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As Sagradas Mercê de Vila Verde em Braga e Arganil em Coimbra

Relatório de pesquisa: As Sagradas Mercê de Vila Verde em Braga e Arganil em Coimbra. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  8/10/2014  •  Relatório de pesquisa  •  583 Palavras (3 Páginas)  •  377 Visualizações

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ERGUNTA 4

O exemplo vem de além mar.

Lisboa, 10 Jun (Lusa) - As Santas Casas da Misericórdia de Vila Verde, em Braga, e Arganil, em Coimbra, são dois exemplos de empreendedorismo e inovação a apresentar no Congresso da União das Misericórdias Portuguesas (UMP), que se inicia quinta-feira no Funchal.

Vila Verde e Arganil são exemplos de empreendedorismo e inovação. O caso de Vila Verde é considerado uma prova de que as Misericórdias podem ser grandes geradoras de emprego na área social, enquanto Arganil é uma das Santas Casas que aderiu a um projeto de inovação tecnológica no apoio aos idosos.

A Santa Casa da Misericórdia de Vila Verde arrancou há dez anos com 54 trabalhadores e hoje tem 307 funcionários e mais 90 trabalhadores com prestação de serviço, num contínuo crescimento de atividade e de emprego, referiu à Lusa o provedor Bento Morais. Fonte: http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=Vila-Verde-e-Arganil-sao-exemplos-de-empreendedorismo-e-inovacao.rtp&article=225798&visual=3&layout=10&tm=8.

O caso citado evidencia que mesmo que haja alguma característica essencial à visão empreendedora, o sucesso não está garantido. Das características que mais dizem respeito ao cliente da instituição, aquela que evidentemente não garante a sobrevivência do tipo de instituição considerado é:

a.

A existência de recursos.

b.

A inovação.

c.

A motivação.

d.

A necessidade do produto ou serviço.

e.

A criatividade.

1 pontos

PERGUNTA 5

Brasília - Aos 20 anos, o baiano Lourivaldo Soares Marques sonhou com Brasília. Foi o suficiente para fazer as malas e seguir para a capital federal. Na época, nada era fácil, principalmente em 1960, em uma cidade que estava nascendo. Mas, mesmo com todas as dificuldades, Lourivaldo enfrentou os desafios e conquistou seu próprio negócio. Hoje, com 66 anos, o empresário é dono de uma das maiores referências do comércio brasiliense, a ‘Banca Cultural da 108 Sul’.

Antes de vir para Brasília, Lourivaldo trabalhava como garçom num pequeno restaurante de São Paulo, onde morava. Na capital federal, passou a vender jornais, revistas, frutas. De tudo um pouco e sempre no mesmo lugar: a quadra comercial 108, na Asa Sul. O apoio inicial veio de um amigo jornalista, que o ajudou a construir sua primeira banca, feita de madeira.

Pouco tempo depois, veio o incentivo oficial. Para incentivar o comércio na capital recém-inaugurada, o governo do Distrito Federal doou bancas de revistas em quadras residenciais para 13 jornaleiros. Lourivaldo foi um deles. Ele abriu sua microempresa, com o apoio da mulher, em um espaço físico de 15 m².

O pequeno empreendimento decolou mesmo quando o empresário decidiu buscar informações para os negócios. Em 2000, procurou o SEBRAE no Distrito Federal. Na Instituição, recebeu orientação e participou de cursos que

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