A Governança Corporativa
Por: antonimf_81 • 30/4/2018 • Trabalho acadêmico • 817 Palavras (4 Páginas) • 122 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO DE OPERAÇÕES, PRODUÇÃO E SERVIÇOS
Fichamento de Estudo de Caso
Nome do aluno (a): Antoni de Miranda Ferreira
Trabalho da disciplina: GOVERNANÇA CORPORATIVA E EXCELÊNCIA EMPRESARIAL
Tutor: Prof. Ricardo Barbosa da Silveira
Local: São Gonçalo - RJ
Ano: 2017
Estudo de Caso: Fraude Contábil na WroldCom
A WorldCom Group, uma empresa de telecomunicações, em 21 de julho de 2002, requereu proteção contra falência, empresa está com 60.000 funcionários, faturamento superior a $30 bilhões. O estoque tornou-se quase sem valor. A falência da empresa prejudicou os serviços prestados a contratos governamentais afetando 80 milhões de beneficiários de seguridade social.
A WorldCom tem origem à divisão da AT&T em 1983. Empresas pequenas, regionais poderiam ter agora acesso às linhas telefônicas de longa distância da AT&T com grandes descontos. Em contrapartida, a LDDS começou em 1984, oferecendo seus serviços a consumidores locais de varejo. A LLDDS pagava às empresas telefônicas provedoras, pelo uso das suas redes locais. Estes gastos com o custo de linhas eram significativo para todas as operadoras de longa distância.
O foco de Ebbers era no crescimento interno da empresa, adquirindo pequenas empresas de longa distância com áreas de serviço geograficamente limitadas.
Em 1996, a WorldCom entrou no mercado de serviços locais comprando a MFS Communications Company, por $12.4 bilhões. Em 1998 tinha se transformado numa empresa de telecomunicações completa, capaz de fornecer virtualmente a empresas de qualquer tamanho um leque total de serviços de telecomunicações.
Em 1999, a WorldCom tentou adquirir a Sprint, mas ao departamento de Justiça dos EUA se recusou a permitir a fusão nos termos aceitáveis para as duas companhias.
O crescimento com as aquisições conduziu uma miscelânea de pessoas e culturas. Os diferentes departamentos se alocavam em locais distintos e cada um tinha sua própria regra e estilo de gerência, não havia um código de conduta corporativo e isso trouxe um grande problema onde opiniões contrárias a de gestores mais graduados enfrentavam críticas pessoais ou ameaças.
A Auditoria interna era dirigida por Cynthia Cooper com 24 membros onde reportava diretamente ao Sullivan e realizava auditoria operacional pra medir o desempenho das unidades de negócios e reforçar controles de despesas. Em março de 2002, sem consentimento de Sullivan, Cooper iniciou também uma Auditoria financeira com a ajuda de Morse embora sem a permissão de Sullivan.
O Auditor externo independente da World Com de 1990 a 2002 era Arthur Andersen, que via seu relacionamento com a empresa como de longo prazo. Ele realizava a auditoria “à moda antiga” com detalhes na transação individuais, focando em identificar riscos e avaliar se o cliente tinha controle adequado para reduzi-los, avaliava o risco de os passivos com custos de linha serem sub ou superestimados.
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