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O Resumo Macroeconomia

Por:   •  10/4/2020  •  Resenha  •  784 Palavras (4 Páginas)  •  270 Visualizações

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Exercícios - Setor Governamental

Análise Macroeconômica IV

  1. Suponha que em um modelo de dois períodos, as preferências dos consumidores sejam de nivelamento do consumo, ou seja, C1 = C2 (smooth consumption).

O horizonte de tempo do governo é mais longo que o dos consumidores e existe a possibilidade de formação de dívida pública t = 2.

A estrutura intertemporal da economia  para a renda, os gastos do governo, a tributação e taxa de juros são dadas por:

Y1 = 200; Y2 = 110

G1 = 50; G2 = 110

T1 = 40; T2 = 55

r = 10%

  1. Derive a restrição orçamentária intertemporal do governo.
  2. Qual é o valor atual do gasto governamental? Qual é o valor atual dos impostos? Qual é o valor da dívida governamental no fim do segundo período? Quanto as famílias vão consumir em cada período?
  3. Qual a poupança nacional total? Qual a poupança privada e do governo nos dois períodos?
  4. Suponha que o governo modifique os impostos de modo que T1 = 50 e T2 = 44,

sem modificar o nível de gastos. O valor atual dos impostos muda? Qual é o valor da dívida do governo? Qual é a poupança nacional total, a poupança privada e a poupança governamental nos períodos 1 e 2? O que pode ser concluído em relação à equivalência ricardiana?

  1. Qual seria a resposta do item anterior se os novos impostos fossem T1 = 30 e

T2 = 44?

  1. Partindo da definição abaixo de déficit orçamentário, derive para a equação que mostra a evolução do coeficiente de endividamento ao longo do tempo como função da taxa real de juros, da taxa de crescimento da economia e do déficit primário em relação ao PIB.

Dt – Dt-1 = rDt-1 + Gt   ̶  Tt

  1. Suponha uma economia que apresente coeficiente de endividamento igual a 100%. Imagine, ainda, que a taxa real de juros seja de 3% e a taxa de crescimento produto seja de 2%.
  1. Se o governo deseja manter a razão dívida/PIB estável, de quanto deve ser o superávit primário/PIB?
  2. Se os investidores financeiros exigem uma taxa de juros real de 5%, de quanto deve ser o superávit primário/PIB para manter constante o coeficiente de endividamento?
  3. Se a taxa de juros real for igual à taxa de crescimento do PIB e o déficit primário for de 4%, de quanto será a razão dívida/PIB em 5 anos?
  1. A demanda real por moeda é dada por:

(M/P)d = 0,2Y – 500i

em que “Y” é a renda real e “i” é a taxa nominal de juros. Suponha que a renda real equivale a 1.000 u.m. e a taxa de juros real seja 0,04.

  1. Desenhe um gráfico com a receita real de senhoriagem no eixo vertical e a inflação no eixo horizontal. Mostre os valores de senhoriagem para as taxas de inflação de 0; 0,02; 0,04; 0,06; ...; 0,30.
  2. Calcule taxa de inflação que maximiza a senhoriagem.
  3. Calcule a quantia máxima de receita de senhoriagem.
  4. Refaça os itens “a” e “c” para Y = 1.000 e r = 0,08.
  1. Imagine uma economia em que a oferta monetária consista tanto em moeda manual quanto em depósitos à vista. A taxa de crescimento da base monetária, a taxa de crescimento da oferta de moeda, a inflação e a inflação esperada são constantes em 10% ao ano. O produto e a taxa de juros real são constantes.

Moeda manual em poder do público (não bancário) = $ 200

Reservas bancárias = $ 50

Depósitos à vista = $ 600

Base monetária = $ 250

Oferta de moeda = $ 800

  1. Calcule o valor nominal da senhoriagem ao longo do ano. (Dica: utilize a base monetária)
  2. Suponha que depósitos e reservas não pagam juros e que os bancos emprestam à taxa de juros de mercado. Quem paga o imposto inflacionário? Quanto paga? (em termos nominais) (Dica: o imposto inflacionário pago pelos bancos é negativo)
  3. Suponha que os depósitos paguem uma taxa de juros de mercado. Quem paga o imposto inflacionário é qual é seu valor?
  1. Marque C (certo) ou E (errado) e justifique.
  1. (     ) Se vale a equivalência de Barro-Ricardo, títulos públicos não são considerados riqueza. (Anpec, 2005)
  2. (     ) Um corte de impostos correntes (tudo o mais constante) leva a um aumento do consumo corrente. (Anpec, 2009)
  3. (     ) Entende-se por “superávit fiscal primário” a diferença entre receitas e gastos governamentais, excetuadas as despesas com pagamento de juros. (Anpec, 2006)
  4. (     ) O governo somente obtém receitas de senhoriagem na presença da inflação. (Anpec, 2003)
  5. (     ) A hipótese de que os consumidores são indiferentes ao bem-estar das gerações futuras enfraquece a teoria da equivalência ricardiana. (Anpec, 2003)

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