Comércio internacional

O comércio internacional tornou-se um dos assuntos mais importantes na política nacional e internacional, principalmente pelo fato de que as economias são abertas aos fluxos de comércio. Isso tem ocorrido tanto por causa de mudanças tecnológicas, bem como por causa de políticas governamentais.

No período pós-guerra, os países menos desenvolvidos usaram extensivamente barreiras comerciais, muitos com a finalidade explícita de industrialização substitutiva de importações (PSI), que teve diminuição a partir do final dos anos 1970, quando muitos países em desenvolvimento começaram a liberalizar o comércio. Além disso, tem havido uma regionalização importante do comércio, na qual fluxos de comércio intra-regional têm se tornado significante parte da porcentagem do comércio total, sendo uma evidência tanto de aumento do protecionismo e da crescente liberalização.

Serão analisadas opiniões pró e contra o liberalismo econômico, dentro do contexto histórico de cada região, e quais os fatores que afetam nas decisões de política econômica.

Também os fatores que tem levado os países a liberalizarem. Alguns estudiosos afirmam que a crise econômica tem forçado os países a reformar e liberalizar. Outros afirmaram que as pressões externas dos EUA, países ocidentais em geral, ou instituições internacionais, como a OMC, o FMI e o Banco Mundial, são os responsáveis, como também a disseminação de ideias políticas neoliberais.

Avaliam-se estudos de caso, como o do Brasil, que para os autores trouxe significativos benefícios à economia brasileira na década de 1990. E o caso da Alca e do Mercosul, mostrando a questão do livre comércio dentro do continente americano, analisando as diferenças entre EUA e América Latina.