PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
Por: Lucca Neves • 18/5/2021 • Trabalho acadêmico • 734 Palavras (3 Páginas) • 101 Visualizações
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
FEA-PUC-SP
PROF. CARLOS EDUARDO F. CABRAL
MACROEDONOMIA - ADMINISTRAÇÃO
Aluno: Matheus Marzano Cerqueira
RA00184381
ATIVIDADE 2
QUESTÕES:
1-) Explique as relações na seguinte relação contábil sobre a renda:
Y=C + I + G – T + X – M :
Para facilitar o entendimento sobre a relação primeiro precisamos entender o que significa cada letra dessa formula.
Y = É o resultado do PIB, o crescimento
C= É o consumo, o tanto de vezes que o dinheiro ou moeda circulou no país
I = é o total investido no país
X = É o volume de exportações
M = é o total de importações
As relações contábeis sobre a renda é que essa formula é uma forma de retratar o nosso país, e como o comportamento dos agentes da sociedade impacta no crescimento da nossa economia. Isso inclui tanto o governo, quanto empresários e todos os cidadãos e toda renda é responsável
2-) Aponte, como discutido em aula, o conceito de propensão marginal a consumir e o efeito multiplicador do investimento na renda:
O conceito de propensão marginal a consumir é basicamente “medir” o aumento no consumo de uma pessoa quando há um aumento na sua renda disponível (depois do recolhimento dos impostos) em unidade monetária.
Propensão Marginal ao Consumo (ou abreviado PMgC) é um que expressa o comportamento dos agentes da economia em relação a renda, esse valor que sempre varia entre 0 e 1. Quanto mais propensos estes agentes forem a consumir, maior será o valor da PMgC.
Um exemplo sólido é, numa economia em que seus agentes estão dispostos a comprometer 50 por cento da sua renda com o consumo, a PMgC é igual a 0,5. Por tabela, a Propensão Marginal à Poupança (PMgS) representará a parcela da renda dos agentes econômicos da economia a qual estes comprometem-se a poupar. Desta maneira, resgatando o exemplo anterior, se a PMgC é 0,5, a PMgS será 0,5 – totalizando, PMgC+PMgS, 100% da renda.
O conceito de Propensão Marginal ao Consumo é de grande valia quando o multiplicador keynesiano (M = 1/1-c), do qual este é uma das variáveis. Quanto maior for o seu valor, maior será a renda final da economia em referência. Nesta mesma fórmula, observa-se também que o multiplicador é determinado pelo inverso da Propensão Marginal à Poupança (1 – c = s ◊ M = 1/s). Logo, quanto menor for o seu valor, considerando ser este um número compreendido entre 0 e 1, maior será o multiplicador.
Mas a PMgS não é importante apenas na determinação do multiplicador keynesiano – a poupança, em função da renda, é determinada também por esta variável como pode ser observado a partir do desdobramento da fórmula da renda, em que “s” = PMgS: Y = D= C(Y) + I + G Y = Ca + cY + I + G I = S = Y - cY - Ca - G S = (1-c)Y – (Ca + G) S = sY – (Ca + G).
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