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A RELAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS E O NOVO CONTRATO DE TRABALHO -FREE WORK

Trabalho Universitário: A RELAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS E O NOVO CONTRATO DE TRABALHO -FREE WORK. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  22/3/2015  •  456 Palavras (2 Páginas)  •  281 Visualizações

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A flexibilização nas organizações e as exigências nas condições de competitividade globalizada, estão alterando as estruturas funcionais na relação do mercado de trabalho. Em um novo cenário, leis trabalhistas arcaicas e burocráticas se debatem, pois não atendem as atuais necessidades das organizações e à segurança futura do trabalhador. Assim, alternativas são encontradas quando os objetivos conciliam as necessidades na redução de custos, o aumento da produtividade e geração de opções de remuneração para a melhoria na qualidade de vida.

Um novo modelo está sendo criado a partir de alternativas encontradas ao leu das leis, com harmonia entre Capital e Trabalho, onde o homem, coadjuvante de todas as situações, inicia uma nova jornada na busca de seus anseios e desejos, com uma real liberdade para definir o que fazer, com quem fazer, onde fazer e por que fazer, e assim estabelecendo um novo cenário ao trabalho com mais importância aos valores humanos do “Ser”.

Em uma nova relação do Trabalho com o Capital, não há mais vínculo conforme os modelos capitalistas, e sim uma responsabilidade de parceira, onde para se obter os benefícios, não são exigidos apenas competências técnicas diferenciadas, mas conjuntamente competências emocionais e comportamentais, que reconhecidas e valorizadas em uma metodologia nova se diferenciam na definição dos contratos.

Assim, o ser humano reconhecendo suas reais qualidades, valoriza-as e emprega-as corretamente, não apenas para uma ação a ser remunerada, mas como benefício ao “Ser Humano, a Organização e a Sociedade”.

A exigente flexibilização no mercado profissional e as necessidades de competências diferenciadas das tradicionais estão criando modelos de profissionais mais livres e capazes de realizar projetos, e não mais trabalho, onde suas especificidades passam a ser valorizadas por um atendimento personalizado à diversas organizações.

A eficiência e eficácia das competências no desempenho de projetos nas organizações e o aumento no valor agregado, começa a se diferenciar na competitividade do novo mercado, tornando o profissional livre, o mais requisitado não apenas em razão do custo, pois alguns casos o valor é maior, mas por possibilitar um maior trânsito na relação entre o beneficio do trabalho e o valor agregado ao resultado.

Neste novo cenário, tornou-se muito importante identificar o perfil do profissional que atenda as exigências de competitividade no novo mercado. Quais as características do profissional livre? E porque ele passa a ser o mais requisitado? Quais vantagens e/ou benefícios a nova relação entre o Trabalho e o Capital possibilitarão para ambos?

Vivemos uma nova onda, em que muitas das opiniões pregam a liberdade e a identidade do homem, e por que não dizer: seus objetivos de vida, sua independência e sua preservação. Porém, como o trabalho é a única fonte de seu sustento, a real relação entre este e o “Ser”, necessita de novas regras mais humanas, com ações mais livres e prazerosas.

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