Os Instrumentos Expansionistas da Política Keynesiana

Política Keynesiana

Escolha um dos instrumentos expansionistas e exponha-o aqui, identificando impactos positivos e negativos.
Referência: Cap. 21/ Slide apresentado em 16/03
Atividade contará para pontuação.

        O presente texto tem como objetivo analisar os instrumentos expansionistas, sendo eles: monetários e fiscais, dentro da abordagem keynesiana determinadas ferramentas assumiram uma expressiva importância diante do momento da grande depressão pós crise de 1929, e a importância dessa abordagem serviu como doutrina vigente nos EUA; imersos nos grandes problemas serviu como base para se pensar um dos problemas da época e aqui se tem como exemplo o desemprego conjuntural  e corrigi-lo bem como elevar o investimento produtivo, seguindo como modelo para outras partes do mundo e se estendeu até meados da década de 1980.

        Assim, é interessante explicar quando se fala em macro economia sobre as políticas monetárias que foram adotadas para elevar os empregos, com investimentos públicos gerando melhorias nas estruturações das cidades, como mecanismo de gerar empregabilidade; e não menos importante, as políticas fiscais com foco na redução de juros e concessão de créditos com o intuído de fazer esses consumidores voltarem  a ativa, concluindo assim que o estado teria esse papel fundamental, não só organizar com políticas publicas especificas e também sendo o grande investidor.

     Entendido que as políticas monetárias e fiscais e o que faz mover a curva da demanda agregada atento-me aqui para a política monetária, também conhecida como a política da moeda, que é a que vai literalmente decidir o quanto de dinheiro vai ser impresso, a tendência na maioria dos países é que essa decisão seja feita pelo banco central, que geralmente faz parte do governo com ressalva em alguns países por ser uma entidade quase independente, no caso dos EUA o banco central americano que é o banco da reserva federal é no caso uma entidade “quase” independente e por mais que a maior parte das indicações sejam feitas pelo governo norte americano, inclusive seu lucro acaba voltando para o tesouro, ele também sofre influencia das economias privadas.

      Sendo assim, com o controle da impressão da moeda o governo tem autonomia para emprestar esse dinheiro, usando como exemplo compra de dividas e o empréstimo de dinheiro; logo se entende quem compra um titulo do tesouro está comprando uma divida e implicitamente está emprestando dinheiro para o governo e a contra partida seria os juros na forma de cupons para evidentemente numa data futura a devolução do mesmo com esse valor agregado, resultando no aumento na oferta de moeda que está à disposição para ser emprestada.

      Dito isto, entendemos que a moeda impacta o sistema econômico, e nesse sentido o intuito era tornar, mais barato o credito, com foco na redução da taxa de juros e facilitação do mesmo reduzindo a burocracia com o propósito da elevação da taxa monetária e criando estímulos para que os indivíduos vá atrás desse credito ampliando a base monetária, interpreta - se aqui que os mesmos teriam mais moeda para gastar em contra partida isso trás uma expectativa de investimento, emprego e renda tendo como cerne o consumo que apareceria em curto prazo intuindo-se que nesse período não dá tempo da oferta responder relacionando aos investimentos a médio e longo prazo, surgindo assim a inflação que é um grande problema das economias,  já que a mesma diz muito sobre o crescimento econômico e segundo keynes para combater essa tribulação ele sugeriu a política contracionista que toma outro rumo das expansionistas tendo como exemplo o aumento dos juros, como tentativa  de conter a inflação pendendo ajudar nesse,  mas trazendo a tona o  problema que é a redução do investimento produtivo e é resultante desse processo.