do petróleo em 1979 formou então uma nova crise levando ao aumento de taxas internacionais e a disparada da inflação durante longos seis anos.

Com a situação econômica já não muita boa e a dívida do país enorme, depois da crise do petróleo a dívida do Brasil passou da marca de 100 bilhões de dólares, obrigando ao país pedir auxílio ao FMI Fundo Internacional Monetário em 1982.

Em meio a tal crise econômica que assombrava o país, se juntou vários grupos políticos em um movimento para apoiar a validação da emenda “Dante de Oliveira” que proporcionava uma nova eleição para presidente em 1985, porem a emenda não foi aprovada e então o Brasil acabou passando por um outro processo de Democratização.

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