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RESENHA CRÍTICA: OBSOLESCÊNCIA PROGRAMADA

Por:   •  21/1/2018  •  Trabalho acadêmico  •  725 Palavras (3 Páginas)  •  4.042 Visualizações

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Obsolescência programada, produtos feitos com durações para acabar, gerando no consumidor uma nova vontade para comprar novos equipamentos, assim, gerando injeção de dinheiro à economia. A obsolescência programada, teve como a primeira vitima a lâmpada de luz, que antigamente eram produzidas lâmpadas com boa duração de horas. Mas com a criação do cartel, (que seria uma organização de todas as fabricantes em geral das lâmpadas com intuito de diminuir a qualidade das lâmpadas produzidas) que acabou gerando uma diminuição das vida útil, e, consequentemente, horas de duração paras as lâmpadas assim, com a intenção de fazê-las durarem menos para que posso gerar mais economia, e, posteriormente mais consumo.

 As produções eram controladas para que todos os membros do cartel cumprisse as normas de fabricação de lâmpadas. Com isso a vida útil da lâmpada foi diminuindo tornando se padrão 1000 horas por lâmpada, e quando os membros do cartel não cumprisse tal acordo, geraria multas altíssimas para serem pagas por eles.

Eles tinham tecnologia suficiente para poder fabricar lâmpadas de boa qualidade e duração, mas eram regularizados para manterem baixa qualidade no produto. A obsolescência programada surgiu junto com a revolução industrial, que devido a produção em massa, acaba gerando uma sensação de prazer e consumismo, gerando assim um vicio no que tange ao consumismo, Influenciando, assim, ainda mais o sistema do cartel.

Os lideres do cartel acreditavam que, com a obsolescência programada manteria o trabalhador em atividade, que seria no caso o pleno emprego para que fosse consumido e produzido o suficiente para manter o sistema em funcionamento,. Devido a “bagunça” econômica da época, fazendo com que todos pudessem ter emprego para sair dessa “depressão”. Pensadores da época, tentaram criar leis que beneficiariam o limite estipulado de vida dos fabricantes, mas essa idéia de tornar-se a obsolescência programada por lei foi recusada. Porém, algumas décadas depois essa idéia foi pregada com a idéia do consumismo. Produzindo produtos com aspectos inferiores para promover a obsolescência programada, assim, gerando um sentimento de que o produto com um designer melhor, mais bonito, seria no caso  melhor do que o seu produto atual, que na maioria das vezes não era. Era apenas um produto com uma “roupagem” bonita, para que os consumidores, influenciados pela mídia e pelo marketing, comprassem tal produto sem a necessidade, de fato, dele.

A obsolescência programa foi a base do crescimento econômico, a vida útil dos produtos eram propositalmente limitada pelos seus próprios projetores, assim, quando se chega ao certo limite de ano, o próprio produto falha e, consecutivamente para de funcionar.

A produção de nylon poderia revolucionar a época, devido a sua grande duração de vida útil e sua flexibilidade, teriam bastante vida útil, mas os próprios criadores do produto foram “forçados” a refazer, e criar o mesmo produto com uma duração menor de vida, para que esse produto fosse descartável mas não desnecessário, criando uma necessidade pelo produto e mantendo assim ele em alta venda.

Na economia comunista não havia a obsolescência programada. Pois não havia livre mercado e, o próprio estado produzia os produtos, mecanismo que deu muito certo, pois, não havia a intervenção dos capitalistas e dos grandes quartéis para modificar os produtos e os preços, além de não haver a mídia manipulando, direcionando e influenciando  as idéias  e o consumismo das pessoas, assim eles se tornavam mais duráveis, descartando a necessidade de trocas compulsórias de produtos desnecessários.

A obsolescência programada, também acaba gerando grande número de lixo eletrônico, devido ao consumismo, e a trocas repentinas, os lixos eletrônicos acabam sendo enviados para países de terceiro mundo, prejudicando assim o ecossistemas de países que não tem nada haver com a compulsão abrupta de consumidores de países de primeiro mundo. Um exemplo desse fato é em Gana, que devido ao envio de produtos com a desculpa de quebrarem a “barreira de tecnologia” entre os países, acabam inferiorizando ainda mais o pais com o acumulo de lixos.

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