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EMPREENDEDORISMO. Desaceleração das pequenas empresas

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Por:   •  24/11/2014  •  Tese  •  377 Palavras (2 Páginas)  •  237 Visualizações

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5º/6º semestre Administração UNIP

“O empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para os século XXI mais do que a revolução industrial foi para o século XX” Jeffry Timmons, 1990

Mortalidade de pequenas empresas atinge mínima histórica, aponta Sebrae

(Texto do SEBRAE)

A mortalidade das micro e pequenas empresas brasileiras caiu ao menor nível da História. Em 2009, a cada cem empresas criadas no Brasil, 76 sobreviveram aos dois primeiros anos de vida, a maior proporção desde 2007, quando começou a se feito o censo do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Os dados foram divulgados nessa quarta-feira (10), levam em conta, informações da Receita Federal entre 2007 e 2010 e não incluem o modelo Microempreendedor Individual (MEI).

Na avaliação de Luiz Barretto, presidente do Sebrae, o resultado recorde se deve a três fatores: legislação favorável, aumento da escolaridade dos empreendedores e mercado fortalecido, devido principalmente ao aumento de renda da população brasileira.

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“A sobrevivência das micro e pequenas empresas foi pouco afetada pela crise financeira porque esses negócios estão mais maduros para lidar com oscilações na rentabilidade. A cada dez empresas abertas, apenas três são por necessidade”, contabiliza Barretto.

Informáticas e óticas sobrevivem mais

A indústria foi o setor que obteve melhor desempenho nos estágios iniciais de vida. A cada cem pequenos negócios abertos no setor, quase 80 sobrevivem após os dois primeiros anos de vida. Na sequência aparecem comércio (77,7%), construção civil (72,5%) e serviços (72,2%).

Na indústria, as empresas com melhor desempenho são as que fabricam equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos. Já no comércio, os melhores índices estão entre negócios especializados em venda de instrumentos musicais e acessórios.

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Impulsionado pelo boom imobiliário, o setor de construção civil foi estimulado pelo desempenho favorável das empresas de incorporação de empreendimentos, instalações hidráulicas e sistemas de ventilação e refrigeração.

Por fim, o setor de serviços, que tem menor índice de sobrevivência devido ao baixo investimento exigido, registra melhor resultado no segmento de manutenção e reparação.

“O principal fator que leva as pequenas empresas à falência é a mistura das finanças pessoais com as empresariais. O empreendedor precisa ficar atento e separar bem o dinheiro para evitar que o negócio quebre nos primeiros anos de vida”, alerta Baretto.

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