A Neoroplastidade no Marketing

SUMARIO

1. INTRODUÇÃO 3

2. DEFINIÇÃO/CONCEITO 3

3. COMO OCORRE 5

4. A IMPORTÂNCIA DA NEUROPLASTICIDADE 6

5. OS TIPOS DE NEUROPLASTICIDADE 6

1. AXÔNICA: 6

2. DENDRÍTICA: 6

3. SOMÁTICA: 7

4. SINÁPTICA: 7

5. REGENERAÇÃO: 7

6. A RELAÇÃO DO MARKETING COM A NEUROPLASTICIDADE 8

1. INTRODUÇÃO

Por muito tempo, foi-se pensado que o cérebro humano tem o ápice, e que depois de um tempo, as ações dele, começam a decair e não pudesse mais ser modificado e isso foi acreditado por muito tempo e a neuroplasticidade veio para quebrar esse paradigma.

2. DEFINIÇÃO/CONCEITO

A neuroplasticidade é a capacidade do cérebro de remodelar a partir de estímulos como filmes, palestras, livros, cursos, aulas etc. em decorrência da maturação da vida em função das novas experiências das quais os humanos passam

A ciência já comprovou que as pessoas podem sim desenvolver novos caminhos neurais ano após ano, mesmo se já atingir uma idade avançada. Os seres humanos podem aumentar sua capacidade de aprendizado, de memorização, tudo isso a partir de estimar suas redes neurais.

É necessário que uma pessoa se modifique e vá em busca de novos aprendizados para conquistar um objetivo. Desde a infância, alguns estímulos foram guardados no sistema nervoso central para que pudesse dar uma programação para que formasse o que é exposto hoje.

Segundo o biólogo John Medida, cada cérebro é conectado de maneira diferente, ou seja, cada vez que os seres humanos aprendem algo novo, o cérebro muda fisicamente de configuração isso é não para de mudar as configurações internas, são alteradas o tempo todo por isso se diferencia a cada pessoa. o cérebro é como um músculo, quanto mais é exercitado, mais forte e complexo ele vai ficando.

Além disso, estudos mostraram quem um estilo de vida saudável como praticar atividades físicas, sono regulado, uma dieta balanceada e até o hábito da leitura podem surtir efeitos positivos na plasticidade cerebral.

Durante a infância, os sistemas neurais estão “mais dispostos” a conhecimentos e aprendizagens, logo, é necessário a estimulação constante com um ambiente enriquecido e uma motivação externa para o desenvolvimento.

As pessoas só percebem o mundo através dos nossos sentidos. Os “sensores” (olhos, pele, língua, nariz, ouvidos etc.) resgatam as informações do mundo exterior, mudam em sinais elétricos e encaminham para o cérebro. No interior esses sinais são ajustados e o cérebro realiza uma comparação das informações recebidas com as que já estavam registradas anteriormente, com a finalidade de entender a experiência.

Com isso, um sentido influência o outro na construção da percepção do ser humano, assim como as experiências anteriores justificam porque, face a um evento específico, indivíduos diferentes percebem de maneiras completamente distintas (mas tudo depende do que elas possuíam anteriormente no interior do cérebro, para usar como base). O olfato é o único que corta essa rota e não passa pelo tálamo; ele tem acesso direto as memórias, de forma forte!

Por conta da união entre os sentidos, as pessoas aprendem e memorizam muito mais eventos se for estimulado mais de um sentido, o ser humano absorve muito mais informações de sensores diferentes (exemplo: visão + audição + tato atuam muito mais que a audição sozinha).

A neuroplasticidade e a aprendizagem estão relacionadas entre si. Toda vez que o ser humano adquire um novo aprendizado, o cérebro fica com a função de armazenar as informações relevantes. Tudo isso acontece de forma que o indivíduo possa utilizar quando houver necessidade. Com isso, novas experiências e conhecimentos fazem com que o cérebro abra vias neurais, que consistem nos caminhos percorridos entres os neurônios pelas sinapses. Conforme o aprendizado ou a vivência se torna enriquecido, a comunicação entre os neurônios fica mais intensa e eficaz.

As mudanças que o cérebro faz nos caminhos percorridos são fruto de vivências do ser humano. A aprendizagem e as experiências que inserir humano vive modela as percepções, costumes e emoções, que são fundamentais para a neuroplasticidade.

Porém tudo isso acontece dentro de ambientes variados, que o indivíduo está inserido. É por isso que a neuroplasticidade possui uma dependência de um conjunto de fatores, que envolve não apenas as experiências, mas também o momento em que elas acontecem.

3. COMO OCORRE

Sempre que uma nova aprendizagem acontece, os neurônios do cérebro criam uma espécie de cominho ou rede neural que registra a aprendizagem. A neuroplasticidade regenerar neurônios e cria conexões sinápticas, o meio de comunicação entre os neurônios.

A neuroplasticidade ocorre mais em casos de lesões neurais que precisa de mudanças, como: Acidente Vascular Encefálico (AVE), Acidente Vascular Cerebral (AVC), Derrame, Depressão, Perfuração do encéfalo, Mudança de emprego, Novas aprendizagens, Mudanças de comportamento, Mudanças de sentimentos, Mudanças de personalidade, Grandes traumas, Aprender a ler ou escrever, Aprender a tocar um instrumento musical, Aprender um novo idioma, Autismo, Reabilitação de vícios e dependências.

4. A IMPORTÂNCIA DA NEUROPLASTICIDADE

As conexões neurais entre diferentes áreas do cérebro podem ser reorganizadas ao invés de fixas. A importância da neuroplasticidade é que ela e permite que o cérebro se adapte a diferentes situações, principalmente quando ocorrem lesões. Por exemplo, se uma pessoa perde a visão devido a uma doença, ela precisa se adaptar à nova realidade. Portanto, a neuroplasticidade faz com que o cérebro desenvolva ainda mais os sentidos do tato e da audição para compensar a perda de visão.

Isso também é importante para a aprendizagem infantil. É por meio dela que as crianças aprendem não apenas fatores biológicos, como andar e falar, mas também fatores sociais, como conviver com