PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA (PE:ID)
Por: Jesus J M Santos • 7/5/2017 • Trabalho acadêmico • 3.666 Palavras (15 Páginas) • 525 Visualizações
[pic 1]
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA (PE:ID)
POSTAGEM 1: ATIVIDADE 1
REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS
JESUS J. M. SANTOS RA 1728133
Polo de Guarujá
2017
SUMÁRIO
- REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS
- Educação? Educações: aprender com o índio ..............................3
- O fax do Nirso .................................................................................4
- A História de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo)..............5
- Uma pescaria inesquecível..............................................................5
- A Folha Amassada............................................................................6
- A Lição dos Gansos.........................................................................6
- Assembleia na Carpintaria................................................................6
- Colheres de Cabo Comprido............................................................7
- Faça parte dos 5%..........................................................................7
- O Homem e o Mundo.......................................................................8
- Professores Reflexivos.....................................................................9
- Um Sonho Impossível?.....................................................................9
- Pipocas da Vida...............................................................................10
REFERENCIAS ...................................................................................11
2
REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS
1.1 Educação? Educações: aprender com o índio
Cada grupo social possui o seu saber próprio, que lhe dá características únicas, diferenciando – o dos outros. Entre estas, podemos citar a educação, que pode ser inerente, ou imposta, mas é peculiar e única de cada grupo social, tendo ele consciência disto ou não.
A “falta de educação” justifica um ou mais atos do ser, que não são reconhecidos ou aceitos por outro grupo, já que receberam instruções e costumes diferentes.
O fato de dividirem a sua cultura com os índios, atribui o benefício da boa-fé aos norte-americanos, uma vez que compartilharam e ensinaram seus modos e costumes aos estranhos por assim dizer, instruindo-os em sua cultura. Porem os índios ao retornarem ao lar, já não eram os mesmos do início.
O aprendizado os transformou, aos olhos do seu antigo povo em fracos, e aos olhos dos seus novos instrutores em sábios selvagens extravagantes. O que não foi suficiente para serem aceitos por seus instrutores, e lhes imputou características inúteis aos olhos de seus pares naturais. Não diria ingenuidade, mas falta de malicia política.
Cada povo passa os conhecimentos adquiridos aos seus descendentes como nosso DNA, visando a preservação e evolução da espécie. Porem povos diferentes tem realidades diferentes; que movem os seres humanos, especiais criaturas adaptáveis, mudam cenários, agricultura, até a própria natureza quando necessário. No infinito aprender do ser, vão assimilando e quando possível repassando estes conhecimentos. Daí a grande variedade de saberes e educações possíveis.
Senso Comum é um exemplo clássico da educação “sem escola”. Há a educação chamada tradicional, das escolas das cidades. Também podemos
3
encontrar a educação dos indígenas, que ainda são uma riqueza do nosso país. Há ainda povos que existem na floresta amazônica que nunca tiveram contato com a civilização, nem por isto deixam de existir, ou de receber educação de seus pais e semelhantes.
O papel da escola é permitir a perpetuação do conhecimento. O professor, mestre e aluno eterno, como os alunos que virão a ser mestres da nova geração, e continuarão a ser alunos, aprendendo com as novas tecnologias e pedagogias praticadas continuamente, com o objetivo de evoluir sempre, propagando o saber continuamente.
- O fax do Nirso
São prioridades diferentes. O valor dado a educação, este sim está menor. Com o aumento exponencial da população e o acesso à cultura digital, temos a “google mania” que criou uma geração de dependentes da internet que não valorizam a educação. O mercado de trabalho reconhece sim, pois sem preparo já é difícil entrar e ficar nele. Que dirá sem uma educação mínima. O texto é folclórico, mas não deixa de expressar alguma verdade, mas é equivocado se levado ao pé da letra.
Ele reflete uma ânsia das pessoas por resultados e recursos. Este julgamento social, auxiliado por campanhas selvagens de marketing direcionado, levam famílias inteiras a imputarem valores torpes a seus membros. Em virtude deste consumismo exacerbado, a cultura e educação passaram para o segundo ou terceiro planos. Relegados sempre com a desculpa de que não dão lucro. Grande mentira, pois sem pesquisa e desenvolvimento não há novos produtos, e assim segue.
Devemos nos lembrar de que tudo tem sua hora. Porem educação e respeito cabe em qualquer situação, e quem não tem, não pode passar adiante.
...