SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA INTRODUÇÃO À ECONOMIA
Por: Maicon Teixeira • 12/10/2018 • Trabalho acadêmico • 1.435 Palavras (6 Páginas) • 279 Visualizações
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UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO – UNIGRANRIO
ESCOLA DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
INTRODUÇÃO À ECONOMIA
Por
Maicon e Silva Teixeira
1103478
Duque de Caxias – RJ
Maio – 2018
UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO – UNIGRANRIO
ESCOLA DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
INFLAÇÃO E POLÍTICA ANTIINFLACIONÁRIA NO BRASIL
Estudo Dirigido realizado dentro da Disciplina Introdução à economia, para apreciação do Professor Fausto P. Monteiro.
Duque de Caxias – RJ
Maio – 2018
INTRODUÇÃO
O Brasil se encontrou em uma situação demasiada do encarecimento geral, sistemático e constante dos custos que, em conjunto com a redução do poder de compra de uma população, provoca uma desproporcional quebra do dinheiro, característico de inflação. Os índices, no inicio das primeiras décadas do século XX, apesar de insatisfatórios, apontam uma intermediária anual de ampliação de custos aproximadamente de 5% ao ano. Já com o passar dos anos, precisamente no período da década de 1940, esses índices se tornam liberados e convincentes, demonstrando o percentual e anual dos custos, o aumento de duas cifras. A partir disso, a análise geral prever uma constante expansão desses índices inflacionários, podendo alcançar níveis superiores em torno de 2000% ao ano. Analisados por meio desses indicies torna-se possível exclusivamente se verificados no decorrer da abertura dos anos 90 a existência de uma suspensão em longo prazo à precipitação inflacionária, comprovando que entre 1964 e 1970, essa inflação em caminhou-se de maneira constante. Entretanto, foi somente com a implementação do chamado ''Plano real'' na década de 1994, se observou índices cada vez menores, das taxas inflacionárias, como elevação de custos analisados, ou diminuição, em pouco tempo.
No decorrer do processo de aprendizagem, tendo como base a leitura do artigo proposto, pode ser verificado que no momento predecessor aos anos 70 sobressaiu nesse período à discussão entre duas diferentes compreensões ligadas ao clico inflacionário, denominados, monetarista e estruturalista. Todavia, cabe frisar, que esse debate não analisou somente a situação de todos os brasileiros, assim como, à inflação dos países que compunham a América Latina.
1-Explique com suas palavras sobre a corrente monetarista da inflação.
O monetarismo diz respeito a uma corrente economia que, sobretudo se dedica ao estudo macroeconômico, de modo especifico, em torno das condições de oferta e da oferta agregada dos acontecimentos monetários na coletividade dos processos econômicos.
O monetarismo, como o principal nome indica, possui uma importância fundamental ao apreço no qual o estoque de ativos que pode ser usado nas transações de mercado, para pagar pelos bens e serviços e para quita obrigações assume um personagem importante ao nível das oscilações macroeconômicos das economias.
Um símbolo importante do monetarismo sucedeu-se a partir de 1956, com a publicação de Fredman (Studies in the Quantity Theory of Money), o qual o autor presente descreve que a um grande prazo, um grande aumento monetário provoca uma elevação dos custos, contudo, apresenta uma moderada ou a inexistência de qualquer intervenção sobre uma mercadoria, simultaneamente que, no pequeno prazo, uma elevação da oferta monetária acarreta ao aumento do oficio e do processo de produção.
As vertentes que norteiam os diversos ângulos o monetarismo como corrente econômica, são essas: A oferta de estoque de ativos que é considerada como essencial para determinação do crescimento do PNB, pela variação macroeconômica sujeitam-se da política das competências superiores a esse ponto e não apenas da política fiscal; o custo e as remunerações são parcialmente flexíveis. Portanto, nessa corrente monetarista se acredita que a inflação é um acontecimento monetário em sua exposição, no qual, é apoiado por meio de políticas monetárias ou fiscais expansionistas-, normalmente ocasionados por uma elevação no déficit fiscal ou por uma política de crédito fraca.
2- Explique com suas palavras a corrente estruturalista da inflação.
Os setores estruturalistas compreendem que os setores econômicos intensificam a ritmos desiguais, originando um excedente de demanda nas transações de mercado em que a oferta não apresenta a uma resposta rápida. Os processos inflacionários nasceriam pela falta de entusiasmos do setor agrícola e da capacidade de importação.
Singularmente, em conexão com essa questão apresenta, os estruturalistas compreendiam que os Países em progresso propenderiam a perca no elo de troca na proporção o globo vai se desenvolvimento economicamente, pois a demanda cresce bastante para os produtos produzidos nos países em progresso do que em produtos produzidos nos países carentes.
Para contestar uma situação inflacionaria, os estruturalistas defendem uma distribuição de privilégios fiscais para os setores que possui suporte de maior progresso, pois são setores que não retrucam aos incentivos de preços.
Não obstante disso, eles ainda propõem para a existência de pressões inflacionarias derivado da má distribuição, a contribuição de políticas de rendas no processo de criação de custos e de remuneração.
3-Descreva sua compreensão sobre inércia inflacionária.
Devido ao preocupante aumento exacerbado da inflação em 1970, apareceram para explicar o surgimento de outro elemento inflacionário alguns investigadores, no qual, apontaram um fator importante de que a precipitação inflacionária se ocasionasse ao mesmo tempo em que havia uma potente redução do movimento econômico, relacionada a políticas retroativas ratificadas. De fato, entre os anos de 1980 a 1983, O PIB Per Capita diminuiu em torno de mais de 12%, sendo necessário aguardar até o período anterior para que ele ultrapassasse a meta de 1%. Nascia, portanto, o conceito de inércia inflacionária, que é quando uma inflação ocorrida anteriormente passa a esclarecer a inflação recente. Ou seja, a inflação atualmente é alta, pois a anterior foi alta e assim sucessivamente.
A indexação inflação, prevista primeiramente como um aspecto que possibilita o nascimento de aplicações e subvenção no longo e médio prazo, como por exemplo, de títulos públicos que se tornou uma ação difundida.
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