ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA DISCIPLINA: DIREITO EMPRESARIAL
Por: VIEIRA VEIGA • 3/6/2020 • Trabalho acadêmico • 3.567 Palavras (15 Páginas) • 258 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI
CURSO: MARKETING NOTURNO
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
DISCIPLINA: DIREITO EMPRESARIAL
JULIANA VASCONCELOS CASTRO
ELABORADO POR:
MICHELLE VIEIRA DA SILVA RA 21340447
SÃO PAULO, 2019
SUMARIO
1. APRESENTAÇÃO .................................................................................. 3
2. CAPITULO II INTRODUÇÃO ....................................................................... 4,5
3. CAPITULO III DESENVOLVIMENTO ........................................... 5 até pág 11
4. CONCLUSÃO ........................................................................................ 11,12
5. REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA ............................................................... 12
APRESENTAÇÃO
O material aqui dissertado tem como objetivo apresentar uma resenha crítica do 1º semestre de marketing, após a leitura do 1º ao 4º capítulo do livro: Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável da teoria à prática.
Escritos por José Carlos Barbieri doutor em Administração pela (EAESP-FGV) e por Jose Emanuel Reis Cajazeira, engenheiro mecânico também formado pela (EAESP- FGV).
O livro trata de temas importantes sobre a Responsabilidade Social Empresarial e Desenvolvimento Sustentável, esses movimentos sociais deram início ao conceito de organização sustentável, contribuindo efetivamente para os três pilares básicos da sustentabilidade, a economia, a sociedade e o ambiente que contribuíram nas mudanças positivas em todos os segmentos das empresas.
O livro está pautado nas diversas decisões voltadas para a Responsabilidade Social, tomadas por gestores que se preocupam em gerar impactos positivos econômico, social e ambientalmente.
Os autores afirmam ter optado pela utilização do termo 'Responsabilidade Social Empresarial' por ser mais abrangente, abarcando Responsabilidade Social Corporativa, termo mais utilizado para sociedades anônimas de capital aberto. O termo enfatiza a necessidade de resolver os dilemas diários de forma a pensar em todos: na empresa, nos empregados, clientes, fornecedores, sociedade, entre outras partes interessadas.
Em contrapartida fazem oportuna distinção entre Responsabilidade Social e Desenvolvimento Sustentável, movimentos distintos, mas que convergem para a promoção de soluções dos problemas globais contemporâneos.
INTRODUÇÃO II
No prefácio da obra da 1ª edição, os autores realizam uma pequena reflexão sobre Gaia, que na mitologia grega significa MÃE-TERRA, e indagam até quando Gaia suportará as ações e atitudes drásticas da vida humana. Qual será o futuro da humanidade daqui um período, será que nos sobreviveremos a tantas mudanças das tais a grande maioria é provocada por nos seres humanos. A revista Science no ano de 2015, publicou em uma de suas edições online em que de nove limites do planeta, quatros já haviam sido ultrapassados, isso no ano de 2015 já se passaram mais de quatro anos, e no decorrer do tempo isso pode nos impactar brutalmente.
Porém na 2ª edição, ambos autores vão além de uma simples discussão sobre o tema e consideram que a Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável é um grande elemento que estrutura um desafio ainda maior que uma simples gestão sustentável. Para sermos sustentáveis não é apenas imaginar um mundo sustentável, mas sim aplicar os fatores dentro da organização, é preciso um novo processo de implementação de técnica e método, os autores trazem a discussão sobre a Responsabilidade Social e a questão da sustentabilidade em amplos aspectos, tornando-se uma fonte essencial para o estudo e a discussão do tema.
As responsabilidades de cada organização, em especial das empresariais, não é um tema pacifico, a não ser sua relevância. Esse é um tema muito abrangente que interessa os âmbitos de Direito, de Economia, de Administração, dentre outros.
Dos enfoques teóricos a perspectiva que o primeiro capítulo nos traz é basicamente sobre a teoria do acionista que se aplica a sociedades anônimas, onde o sócio é chamado de acionista e possui responsabilidade limitada ao valor das ações obtidas, essa teoria nos mostra que responsabilidade social gera lucros dentro da lei, sendo assim, ela produz bens e serviços importantes para a sociedade, se capacitando a remunerar, gerar renda e impostos e aplicando-se recursos na resolução de problemas sociais.
Ou seja, para essa teoria basicamente quem deverá pôr em prática os recursos e assim solucionar os problemas sociais é o governo e não a empresa em si.
Os acionistas que se sentirem aptos para solucionais tais problemas devem utilizar seus próprios recursos, principalmente os financeiros e jamais os da empresa. As
corporações, por serem artificiais, não possuem responsabilidades sociais, possuem apenas as legais.
No mais, a associação dessa origem menciona a teoria da obra “A riqueza das nações” (Adam Smith, 1776), essa é uma obra de Investigação sobre a “Natureza e as Causas da Riqueza das Nações”, para Smith, não é generosidade do açougueiro, padeiro, ou leiteiro nos dar o alimento, mas sim uma consequência de seus próprios interesses e através de uma maneira mais eficaz o mercado promove o bem estar coletivo resultando nas ações com intuito de promover o auto interesse.
Já Friedman trata dessa questão de responsabilidade social no âmbito das sociedades anônimas e vê que os acionista tem como único intuito o lucro, desse modo, qualquer doação ou contribuição
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