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RESUMO: INTRODUÇÃO DO LIVRO MANUAL DE MACROECONOMIA - BÁSICO E INTERMEDIÁRIO

Por:   •  15/9/2019  •  Monografia  •  981 Palavras (4 Páginas)  •  608 Visualizações

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Universidade Federal Fluminense

RESUMO:

INTRODUÇÃO DO LIVRO MANUAL DE MACROECONOMIA - BÁSICO E INTERMEDIÁRIO

Historia economica geral I

Niterói - Rio de Janeiro

2019

Lopes, Luiz Martins, Vasconcellos,Marco Antonio S. Manual de Macroeconomia - Básico e Intermediário. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas S. A. - 2008.

Objetivos da teoria macroeconômica

O livro de Lopes e Vasconcelos, detém como objetivo principal determinar e analisar as teorias sobre a macroeconômica, que nasceu por causa de um período de insatisfação com a Teoria Econômica da época, e resultou, em um modelo da economia capitalista.

A princípio, foi em meados do século XIX que os economistas da escola neoclássica construíram um método de análise composto por duas entidades básicas: o consumidor e a firma. O consumidor tem por objetivo básico a maximização da satisfação ou utilidade. A firma, por outro lado, escolhe caminhos visando maximizar o lucro.

Procurando analisar o processo de definição de preços e quantidades, a Teoria Microeconômica considera as características individuais de cada bem e de cada fator de produção. Com o intuito em definir o valor dos preços e a quantidade, foram desenvolvidos dois métodos de análise: abordagem de equilíbrio parcial e a de equilíbrio geral.

A abordagem de equilíbrio parcial analisa um mercado sem considerar os efeitos que ele pode ocasionar sobre os demais mercados existentes na economia. Enquanto na abordagem de equilíbrio geral, acredita-se que todos podem causar mudança no mercado.

A Microeconomia fornece respostas para avaliar como se tem comportado a produção dos bens na economia. Entretanto existe a necessidade de um tratamento mais global. Com essa carência surge o espaço para a Macroeconomia que tem por objetivo

analisar como são determinadas as variáveis econômicas de maneira agregada em cinco mercados: o mercado de bens e serviços, o mercado de trabalho, o mercado monetário, o mercado de títulos e o mercado cambial.

Evolução da teoria macroeconômica

Antes da Teoria Macroeconômica fundada por John Maynard Keynes, a grande crença dos economistas era que as economias de mercado tinham a capacidade de, sem a interferência do governo, utilizar de modo eficiente todos os recursos disponíveis. Dessa forma a Macroeconomia preocupava-se apenas com outras variáveis, a determinação da quantidade de moeda e do nível geral de preços e salários.

A partir dos anos 30, passou a surgir grande descontentamento com os resultados que a Macroeconomia oferecia, pois a tendência automática ao pleno emprego não se mostrava correta, visto que existiam pessoas em busca constante por emprego e que alcançavam-o sem sucesso.

Com a publicação do livro de Keynes, A teoria geral do emprego, do juro e da moeda (1936), John mostrava que as economias capitalistas não possuíam a capacidade de promover automaticamente o pleno emprego. E existia a necessidade da intervenção do governo, por meio de políticas de estímulos ao aumento da demanda ou procura agregada por bens e serviços.

Durante a década de 50 algumas questões começaram a ser apresentadas contra revolução na Teoria Macroeconômica, pois o modelo tradicional apresentava dicotomia entre o comportamento da economia no pleno emprego.

A Curva de Phillips buscou remover essa dicotomia, segundo Phillips, a taxa desemprego grande indica maior excesso de oferta, e haveria pressão para o aumento dos salários nominais fosse mais baixa. A taxa menor corresponderia a uma taxa de inflação menor. Com a inflação maior, os salários reais seriam menores, e de acordo com a teoria neoclássica, as firmas teriam estímulo para

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